Acredito nisso. Quantas flores são empilhadas em um funeral e quantas flores a pessoa recebeu em vida?
Aqui vai uma flor virtual minha para você!
Aproveite seu dia!
Entrega de Flores...
Prefiro receber uma rosa e uma palavra amiga de um(a) amigo(a) enquanto estou neste mundo, do que um caminhão de coroas de flores quando eu me for .
Estas são pra ti!!!
Apenas passe adiante para todos seus amigos, inclusive de volta pra mim.
E não me diga que não tem tempo pra isso.
Você não se lembra da frase...
'Pare e sinta o perfume das flores´???
Vamos ver quantos buquês você recebe!!!
Alegria te mantém doce, desafios te mantém forte, tristezas te mantém humano, falhas te mantém humilde, sucesso te mantém reluzente,
Mas... somente amigos...
te mantém em movimento!!!
Veja quantos você receberá hoje!!!
Obrigada aos meus amigos por serem parte da minha vida, independente se é por uma razão, uma estação ou a vida toda,
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Flores
As Cantadoras do Norte e o Pica-pau Amarelo
gisela d´arruda
(021)2557 0433 Rio RJ
As cantadoras do norte e o pica-pau amarelo.
O Coral de Música Antiga da UFF1 em seu disco Medievo-Nordeste preferiu modificar a versão coligida do sangrento Romance de Paulina 2e Dom João cantando “que nessa terra morreu” em vez de “por ser um cruel judeu”. “Judeu” sendo ali claramente uma ofensa, não uma definição étnico-religiosa. Este Romance figura também na coletânea da inestimável Dona Militana, norte-riograndense como a cantadora cuja versão o coral escolheu; na segunda versão, e versões são a alma da tradição oral, não aparece o trechinho que causou espécie na UFF. Mas aparece tanta coisa mais, nas muitas cantigas reunidas na voz dessa matriarca, que não fica devendo nada nesse quesito - nem certamente noutros mais aprazíveis. Tenhamos em mente que cantos como os de Dona Maria Aleixo ou Dona Militana são quase sempre muito antigos, como sugere o título do disco dos universitários; têm a ponta de um pé no tempo do cativeiro, o outro imerso no tempo da Colônia. É parte de seu fascínio:
Os livros que vieram para cá,
o Lunário e a Missa Abreviada,
a donzela Teodora e a fábula,
obrigaram o sertão a estudar 3.
O Romance de Paulina, uma pequena hecatombe em família, veio segundo os organizadores justamente de além-mar. De terras onde governava, a poder de autos-da-fé, e acima quase do rei, a Santa Inquisição; onde judeus, que por seu lado mantinham-se à parte e casavam-se entre si, eram tidos como estranhos quando não perigosos. E até em terras livres da Inquisição, autores medievais como Chaucer demonstraram com naturalidade o preconceito. Dificilmente dele haveria de escapar o nosso cancioneiro mais antigo.
Nos cantos ancestrais que a memória de Dona Militana preservou, a morte dos outros é banalizada com horripilante naturalidade, pais mandam queimar filhas, professores matam meninos e são mortos pelos pais (esse caso parece narrar uma tragédia mais recente, já do tempo da República talvez) e o desagradável Romance da Nega Preta, que estourou por, sendo preta, ter parte com o diabo (sem dúvida, aí falou o temor do autor às mandingas) deve ser visto nesse contexto. Cantos populares não são manuais de boas maneiras nem de amor universal, e isso vale inclusive nas produções urbanas relativamente contemporâneas como O Teu Cabelo Não Nega. Só muito recentemente, com muito feriado de Zumbi dos Palmares de permeio, é que se pode ouvir um grupo de jongo4 entoar Chega de lambança, cabelo de negro só dá trança; você quer fazer o que o branco faz, pegar o cabelo e jogar pra trás.
Preconceito ainda existe sem a menor dúvida entre nós e particularmente no Nordeste; dizem que só há pouco tempo os traficantes da favela carioca da Rocinha, todos oriundos do norte, permitiram a residência de negros nesse morro. Nem é apenas contra os negros o preconceito do cancioneiro popular; Dona Militana narra as façanhas de um valentão do sertão, algo como um Madame Satã local. O ouvinte só vem a saber desta faceta no final, quando policiais demais imobilizam o herói que pede ajuda ao amigo, passando na rua com uma criança no colo, assim:
Marica pente de ouro, cabelos à triolé, Marica pente de ouro, cabelos à triolé, pela criança nos braços, socorrei a Manuel. Marica pente de ouro, cabelo de São João, pela criança nos braços, tirai-me dessa prisão. Responde o outro rapaz, Manuel, se eu fora homem, tu na cadeia não ia, Manuel, se lágrima valesse, tu na cadeia não ia.
O delegado às risadas manda soltar o valentão, mais desmoralizado pela revelação do que pela punição de qualquer cadeia. O curioso é que o narrador, alertando contra essas amizades que depressa dão desgosto, se diz “ensinado” de igual forma por um ingrato amigo do tempo de garoto...
(Na verdade, até mesmo nesses três volumes reunidos em álbum em 2002, em que se ouve a rabeca do pesquisador Antônio Nóbrega, existe certo preconceito involuntário contra a própria sertaneja homenageada. Pois não nos parece normal que a letra impressa das cantigas seja inteiramente “transcrita”, como nessa quadra do Romance de Dom Antônio:
Acorda dom Antonho, num é só durmi, vai chamá tua mãe, que eu quero pari. Chega a dificultar a leitura essa premissa que sertanejo fala outra língua, mais exatamente que só ele foge à pronúncia exata das palavras do dicionário; senão, vejamos: Seu Majó Antonho Luca apôs o mande chamá pa com ´gulino Sabugi e do givi vadiá. “Apôs” em vez do clássico “apois” e “e do givi vadiá” no lugar do perfeitamente inteligível5 “ele hoje vir vadiar”. )
Alegria! Dona Militana também narra as proezas do escravo que dorme com a mulher do amo e foge com ela, impunemente:
Vinde cá nego dendê, meu tostadinho de sol,
eu por preto não te enjeito e quanto mais preto mió. 6
Coletâneas como essa reúnem as cantigas de que se conseguiu lembrar, às vezes com dificuldade. Não são diretivas educacionais e sim nosso retrato num velho espelho; é uma fatia do pensamento de gerações, e neste, como na saga do casal transgressor, sempre há de haver lugar para vozes independentes.
As cantadoras e cantadores nordestinos se dirigem primeiro ao público local, em seguida aos ouvintes distantes que vêm a saber dos seus eventuais discos e conseguem adquiri-los, formando certamente, uns e outros, amostragem não muito representativa da população nacional. Mais candente, por envolver as crianças em idade escolar de todo o País, é o caso que se colocou em 2010 a respeito dos livros de Monteiro Lobato.
Não nos surpreendeu a iniciativa oficial de não querer mais expor as crianças na escola a determinadas frases infelizes que se encontram nesses livros; afinal, não apenas lembrávamos delas como já as havíamos mencionado em texto nosso. Surpreenderam-nos duas coisas, a intensidade dos artigos publicados declarando não haver racismo algum na série de Monteiro Lobato, e a quantidade de conhecidos que concordaram com a nossa sugestão, postada na rede, de se incluir nos livros um prefácio contextualizador, providência essa que já há muito se poderia ter tomado. Crianças não costumam ler prefácios, claro. Por isso, a sugestão era de prefácios de aspecto lúdico voltados para esse público, feitos por autores consagrados de obras infantis. Quem sabe com alguma ilustração.
Afinal é Monteiro o autor do inacreditável Presidente Negro, em que sugere o branqueamento cosmético da população negra através de pílulas, aliado à miscigenação com “brancos” (atraídos decerto pelo embranquecimento superficial) para que com o tempo os genes melhorassem mundo afora, e tudo sem efusão de sangue. Não deixa de ser um tanto injusto para com o autor paulista que hoje se tenha ele tornado, ou se esteja tornando, símbolo de preconceito racial, já que a maioria de seus contemporâneos da mesma e até de outras classes sociais teria sugerido, não essa miscigenação clareadora, mas que os negros permanecessem onde estava a Tia Nastácia, fritando bolinho e servindo café. Ocorre que nenhum deles escreveu uma série tão marcante para crianças, e que não se cogitam seus livros para a sala de aula; não são os seus preconceitos que causam desconforto a alunos e professores, são os do autor de Caçadas de Pedrinho. O drama de Monteiro Lobato é a qualidade de seus livros infantis, e não sabemos aliás até que ponto as crianças de hoje, com prefácio ou sem prefácio, se reconheceriam naquelas aventuras que trouxeram magia a tantas infâncias de antes das telinhas. Aventuras que a telinha da grande rede de televisão deturpou e empobreceu.
Censurar os textos não é apenas repreensível, é impossível pois as situações estão urdidas na trama. A censura operada pelo coral da UFF tem sentido: não era, como no mencionado trabalho das cantadoras, retrato da mentalidade de um povo: o disco traz cantigas galegas e francesas também além de peças instrumentais; alguns dos integrantes são judeus e têm todo direito de se recusar a vocalizar o versinho original; este é mera versão, como se viu, e consta em nota de pé de página, no encarte. É por fim um versinho solto, perdido num “romance” de trinta ou quarenta quadras; não parte integrante da obra inteira como a figura e personalidade de Tia Nastácia. É notável aliás que essa personagem seja a TIA Nastácia, um ser privado de descendentes. Monteiro Lobato não quis a complicação de netinhos não embranquecidos pela pílula milagrosa brincando por ali, e os evitou de modo discreto e eugênico. E apesar de tudo a Tia vive aventuras inesperadas e importantes por conta própria, não permanecendo apenas escorada no fogão.
Recentemente, um pesquisador francês lançou um documentário sobre a gestação de Mein Kampf, e um ensaio já disponível no Brasil. Na França é permitida a impressão do texto nazista e quase ninguém compra, na Alemanha é proibida e ninguém parece lamentar, noutros lugares preocupa a avidez com que é buscado. O autor da pesquisa declara não ter certeza, após entrevistar dez historiadores, se deveria ou não ser proibido, mas tem, no entanto, que não adianta mais, tantas são as versões piratas em determinados países. Insiste que o melhor antídoto é o bom exemplo, o bom senso e a democracia. Sem querer nem de longe comparar a obra de Monteiro Lobato, Presidente Negro incluído, à bíblia do nazismo, disso nos pode ficar alguma lição. Apliquemos, cada um de nós, o bom senso e o bom exemplo, tanto no caso da contextualização do Sítio do Pica-Pau Amarelo como no resto. E isso vale para cada um de nós, qualquer que seja o tom de nossa pele.
Resumo: Preconceito de todo tipo existe na literatura oral, e nem por isso devemos rejeitá-la. Preconceito existe igualmente na obra de Monteiro Lobato, causando polêmica entre educadores e pensadores. O texto sugere possível caminho.
Biografia: Gisela d´Arruda é escritora e terapeuta, tendo publicado entre outros na Pallas Umbanda Gira! (2010); a sua peça Baseado está prevista para o final do mesmo ano. Na Revista do IGHB publicou o artigo Sabão em Mão de Lavadeira (2008). Mantém o portal e blog www.caminhodasfolhas.com.
1Universidade Federal Fluminense, de Niterói, RJ.
2 A versão da UFF é de dona Maria Aleixo, coligida no Cancioneiro de Alcaçus. Ambas versões são do RN.
3 Antônio Vieira.
4 O de Pinheiral, SP, especialmente antenado na atualidade.
5 Mané Caetano.
6Nego Piauizeiro.
Governo Estabelece Parceria com MPE
Governo estabelece parceria com MPE para agilizar ações de investigação policial
11/11/2010 00:23
A governadora Yeda Crusius assinou, nessa quarta-feira (10), convênio entre o Governo do RS, via secretaria de Segurança Pública, com o Ministério Público do Estado visando desenvolver ações de cooperação no combate à criminalidade. A iniciativa prevê a participação da Polícia Civil com uma equipe composta de 11 a 15 agentes e um delegado para trabalharem em ações de investigação policial de interesse mútuo.
Segundo o secretário de Segurança Pública, Edson Goulart, "trata-se da constituição de uma força tarefa a fim de agilizar a investigação policial e conseqüentemente, acelerar no processo judicial, atendendo assim, uma demanda da nossa sociedade" explicou. O ato ocorreu no centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff).
Fonte: www.estado.rs.gov.br
11/11/2010 00:23
A governadora Yeda Crusius assinou, nessa quarta-feira (10), convênio entre o Governo do RS, via secretaria de Segurança Pública, com o Ministério Público do Estado visando desenvolver ações de cooperação no combate à criminalidade. A iniciativa prevê a participação da Polícia Civil com uma equipe composta de 11 a 15 agentes e um delegado para trabalharem em ações de investigação policial de interesse mútuo.
Segundo o secretário de Segurança Pública, Edson Goulart, "trata-se da constituição de uma força tarefa a fim de agilizar a investigação policial e conseqüentemente, acelerar no processo judicial, atendendo assim, uma demanda da nossa sociedade" explicou. O ato ocorreu no centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff).
Fonte: www.estado.rs.gov.br
PC e BM de Vacaria Prendem Foragido
Plantão Policial: PC e BM de Vacaria prende foragido da Justiça
A Polícia Civil e Brigada Militar de Vacaria, prendeu no início da noite de ontem, terça-feira, dia 9, Adriano Damiani Cassão, de 38 anos, o qual se encontrava foragido da Justiça e estava sendo procurado há cinco meses.
Segundo informações do inspetor Abreu, chefe do Serviço de Inteligência da PC de Vacaria, entre os crimes imputados ao indivíduo estão os delitos de estelionato, lesão corporal e tráfico de drogas, sendo que no mês de setembro de 2003, Adriano havia sido preso, junto com sua namorada na época e mais um companheiro transportando 20 quilos de maconha.
A sua captura se deu graças os esforços entre Polícia Civil através do Serviço de Inteligência da Delegacia de Polícia Regional e Seção de Investigação da Delegacia de Polícia, e da Brigada Militar através do 10º BPM.
As investigações para a captura se intensificaram há cerca de 20 dias, quando o Serviço de Inteligência realizou diligências operacionais em busca de dados e informes que foram repassadas à Seção de Investigação para análise e conseqüentemente a concretização da ação juntamente com a Brigada Militar.
João Estevam Mazine da Silva, Delegado de Polícia Regional, elogia a ação dos policiais, pois com certeza esta prisão vem de encontro ao anseio da sociedade que pede mais segurança e tirando foragido das ruas soma com todas as demais ações positivas que vem sendo feita pela Polícia Civil e demais órgãos da Segurança Pública do município (BM,PRF e GM), correspondendo a altura da comunidade que acredita nas ações da polícia e apóia com informações importantíssimas para o desenrolar final no combate aos crimes.
Segundo informações do inspetor Abreu, chefe do Serviço de Inteligência da PC de Vacaria, entre os crimes imputados ao indivíduo estão os delitos de estelionato, lesão corporal e tráfico de drogas, sendo que no mês de setembro de 2003, Adriano havia sido preso, junto com sua namorada na época e mais um companheiro transportando 20 quilos de maconha.
A sua captura se deu graças os esforços entre Polícia Civil através do Serviço de Inteligência da Delegacia de Polícia Regional e Seção de Investigação da Delegacia de Polícia, e da Brigada Militar através do 10º BPM.
As investigações para a captura se intensificaram há cerca de 20 dias, quando o Serviço de Inteligência realizou diligências operacionais em busca de dados e informes que foram repassadas à Seção de Investigação para análise e conseqüentemente a concretização da ação juntamente com a Brigada Militar.
João Estevam Mazine da Silva, Delegado de Polícia Regional, elogia a ação dos policiais, pois com certeza esta prisão vem de encontro ao anseio da sociedade que pede mais segurança e tirando foragido das ruas soma com todas as demais ações positivas que vem sendo feita pela Polícia Civil e demais órgãos da Segurança Pública do município (BM,PRF e GM), correspondendo a altura da comunidade que acredita nas ações da polícia e apóia com informações importantíssimas para o desenrolar final no combate aos crimes.
Data: 10/11/2010 - 14:50
Fonte: Adelar Gonçalves/Rádio Esmeralda e DP de Vacaria
Decisão do TCE sobre novos Presídios
Decisão do TCE sobre a construção de novos presídios é adiada
11/11/2010 00:39
11/11/2010 00:39
Em sessão que durou três horas, na tarde dessa quarta-feira (10), o Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) adiou o julgamento do mérito quanto à emergencialidade da construção de novas casas prisionais e aprovou, por unanimidade, a instauração de inspeção extraordinária para analisar obras em 30 presídios gaúchos. A decisão vai ao encontro do que já estava sendo feito pelo Governo do Estado.
"Ela vem somar-se a uma ação que estávamos promovendo no Poder Executivo, por meio da Secretaria de Obras e da Susepe. A presença dos técnicos do Tribunal de Contas, auxiliando, nos dará mais segurança na hora do pagamento final das obras de reforma dos presídios", afirmou a secretária-geral de Governo, Ana Pellini, que esteve presente ao julgamento.
A secretária enfatizou que o Estado realizou reforma em 30 casas prisionais, com um investimento de R$ 30 milhões, sendo que somente no Presídio Central (Porto Alegre) e Penitenciária Estadual do Jacuí (Charqueadas), são R$ 7 milhões orçados. Ainda faltam pagar R$ 5 milhões que foram suspensos e agora serão analisados em conjunto com o TCE.
Tema polêmico No último dia 5 de novembro, o conselheiro Cezar Miola, relator do processo, emitiu medida cautelar determinando que o Governo do Estado se abstivesse de contratar empresas sem licitação, questionando a emergencialidade do processo. Com relação à ação cautelar para as novas contratações, Ana Pellini diz que é bom que se faça um estudo aprofundado em função da polêmica do tema.
O julgamento do mérito estava previsto para esta quarta-feira (10), mas foi suspenso, uma vez que os conselheiros Hélio Saul Mileski e Victor Faccioni, pediram vista em conjunto ao processo. O julgamento deve ser retomado até o final do mês. As novas obras, previstas para os municípios de Lajeado, Venâncio Aires, Camaquã, Alegrete, Erechim e São Francisco de Paula, somam investimento superior a R$ 154 milhões.
A sessão contou, ainda, com a presença do Chefe da Casa Civil, Bercílio da Silva, e dos secretários de Segurança Pública, Edson Goularte; de Administração e de Recursos Humanos, Elói Guimarães; de Obras Públicas, César Baumgratz; de Planejamento e Gestão, José Parode; da Fazenda, Ricardo Englert; de Transparência e Probidade, Francisco Luçardo, e do Procurador-Geral do Estado Adjunto para Assuntos Jurídicos, José Guilherme Kliemann, além de técnicos de diversas secretarias do Governo.
"Ela vem somar-se a uma ação que estávamos promovendo no Poder Executivo, por meio da Secretaria de Obras e da Susepe. A presença dos técnicos do Tribunal de Contas, auxiliando, nos dará mais segurança na hora do pagamento final das obras de reforma dos presídios", afirmou a secretária-geral de Governo, Ana Pellini, que esteve presente ao julgamento.
A secretária enfatizou que o Estado realizou reforma em 30 casas prisionais, com um investimento de R$ 30 milhões, sendo que somente no Presídio Central (Porto Alegre) e Penitenciária Estadual do Jacuí (Charqueadas), são R$ 7 milhões orçados. Ainda faltam pagar R$ 5 milhões que foram suspensos e agora serão analisados em conjunto com o TCE.
Tema polêmico No último dia 5 de novembro, o conselheiro Cezar Miola, relator do processo, emitiu medida cautelar determinando que o Governo do Estado se abstivesse de contratar empresas sem licitação, questionando a emergencialidade do processo. Com relação à ação cautelar para as novas contratações, Ana Pellini diz que é bom que se faça um estudo aprofundado em função da polêmica do tema.
O julgamento do mérito estava previsto para esta quarta-feira (10), mas foi suspenso, uma vez que os conselheiros Hélio Saul Mileski e Victor Faccioni, pediram vista em conjunto ao processo. O julgamento deve ser retomado até o final do mês. As novas obras, previstas para os municípios de Lajeado, Venâncio Aires, Camaquã, Alegrete, Erechim e São Francisco de Paula, somam investimento superior a R$ 154 milhões.
A sessão contou, ainda, com a presença do Chefe da Casa Civil, Bercílio da Silva, e dos secretários de Segurança Pública, Edson Goularte; de Administração e de Recursos Humanos, Elói Guimarães; de Obras Públicas, César Baumgratz; de Planejamento e Gestão, José Parode; da Fazenda, Ricardo Englert; de Transparência e Probidade, Francisco Luçardo, e do Procurador-Geral do Estado Adjunto para Assuntos Jurídicos, José Guilherme Kliemann, além de técnicos de diversas secretarias do Governo.
Fonte: www.estado.rs.gov.br
Vandalismo nas Escolas do Estado
Atos de vandalismo preocupam direções de escolas estaduais
Somente na Escola Ione Campos dos Santos em dois dias foram quebrados dez vidros
A comissão de Segurança Escolar esteve reunida nesta terça feira 09/11 na Escola Estadual Ione Campos dos Santos . Participaram diretores de escolas , pais , alunos e a Brigada Militar . No encontro foram informados os problemas de segurança que ainda vem ocorrendo no lado externo dos colégios .
O Presidente da Comissão Aladim Garcia de Freitas salienta que a maior preocupação hoje é com as depredações que vem ocorrendo em várias escolas . Somente nos últimos dois dias na Escola Estadual Ione Campos dos Santos foram quebrados 10 vidros .
O coordenador do projeto polícia cidadã da Brigada Militar tenente Artêmio Poltozi solicita o apoio da comunidade para que sejam denunciado através do fone 190 os vândalos que vem agindo nas escolas de Vacaria .
O Presidente da Comissão Aladim Garcia de Freitas salienta que a maior preocupação hoje é com as depredações que vem ocorrendo em várias escolas . Somente nos últimos dois dias na Escola Estadual Ione Campos dos Santos foram quebrados 10 vidros .
O coordenador do projeto polícia cidadã da Brigada Militar tenente Artêmio Poltozi solicita o apoio da comunidade para que sejam denunciado através do fone 190 os vândalos que vem agindo nas escolas de Vacaria .
por Ladimir Fabris - Fátima , dia 10/11/2010 às 11:10
Silvio Santos deixa Patrimônio como Garantia
Em decisão inédita, Silvio Santos dá todo patrimônio como garantia de empréstimo
Qua, 10 Nov, 06h38
Em uma ação inédita no mercado financeiro nacional, o empresário Silvio Santos deu como garantia para obter empréstimo junto ao FGC (Fundo Garantidor de Crédito) as suas 44 empresas, entre elas a rede de televisão SBT, a fabricante de cosméticos Jequiti, as lojas do Baú da Felicidade e a Liderança Capitalização.
O aporte de R$ 2,5 bilhões foi feito para salvar o Banco PanAmericano, também do Grupo Silvio Santos, envolvido em um suposto esquema de fraude financeira que teria resultado em um rombo na instituição.
Em nota divulgada na tarde desta quarta-feira, o Banco Central informou que "em sua rotina de supervisão do sistema financeiro, detectou inconsistências nos registros contábeis do Banco PanAmericano."
Silvio Santos detém 51% do capital votante do PanAmericano. O restante está nas mãos da CaixaPar, subsidiária da Caixa Econômica Federal, que em dezembro do ano passado deu início ao processo de aquisição das ações do banco.
A operação custou R$ R$ 739 milhões e foi concluída em julho deste ano, após manifestação favorável do Banco Central. Por ser acionista minoritário, a Caixa não responde pela gestão e, portanto, não tem obrigação de pagar pelo desequilíbrio contábil da instituição.
O empresário terá 10 anos para devolver o resgate concedido pelo FGC, entidade formada pelos bancos brasileiros. Ele terá, ainda, carência de três anos para iniciar o pagamento do empréstimo, feito por meio de debêntures e remunerado pelo IGP-M. De acordo com o BC, o socorro ocorreu por meio de uma operação financeira privada e não contou com recursos públicos.
O presidente do conselho do FGC, Gabriel Jorge Ferreira, afirmou que é a primeira vez que um empresário se dispõe a entregar todas as empresas para pagar um empréstimo. "Nunca vi um empresário se colocar nessa situação. A disposição de entregar seu patrimônio é inédita", afirmou.
Vaidade - Nem a grave situação financeira do Banco PanAmericano tirou Silvio Santos de sua rotina. Um dia após o encontro com o FGC, Silvio Santos - que no dia 12 de dezembro completa 80 anos - foi ao Jassa Cabeleireiros, que cuida de seus cabelos há mais de 30 anos, dar um trato no seu visual. Segundo funcionários do salão, o empresário esteve quatro vezes no local desde o final da semana passada.
Leia também:
Fonte: Yahoo
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