sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Manuela no Agora é Tarde

Revista Veja

VEJA.com - veja@abril.com.br

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Edição da semana (nº2391 - 17 de setembro de 2014)

[O PT passa o trator. E Marina resiste]
Apavorados diante da perspectiva de deixar o poder; petistas adotam a tática de atacar Marina Silva a qualquer custo. O resultado é uma campanha como nunca se viu neste país

Índice da edição 
http://veja.abril.com.br/revistas/

[Entrevista]
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Cármem Lúcia, vice-presidente do Supremo, diz que o Judiciário tem de acompanhar o ritmo de exigência da sociedade

[Especial]
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Na Suécia, eleita o país-modelo no atendimento aos idosos, os governos bancam e subsidiam médicos, cuidadores e até corridas de táxi

[Brasil]
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O PT sob chantagem
Para evitar que o partido e suas principais lideranças sejam arrastados ao epicentro do escândalo da Petrobras às vésperas da eleição, a legenda comprou o silêncio de um grupo de criminosos - e pagou em dólar

[Vida Digital]
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Ao lançar um relógio que Steve Jobs adoraria ter feito e certamente usaria, a empresa renasce como a mais inovadora do planeta

[Cinema]
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Com o filme Será Que?, Daniel Radcliffe - que ganhou fama com Harry Potter - avança na sua bem-sucedida transição para a carreira adulta

[Economia]
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Pedaladas de marcha a ré
O governo atrasa repasses e posterga pagamentos, em uma ciranda de operações suspeitas de violar a Lei de Responsabilidade Fiscal

[Claudio de Moura Castro]
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Há dois Brasis na obra da minha casa

[Maílson do Nóbrega]
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Presidente: líder ou gerente

[Internacional]
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A utopia escocesa
Iludidos por políticos nacionalistas de esquerda que prometem mais benefícios sociais, os escoceses decidem esta semana se querem deixar de fazer parte do Reino Unido

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[Destaques on-line]
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[Bateu no emprego]
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Levantamento feito por economistas a pedido do site de VEJA indica que a desaceleração no mercado de trabalho só não se refletiu na taxa de desemprego ainda porque a oferta de mão de obra vem caindo.


[Apostas de crescimento]
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Em que áreas o Brasil deve investir em inovação tecnológica hoje para colher frutos daqui a 10 ou 20 anos? Especialistas ouvidos por VEJA.com dizem por que e como o Brasil deve concentrar seus esforços nessas áreas e quais seriam os prejuízos em não fazê-lo.


[Estranha atração]
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Vídeos, com imagens reais de atrocidades, como os jornalistas americanos decaptados no Iraque e o menino que teve o braço arrancado por um tigre no Paraná, ficaram por dias no topo das mais vistas na internet. Em reportagem no site de VEJA, psiquiatras, neurologistas e psicólogos explicam de onde vem essa atração irresistível, e aparentemente ilógica, de apertar o play para cenas tão aterradoras.


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Colunistas

[Blog]
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Reinaldo Azevedo
Eleições
PT agora diz que vai processar Marina. É piada de partido autoritário!
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

[Radar on-line]
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Lauro Jardim
Televisão
A renovação de contrato da Rede TV! com a igreja Universal deve render menos do que a emissora queria
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line

[Coluna]
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Augusto Nunes
Direto ao ponto
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes

[De Nova York]
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Caio Blinder
Bush pai
http://veja.abril.com.br/blog/nova-york

[Blog]
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Leonel Kaz
Essencial
http://veja.abril.com.br/blog/leonel-kaz/

[Cidades]
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Mariana Barros
Valorização
http://veja.abril.com.br/blog/cidades-sem-fronteiras/

[Quanto Drama!]
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Patrícia Villalba
Séries
http://veja.abril.com.br/blog/quanto-drama/

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[Blogs da redação]
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[Infográficos]
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Impávido colosso
Educação
http://veja.abril.com.br/blog/impavido-colosso/

[Fotografia]
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Sobre Imagens
Chope na caneca
http://veja.abril.com.br/blog/sobre-imagens/

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http://www.veja.com.br

Estuprador Preso em Vacaria RS

A Polícia Civil, pela Delegacia de Polícia de JAQUIRANA, com apoio da Delegacia de Polícia de VACARIA e da Delegacia de Furtos e Roubos de CAXIAS DO SUL (DEFREC) PRENDEU suspeito de estupro contra pelo menos quatro meninas, sendo duas de 07 anos de idade, uma de 10 anos e outra de 13 anos de idade.

Os crimes ocorreram no dia 25.08.2014 e em várias outras oportunidades, na Cidade de JAQUIRANA, quando o suspeito, N.J.C., homem de 70 anos de idade, sem antecedentes policiais, residente nas proximidades de Escola Estadual, abordava as meninas que se dirigiam à escola e oferecia de 20 a 50 reais para que elas fossem até sua residência, após o horário da saída.

Depois de consumar os crimes, o suspeito ameaçava as vítimas de morte caso contassem alguma coisa a seus pais ou à polícia.

Ao tomar conhecimento de que os fatos haviam sido denunciados à POLÍCIA CIVIL, o suspeito fugiu de JAQUIRANA e foi para CAXIAS DO SUL.

O Delegado de Polícia de JAQUIRANA representou pela prisão preventiva do suspeito, que foi imediatamente decretada pelo PODER JUDICIÁRIO de Bom Jesus, com parecer favorável do MINISTÉRIO PÚBLICO da mesma Cidade.

OPERAÇÃO POLICIAL conjunta das Delegacias de Polícia de JAQUIRANA, de VACARIA e Delegacia de Furtos e Roubos de CAXIAS DO SUL (DEFREC) possibilitou a prisão do suspeito em CAXIAS DO SUL na manhã de hoje.

Há suspeitas de que o preso tenha estuprado, ainda, pelo menos mais três meninas, todas com 13 anos de idade ou menos, residentes em JAQUIRANA.

O preso será trazido para interrogatório e será encaminhado Presídio Estadual de Vacaria, sendo que irá responder a inquérito policial instaurado para apurar pelo menos quatro crimes de estupro de vulnerável, sendo que a pena para cada crime varia entre 8 e 15 anos de prisão, podendo haver condenação a pena de mais de 30 anos, se somadas as penas.
Em anexo fotografias do preso. Mais fotografias no perfil das Delegacias de Polícia de Vacaria no facebook, no link abaixo: https://www.facebook.com/policiacivil.delegaciasdepoliciadevacaria

ANDERSON SILVEIRA DE LIMA,
Delegado de Polícia.

DELEGACIA DE POLÍCIA DE JAQUIRANA.


Inter 4 x 1 Grêmio (Final do Gauchão 2014) parte 84

Inter 4 x 1 Grêmio (Final do Gauchão 2014) parte 83

Inter 4 x 1 Grêmio (Final do Gauchão 2014) parte 82

Inter 4 x 1 Grêmio (Final do Gauchão 2014) parte 81

Inter 4 x 1 Grêmio (Final do Gauchão 2014) parte 80

Inter 4 x 1 Grêmio (Final do Gauchão 2014) parte 79

Câmara de Vereadores de Vacaria RS

É durante o mês de aniversário de Vacaria que a Câmara concede o Título de Cidadão Emérito ou Honorário de Vacaria. Os vereadores aprovaram por unanimidade os projetos com os nomes de Neiva Pacheco dos Santos, Osvaldo Luiz Bortolon e o Coronel Leonel da Silva Bueno. Os homenageados receberão os títulos no dia 21 de outubro.
Saiba mais em: http://www.camaravacaria.rs.gov.br/vnoticias.php?noticia=1071

Além dos projetos que concedem títulos, foram votados nesta terça:
Projeto de lei executivo 109/2014 > Destina R$ 50 mil do orçamento municipal para a aquisição de premiações esportivas e culturais. Segundo o Vereador Jag Souza, PT, a Secretaria da Cultura, Esporte e Lazer aplica este recurso em troféus e medalhas concedidas aos vencedores das competições e eventos promovidos pela Secretaria.

Projeto de lei executivo 108/2014 > Abertura de crédito de R$ 21 mil para pagamento de despesas de manutenção da Procuradoria Geral do Município.

Estou à disposição para mais informações.

Inter de Lages SC

Virada colorada
Inter sai perdendo, mas faz três gols, derrota o BEC fora de casa e segue na briga pelo returno
Foi de virada o mais novo triunfo do Colorado Lageano. Depois de sair perdendo para o Blumenau, o Internacional de Lages fez três gols e derrotou o BEC por 3 a 1 nesta quinta-feira, em Blumenau. Com o resultado, o Inter segue na briga pelo título simbólico do returno.
O primeiro tempo foi de poucas chances de gol para ambas as equipes. As raras oportunidades, que não chegaram a oferecer perigo para os goleiros Mauricio (BEC) e Pablo (Inter), saíram de jogadas de bola parada.
Foi de bola parada que o Blumenau abriu o placar. Na cobrança de escanteio, aos 8 minutos da etapa final, Rafael Santos desviou a bola no primeiro pau e bateu o goleiro Pablo.
Depois do gol, o Inter começou a pressionar o BEC. Alê Menezes empatou a partida aos 22 minutos, batendo de canhota, com força, da marca do pênalti. Eydison virou o placar pouco depois, no gol mais bonito da partida: após o cruzamento de Jefinho, o atacante colorado marcou de letra.
O BEC chegou a pressionar os colorados a partir dos 30 minutos. Aos 40, o time da casa finalizou duas vezes à queima-roupa, mas o goleiro Pablo salvou o Inter. Na sequência, Alê Menezes, após grande jogada de Eydison, marcou de cabeça e fechou o placar.
Faltam duas rodadas para o fim do returno. O Camboriú lidera, com 17 pontos, mas é perseguido pelo Inter, que tem 15. Como o Inter já tem vaga e um ponto de bonificação assegurados para o quadrangular decisivo da Série B, a conquista do returno pode dar aos colorados mais um ponto extra.
No domingo, o Inter enfrenta o Hercílio Luz em casa. A direção colorada programou uma série de ações para este fim de semana em virtude do Dia das Crianças. No domingo, entre outras iniciativas, o mascote Leão Baio distribuirá doces para as crianças no estádio e será feito o sorteio de uma bicicleta para os pequenos colorados no intervalo da partida. O jogo será às 15h30.
BEC 1 x 3 INTER
BEC: Mauricio, Dodô, Rodrigão, Lucas Pivatto e Carlão; Matheus, Fabrício (Natã) (Éder), Diego e Anderson Ijuí; Gilson (Marcelinho) e Rafael Santos. Técnico: Rodrigo Cascca
INTER: Pablo, Sandro Müller, Vitor Hugo e Átila (Guilherme); Rafhinha (Xipote), Bruno (Jefinho), Eurico, Cristian e Fernandinho; Eydison e Alê Menezes. Técnico: Leandro Niehues
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Inter de Lages
Imprensa

www.interdelages.com.br

Inter 4 x 1 Grêmio (Final do Gauchão 2014) parte 78

Jean Wyllys



Carta para além do muro (ou por que Dilma agora)

O muro não é meu lugar, definitivamente. Nunca gostei de muros, nem dos reais nem dos imaginários ou metafóricos. Sempre preferi as pontes ou as portas e janelas abertas, reais ou imaginárias. Estas representam a comunicação e, logo, o entendimento. Mas quando, infelizmente, no lugar delas se ergue um muro, não posso tentar me equilibrar sobre ele. O certo é avaliar com discernimento e escolher o lado do muro que está mais de acordo com o que se espera da vida. O correto é tomar posição; posicionar-se mesmo que a posição tomada não seja a ideal, mas a mais próxima disso. Jamais lavar as mãos como Pilatos — o que custou a execução de Jesus — nem sugerir dividir o bebê disputado por duas mães ao meio.
Sei que cada escolha é uma renúncia. E, por isso, estou preparado para os insultos e ataques dos que gostariam que eu fizesse escolha semelhante às suas. Por respeito à democracia interna do meu partido, aguardei a deliberação da direção nacional para dividir, com vocês, minha posição sobre o segundo turno. E agora que o PSOL já se expressou, eu também o faço. Leia aqui a razão do meu posicionamento.

Rio, muito obrigado!

Com uma campanha pobre em recursos financeiros (na verdade, financiada coletivamente por cada um ou cada uma de vocês que fizeram pequenas doações), mas construída com muito esforço e criatividade por mim, pela minha equipe, por bravos e valorosos voluntários e voluntárias (não citarei os nomes agora para não cometer a injustiça de esquecer alguém) que foram às ruas panfletar e/ou me receberam em suas casas para os comícios domiciliares, e pela militância do PSOL, eu fui o 7º deputado mais votado de todo o estado do Rio de Janeiro e o 5º mais votado na capital e em Niterói, totalizando quase 145 mil votos!
E eu não fui votado apenas nos bairros de classe média da Zona Sul: fui o 3º deputado mais votado na Tijuca e o 4º na zona eleitoral da Rocinha, pra vocês terem uma ideia da amplitude, e tive muitos votos na Baixada, na Região dos Lagos, no Norte Fluminense e em dezenas de municípios. Diferentemente de outros candidatos, não recebi dinheiro de empresas, não enchi o estado de placas, não contratei cabos eleitorais e tive pouquíssimo tempo de TV (apenas 12 segundos no horário político!). Por isso, essa votação foi uma façanha incrível, já que tive mais votos que candidatos com despesas incalculáveis, percebidas por qualquer pessoa que tenha andado pelas ruas do estado nas últimas semanas.
Não escondi os temas "polêmicos" que meu mandato defende, principalmente aqueles que são evitados pelos outros candidatos por conta do custo eleitoral que esses temas produzem, pois acho que uma campanha não serve apenas para ganhar votos, mas também para debater a sociedade. Aderir a lutas genéricas ("luto pela educação"), às causas unânimes ("pela melhoria dos hospitais públicos") e ao senso comum ("bandido bom é bandido morto"), como o faz a ampla maioria dos candidatos (inclusive muitos de esquerda), seria mais fácil, mas, no meu caso, não seria honesto intelectualmente; e eu sou honesto e não quero o fácil - o fácil é para os fracos! 
A nossa vitória, com uma campanha austera, transparente e cidadã, é uma boa notícia para a democracia. Isso prova que as ideias valem mais que os milhões de igrejas caça-níquel, empreiteiras e bancos, e que vale a pena fazer política com honestidade e convicções.
À minha equipe, aos bravos e valoros@s voluntári@s da campanha, à militância do PSOL e a@s eleitor@s que votaram em mim, MUITO OBRIGADO! Muito mesmo! Vamos continuar fazendo junt@s um mandato a serviço dos direitos humanos, da igualdade, das liberdades individuais e da luta pela cidadania, pelo estado laico e pela justiça!
E àqueles que ainda hoje tentam desqualificar nossa vitória, eu digo: aceitem, que dói menos!

Pelo fim da homolesbotransfobia no ambiente de trabalho

Em 2013 consegui, junto à ONU Brasil e seus órgãos, apoio institucional na construção de políticas públicas. Saí daquela reunião com o compromisso selado de que ela incorporaria cada vez mais o enfrentamento da homofobia em seu programa, e a promessa não falhou. Naquele ano iniciei aqui na Câmara a discussão sobre a discriminação contra pessoas vivendo com HIV/AIDS e a homolesbotransfobia no ambiente de trabalho, que, por fim, se materializaram no 11o. Seminário LGBT do Congresso Nacional, que discutiu o panorama atual da infecção HIV/AIDS, Hepatites virais e HTLV, e contou com a participação de representantes do Ministério do Trabalho e Emprego. Este empenho, inclusive, me levou a ministrar um curso de mestradona área no Programa de Pós-Graduação em HIV/Aids e Hepatites Virais da UNIRIO.
Nesta semana recebi em meu gabinete o manual de Promoção dos Direitos Humanos de Pessoas LGBT no Mundo do Trabalho, uma parceria da OIT - América Latina y el Caribe, Unaids Brasil e PNUD Brasil. O manual resgata toda a discussão que também toquei aqui no parlamento, com enfoque em políticas de prevenção, informação e educação, e também o combate à homolesbotransfobia como forma garantir a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho. Traz quatro histórias reais para fundamentar a discussão, no ambiente corporativo, das relações entre gestores e funcionários.
Fico muito feliz em ver tal iniciativa recebendo o apoio de órgãos das Nações Unidas, de forma tão didática e tão bem fundamentada! O material pode ser lido pela internet e pode ser aplicado a qualquer empresa, independentemente do tamanho.
Parabéns a todas e todos que participaram na construção deste material! Vamos, junt@s, dar um fim à homolesbotransfobia no ambiente de trabalho!

A Nova Parada LGBT do Rio

Nos dois últimos anos, não subi nos trios elétricos durante as Paradas LGBT das quais participei. Prefiro o "chão" porque entendo que a festa tem ocupado o espaço da reivindicação política. E a política tem que ser feita lá embaixo, que é onde nós estamos.
Como evento político, as paradas precisam ser repensadas. Venho propondo isto há anos aos seus organizadores. Já passamos da fase da afirmação da quantidade, pois já mostramos que somos capazes de reunir multidão em festa do orgulho de ser. Agora devemos investir na qualidade do evento em termos de impacto político. Temos também que aproveitar a capacidade de mobilização de uma parada para prestar solidariedade, ações positivas que deixem claro que nossa luta é inclusiva e que não estamos indiferentes à luta de outros tantos grupos.
Por isto que apoio - e estarei - na Nova Parada LGBT do Rio. Venha assinar o pacto pão-com-ovo e mostrar que não precisamos de dinheiro para exigir direitos!
Neste domingo, às 12 horas, no Posto 6!
 

LBV