quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Inter

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Museu do Inter inaugura exposição sobre as maiores conquistas do Clube
Jornalistas estão convidados para visita guiada ao novo acervo com a presença de Fernandão, Clemer e D´Alessandro
De 2006 a 2011, nenhum clube brasileiro conseguiu tantas conquistas no Exterior como o Internacional. E para relembrar estes grandes momentos, o Museu do Inter está lançando a exposição “Novo Milênio: A conquista do Mundo", que vai mostrar a trajetória nas competições internacionais e nos principais títulos conquistados a partir do ano de 2006, uma trajetória de vitórias nunca antes vista em tão curto espaço de tempo. As conquistas serão representadas por intermédio de camisetas, bolas, jornais, pôsteres, ingressos, entre outros materiais, com destaque a três jogadores homenageados que disponibilizaram acervo pessoal exclusivo em exposições temporárias. Os três primeiros jogadores homenageados que inaugurarão este novo módulo expositivo serão Clemer, D´Alessandro e Fernandão. Os três estarão presentes nesta quarta-feira, 14/11, em exposição mediada pelo curador Nico Rocha aos jornalistas a partir do meio-dia no Museu do Inter.

Os veículos interessados devem enviar e-mail confirmando presença para museu@internacional.com.br.

O museu também está passando por uma reformulação da exposição já existente, contando com a troca de materiais no módulo Figuras Notáveis. Serão expostos agora acervos pessoais de Caíco, Luizinho, Larry e Sadi. Os quatro também estarão presentes nesta visita guiada à imprensa nesta quarta-feira, dia 14.

A abertura para o público em geral será no dia 15/11.
Mais informações:
Museu do Sport Club Internacional – Ruy Tedesco
Endereço: Padre Cacique, 891 - Porto Alegre, RS
Telefone: (51) 3230 – 4669
E-mail: museu@internacional.com.br
Site: www.internacional.com.br/museudointer
Twitter: @MuseudoInter
Facebook: www.facebook.com.br/museudointeroficial
Visitação:
De quarta a sábado: das 10h às 18h e bilheteria até 17h30.
Terças-feiras: das 12h às 18h e bilheteria até 17h30.
Consultar horários especiais em dias de jogos, domingos e feriados em:
www.internacional.com.br/museudointer
Ingressos:
Sócios (em dia): R$ 5,00
Entrada: R$ 10,00
Crianças até 5 anos: isentas
Meia entrada (mediante comprovação): para crianças de 6 a 12 anos, estudantes, professores, idosos (+ de 60 anos).
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Angola Trinta Anos Depois


Angola trinta e sete anos depois

Levar por diante o projeto de independência, com desenvolvimento económico, progresso e justiça social era o sonho da maioria dos libertadores – sinceros, despojados e generosos - que os angolanos da nova geração precisam levar por diante.
Há trinta e sete anos, quando passavam poucos minutos depois do início do dia 11 de novembro, estava na Praça 1. de Maio, em Luanda, à entrada do bairro Vila Alice.  Um bairro em que as ruas adotavam os nomes de poetas e escritores portugueses, como Cesário Verde ou Eugénio de Castro, mas nenhum angolano.  E havia poetas e escritores nascidos em terras angolanas.
A data é uma das poucas que não esqueço. Muitas vezes, sou apanhado em falta por não lembrar aniversários de pessoas que são muito importantes na minha vida, mas, curiosamente, essa data já distante, o dia 11 de novembro de 1975, a memória faz-me o favor de a fazer presente.
Estava claro para mim que testemunhava um momento particularmente importante, cujo registo me acompanharia sempre. Fazia parte, nessa época, da União Nacional dos Trabalhadores Angolanos (UNTA), a central sindical ligada ao Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), que assumia nesse dia o poder.
Nessa noite quente, estrelada e sem nuvens, se a memória não me trai, Agostinho Neto proclamou aos angolanos e ao mundo a independência de Angola. Era o fim de cinco séculos do colonialismo português. Filho de portugueses, eu era testemunha do fim de um império corrupto e decadente, à semelhança do que aconteceu com outros.
Abria-se para os angolanos uma janela de esperança,  de sonhos e também de muitas ilusões. Angola independente dava os primeiros passos numa conjuntura internacional desfavorável. A "guerra fria" estava presente e a guerra civil, manipulada por Pretória e Washington, lançava o país num longo e trágico processo de violência e de destruição.
Mas, apesar de todas essas tragédias, Angola, a partir desse momento, tinha conquistado a sua independência, enquanto Portugal, o país colonizador, enfrentava, com a dignidade devolvida pela Revolução dos Cravos, no dia 25 de Abril de 1974, os dramas de muitos milhares de expatriados que procuravam em terras lusas, e muitos no Brasil ou na África do Sul, abrigo ou refúgio.  Uns, porque não sabiam ou não queriam conviver com o fim do colonialismo; outros,  fugindo das atrocidades de uma guerra civil, sangrenta, que não poupava ninguém; outros, ainda, empurrados para fora de Angola pelo radicalismo de grupos que, na véspera, conviviam harmoniosamente com o sistema  colonial.
Volvidos trinta e sete anos, Angola ainda entreabre as portas do progresso, de uma vida melhor para os angolanos. A luta de libertação nacional vencedora há trinta e sete anos vive hoje uma nova etapa, a da construção do Estado democrático.  A  guerra civil foi derrotada e a nação procura agora conquistar as promessas tantas vezes adiadas.  Nesse doloroso caminho, as elites coloniais deram lugar a elites nacionais, muitas vezes igualmente rapaces e incapazes de promover a redistribuição das riquezas do país.
Levar por diante o projeto de independência, com desenvolvimento económico,  progresso e justiça social era o sonho da maioria dos libertadores – sinceros, despojados e generosos - que os angolanos da nova geração precisam levar por diante. Com mais educação,  melhor saúde, mais democracia e mais ousadia.  Um caminho difícil em que a luta contra a corrupção terá de ser uma bandeira nacional. Essencial.

http://www.portugaldigital.com.br/opiniao/ver/20073146-angola-trinta-e-sete-anos-depois
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Vereadora Sofia Cavedon


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Novembro de 2012 – Edição 120 

100% dos ROYALTIES para a EDUCAÇÃO!

A vereadora Sofia Cavedon (PT-POA) está propondo uma urgente mobilização nacional a fim de reverter a decisão da Câmara dos Deputados, que demonstraram que não tem compromisso com a EDUCAÇÃO!
Conforme Sofia "para levar a sério o debate do Piso e da qualidade da Educação, é preciso reverter a decisão da Câmara dos Deputados sobre o pré-sal". Segundo a vereadora "novamente a presidente Dilma está com a missão de corrigir o que faz os deputados".

Aprovado! Atelier Livre Xico Stockinger

Proposta Sofia denominando Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre, órgão da Secretaria Municipal da Cultura, como "Atelier Livre Xico Stockinger", foi aprovada na Câmara Municipal.

Banco de imagens da web

ORÇAMENTO DA CIDADE

LDO 2013 – GT e Sofia apresentam Emendas ao Orçamento

Articulados por Sofia, o grupo de trabalho (GT), criado para encaminhar emendas populares para o orçamento municipal de 2013 nas áreas da cultura e do esporte e lazer, apresentou à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do Município, propostas que buscam recuperar os espaços públicos da cidade. Sofia também apresentou emendas para o CMDCA; Cecores; Teatro Glênio Peres: e para a realização de campanha de conscientização sobre a violência contra a mulher.

Foto Marta Resing

EDUCAÇÃO

O que é uma boa prática pedagógica?

A vereadora promoveu na quarta-feira (07/11), um bate-papo na Feira do Livro que questionou, com um grupo de professores, o que é uma boa prática pedagógica?


Foto Marta Resing

CULTURA

Largo Glênio Peres para quem?

Na sessão plenária de quarta-feira (7/11), Sofia criticou a prefeitura por fazer mau uso dos locais públicos destinados à manifestação cultural e artística da cidade.

Foto Divulgação SC

Show Coletivo em homenagem a Plauto Cruz

Show coletivo em homenagem ao músico e compositor Plauto Cruz será realizado nesta segunda-feira (12/11), às 19h no Teatro Renascença (Av. Érico Veríssimo, 307), os ingressos custam R$ 15,00 e serão destinados ao artista.

II Colóquio Estadual de Cultura

O Conselho Estadual de Cultura – RS promove no dia 21 de novembro, o II Colóquio Estadual de Cultura. Inscrições e informações pelo fone (51) 32259542 ou pelo email conselho@conselhodeculturars.com.br

POLÍTICA

Um balanço das eleições e a reforma política-eleitoral – Por Raul Pont

Discurso do Grande Expediente do deputado Raul Pont após o 2º turno das eleições municipais 2012. 

Seminário sobre a Reforma do Sistema Político

A Coordenação dos Movimentos Sociais do RS realiza dia 12 de novembro (segunda-feira), às 9h, no Memorial do RS, o Seminário sobre a Reforma do Sistema Político.


Seminário Estadual: Os riscos da radiação eletromagnética não ionizante da telefonia celular

Para esclarecer a população, a Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do RS promove, nesta segunda-feira (12), um seminário para discutir os riscos da radiação eletromagnética para a saúde humana. O evento será realizado na sala João Neves da Fontoura (Plenarinho), a partir das 9h30. As inscrições são gratuitas.

AGENDA DE SOFIA


Entre em contato pelo email: vereadorasofia.cavedon@gmail.com


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Lixo



Veja que lixo!

Eu havia prometido não responder à coluna do ex-diretor de redação de Veja, José Roberto Guzzo, para não ampliar a voz dos imbecis. Mas foram tantos os pedidos, tão sinceros, tão sentidos, que eu dominei meu asco e decidi responder.
A coluna publicada na edição desta semana do libelo da editora Abril — e que trata sobre o relacionamento dele com uma cabra e sua rejeição ao espinafre, e usa esses exemplos de sua vida pessoal como desculpa para injuriar os homossexuais — é um monumento à ignorância, ao mau gosto e ao preconceito.
Logo no início, Guzzo usa o termo “homossexualismo” e se refere à nossa orientação sexual como “estilo de vida gay”. Com relação ao primeiro, é necessário esclarecer que as orientações sexuais (seja você hétero, lésbica, gay ou bi) não são tendências ideológicas ou políticas nem doenças, de modo que não tem “ismo” nenhum. São orientações da sexualidade, por isso se fala em “homossexualidade”, “heterossexualidade” e “bissexualidade”. Não é uma opção, como alguns acreditam por falta de informação: ninguém escolhe ser homo, hétero ou bi.
O uso do sufixo “ismo”, por Guzzo, é, portanto, proposital: os homofóbicos o empregam para associar a homossexualidade à ideia de algo que pode passar de uns a outros – “contagioso” como uma doença – ou para reforçar o equívoco de que se trata de uma “opção” de vida ou de pensamento da qual se pode fazer proselitismo.
Não se trata de burrice da parte do colunista portanto, mas de má fé. Se fosse só burrice, bastaria informar a Guzzo que a orientação sexual é constitutiva da subjetividade de cada um/a e que esta não muda (Gosta-se de homem ou de mulher desde sempre e se continua gostando); e que não há um “estilo de vida gay” da mesma maneira que não há um “estilo de vida hétero”.
A má fé conjugada de desonestidade intelectual não permitiu ao colunista sequer ponderar que heterossexuais e homossexuais partilham alguns estilos de vida que nada têm a ver com suas orientações sexuais! Aliás, esse deslize lógico só não é mais constrangedor do que sua afirmação de que não se pode falar em comunidade gay e que o movimento gay não existe porque os homossexuais são distintos. E o movimento negro? E o movimento de mulheres? Todos os negros e todas as mulheres são iguais, fabricados em série?
A comunidade LGBT existe em sua dispersão, composta de indivíduos que são diferentes entre si, que têm diferentes caracteres físicos, estilos de vida, ideias, convicções religiosas ou políticas, ocupações, profissões, aspirações na vida, times de futebol e preferências artísticas, mas que partilham um sentimento de pertencer a um grupo cuja base de identificação é ser vítima da injúria, da difamação e da negação de direitos! Negar que haja uma comunidade LGBT é ignorar os fatos ou a inscrição das relações afetivas, culturais, econômicas e políticas dos LGBTs nas topografias das cidades. Mesmo com nossas diferenças, partilhamos um sentimento de identificação que se materializa em espaços e representações comuns a todos. E é desse sentimento que nasce, em muitos (mas não em todas e todos, infelizmente) a vontade de agir politicamente em nome do coletivo; é dele que nasce o movimento LGBT. O movimento negro — também oriundo de uma comunidade dispersa que, ao mesmo tempo, partilha um sentimento de pertença — existe pela mesma razão que o movimento LGBT: porque há preconceitos a serem derrubados, injustiças e violências específicas contra as quais lutar e direitos a conquistar.
A luta do movimento LGBT pelo casamento civil igualitário é semelhante à que os negros tiveram que travar nos EUA para derrubar a interdição do casamento interracial, proibido até meados do século XX. E essa proibição era justificada com argumentos muito semelhantes aos que Guzzo usa contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Afirma o colunista de Veja que nós os e as homossexuais queremos “ser tratados como uma categoria diferente de cidadãos, merecedora de mais e mais direitos”, e pouco depois ele coloca como exemplo a luta pelo casamento civil igualitário. Ora, quando nós, gays e lésbicas, lutamos pelo direito ao casamento civil, o que estamos reclamando é, justamente, não sermos mais tratados como uma categoria diferente de cidadãos, mas igual aos outros cidadãos e cidadãs, com os mesmos direitos, nem mais nem menos. É tão simples! Guzzo diz que “o casamento, por lei, é a união entre um homem e uma mulher; não pode ser outra coisa”. Ora, mas é a lei que queremos mudar! Por lei, a escravidão de negros foi legal e o voto feminino foi proibido. Mas, felizmente, a sociedade avança e as leis mudam. O casamento entre pessoas do mesmo sexo já é legal em muitos países onde antes não era. E vamos conquistar também no Brasil!
Os argumentos de Guzzo contra o casamento igualitário seriam uma confissão pública de estupidez se não fosse uma peça de má fé e desonestidade intelectual a serviço do reacionarismo da revista. Ele afirma: “Um homem também não pode se casar com uma cabra, por exemplo; pode até ter uma relação estável com ela, mas não pode se casar”. Eu não sei que tipo de relação estável o senhor Guzzo tem com a sua cabra, mas duvido que alguém possa ter, com uma cabra, o tipo de relação que é possível ter com um cabra — como Riobaldo, o cabra macho que se apaixonou por Diadorim, que ele julgava ser um homem, no romance monumental de Guimarães Rosa. O que ele, Guzzo, chama de “relacionamento” com sua cabra é uma fantasia, pois falta o intersubjetivo, a reciprocidade que, no amor e no sexo, só é possível com outro ser humano adulto: duvido que a cabra dele entenda o que ele porventura faz com ela como um “relacionamento”.
Guzzo também argumenta que “se alguém diz que não gosta de gays, ou algo parecido, não está praticando crime algum – a lei, afinal, não obriga nenhum cidadão a gostar de homossexuais, ou de espinafre, ou de seja lá o que for”. Bom, nós, os gays e lésbicas, somos como o espinafre ou como as cabras. Esse é o nível do debate que a Veja propõe aos seus leitores.
Não, senhor Guzzo, a lei não pode obrigar ninguém a “gostar” de gays, lésbicas, negros, judeus, nordestinos, travestis, imigrantes ou cristãos. E ninguém propõe que essa obrigação exista. Pode-se gostar ou não gostar de quem quiser na sua intimidade (De cabra, inclusive, caro Guzzo, por mais estranho que seu gosto me pareça!). Mas não se pode injuriar, ofender, agredir, exercer violência, privar de direitos. É disso que se trata.
O colunista, em sua desonestidade intelectual, também apela para uma comparação descabida: “Pelos últimos números disponíveis, entre 250 e 300 homossexuais foram assassinados em 2010 no Brasil. Mas, num país onde se cometem 50000 homicídios por ano, parece claro que o problema não é a violência contra os gays; é a violência contra todos”. O que Guzzo não diz, de propósito (porque se trata de enganar os incautos), é que esses 300 homossexuais foram assassinados por sua orientação sexual! Essas estatísticas não incluem os gays mortos em assaltos, tiroteios, sequestros, acidentes de carro ou pela violência do tráfico, das milícias ou da polícia.
As estatísticas se referem aos LGBTs assassinados exclusivamente por conta de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero! Negar isso é o mesmo que negar a violência racista que só se abate sobre pessoas de pele preta, como as humilhações em operações policiais, os “convites” a se dirigirem a elevadores de serviço e as mortes em “autos de resistência”.
Qual seria a reação de todas e todos nós se Veja tivesse publicado uma coluna em que comparasse negros e negras com cabras e judeus com espinafre? Eu não espero pelo dia em que os homens e mulheres  concordem, mas tenho esperança de que esteja cada vez mais perto o dia em que as pessoas lerão colunas como a de Guzzo e dirão “veja que lixo!”.
Jean Wyllys
Deputado Federal (PSOL-RJ)


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Sonho Possivel


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13/11/2012EDIÇÃO 088
Mudanças climáticas
Cerca de 20 ursos polares são encontrados em iceberg que se desprendeu da Groenlândia
Tamaulipas
Projeto de Lei quer proibição de espetáculos que maltratem animais, em estado mexicano
Travessia de sofrimento e morte
Ovelhas exploradas para consumo morrem de estresse durante transporte
Gratidão humana
Escritora americana publica livro em homenagem a cães que ajudam a salvar vidas
Crueldade
Laboratórios britânicos de testes toxicológicos de produtos exploram e matam macacos
Absurdo e descaso
Homem acusado de arrastar bezerro vivo é detido, mas liberado em seguida
A engrenagem
 
"Existe um ditado que diz: diga-me com quem ANDAs e te direi quem és. Então, se vc tá seguindo essa pegada, quer dizer que faz parte da minha turma. Defe..."
Lúcia Veríssimo
Atriz
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Feira do Livro


58º Feira do Livro de Porto Alegre

- 58ª Feira do Livro de Porto Alegre - 
Balanço Final

Uma Feira mais aberta, com mais espaço. Assim o público encontrou a 58ª Feira do Livro de Porto Alegre. Totalmente adaptado ao traçado original de uma Praça da Alfândega renovada, o evento de 2012 foi ainda mais valorizado depois da conclusão das obras do projeto Monumenta.
Dias de sol, céu de brigadeiro. O tempo bom trouxe o público para reencontrar os livros e para ler sob a sombra dos jacarandás. Segundo a Brigada Militar, mais de 1.300.000 pessoas passaram pela Feira do Livro deste ano, desvendando o conteúdo das barracas e da programação diversificada, que contemplou todas as idades e todos os interesses.
 
Mais espaço para todos - A Feira do Livro teve sua estrutura projetada para que todos pudessem aproveitar as atrações dos 17 dias de evento com conforto e tranquilidade. A acessibilidade foi prioridade com as instalações adaptadas para o trânsito de deficientes físicos. Por meio de um convênio entre a organização da Feira e a Secretaria de Acessibilidade, foram realizadas melhorias em diversos pontos das instalações na Praça e no Cais do Porto. Os estandes e os locais das principais atrações contavam com rampas de acesso, além de diversos banheiros adaptados espalhados pelo complexo. 
 
No Cais do Porto, monitores receberam e conduziram deficientes visuais por atividades especificas, como o Espaço Braille, no qual equipamentos especiais auxiliavam os portadores de deficiência visual na leitura. A parceria com a Confraria das Letras em Braille rendeu a apresentação de 10 títulos em braille,  que foram distribuídos para escolas e bibliotecas públicas do interior do Estado e entidades de atendimento ao deficiente visual. Em outro espaço, coordenado pela Associação dos Cegos do Rio Grande do Sul, eram disponibilizados audiolivros no formato MP3. 
 
O futuro da Feira - O evento de 2012 nem bem termina, e a 59ª edição da Feira entra em pauta. A continuidade vem acompanhada de novos desafios. O principal deles será acompanhar e interagir com a transformação do Cais do Porto, que abriga a área Infantil e Juvenil. A parceria com a concessionária que administra as obras do complexo do Cais do Porto, já sinaliza que a Feira não perderá esse espaço.
 
 
Principais números referentes à 58ª Feira do Livro de Porto Alegre:
 
 
VOLUME DE VENDAS DE LIVROS
 
Total de exemplares: 411.056 livros vendidos
 
Comparativo de Vendas





Ano
Área Geral
Área Infantil e Juvenil
Área Internacional
Total
2012
315.743
78.374
16.939
411.056
2011
338.566
101.509
19.514
459.588
2010
300.762
89.059
21.698
411.519
 
Forma de obtenção dos números referentes às vendas: diariamente, cada um dos expositores da Feira preencheu um formulário informando o número de livros vendidos no dia anterior. Os formulários foram recolhidos por funcionários da Câmara Rio-Grandense do Livro (CRL), que contabilizou os números. Durante a Feira, foram divulgadas duas parciais de vendas nos dias 29 de outubro e no dia 6 de novembro.
 
A pequena redução em relação ao volume de vendas do ano anterior pode ser justificada pelo fato de a Feira ter tido dois dias a mais (19) em 2011 e, ainda, no mesmo ano, ter incluído o dia 15 de novembro (mais um feriado).
 
 
 
PÚBLICO         
De acordo com estimativas da Brigada Militar, o número de visitantes da 58ª Feira do Livro de Porto Alegre chegou a 1 milhão e 300 mil pessoas. 
 
 
AUTÓGRAFOS
No total, foram realizadas 702 sessões de autógrafos, assim distribuídas: 
- Praça de Autógrafos: 513
- Deck dos Autógrafos/Área Infantil e Juvenil: 59
- Memorial do RS (sessões coletivas): 113
- Autógrafos em outros locais: 17
 
**Maior fila: Martha Medeiros
 

NÚMEROS DA PROGRAMAÇÃO

* Área Geral/Adulta
A equipe da programação da área Adulta contava com 25 participantes quando a Feira começou (coordenação, produtores, assessoria, monitores). Muitos a ela se juntaram no percurso para colocar a programação na rua.
 
Num total de 327 atividades na área Geral, a Feira contou com a parceria de 153 instituições e entidades. Foram 194 mesas-redondas; 85 apresentações artísticas, 31 oficinas e 17 sessões de cinema, envolvendo 652 participantes: 25 convidados internacionais, 53 nacionais de outros estados e 574 gaúchos, que encontraram nos espaços da Feira atentos ouvintes e fãs.
 
Exatas 13.080 pessoas assistiram aos encontros com o livro e escritores. Às programações artísticas, 7.436 pessoas tiveram acesso. Outros 1.395 oficinandos usufruíram das tantas possibilidades apresentadas. 
 
Total = 21.911 pessoas participando, numa média de 1.289 pessoas/dia, ou seja, um acréscimo de 12,44% com relação ao público de 2011.
 
 
* Área Infantil e Juvenil
 
Atividade
Quantidade
Total
Encontros de autores com alunos
Autor no Palco (para alunos do ensino fundamental)
30




94
Casa do Pensamento (para público jovem)
22
Território das Escolas (para alunos do ensino fundamental)
12
QG dos Pitocos (para pré-leitores)
15
Ateliê da Imagem
8
Sala de Vídeo
7
Encontros em escolas
200
200
Atividades artísticas 
Concertos  (Ospa, Orquestra Villa-Lobos e Concertos Comunítários Zaffari)
3




54
Saraus
3
Espetáculos para alunos da EJA
8
Espetáculos infantis (Teatro, QG dos Pitocos, Pórtico Central e Território das Escolas)
40
Contações e cantações de histórias no QG dos Pitocos
Contações/cantações de histórias com equipe da Feira

85 sessões

85

Ciclo A Hora do Educador
Seminários e ciclos de atividades
9, totalizando 73 atividades, como segue:
Seminário A Arte de Contar Histórias - 16
Seminário Confraria Reinações - 4
Seminário Aeilij - 10
Programação parelela Trançando Histórias - 9
Mutação na Feira: Hz, zines e cultura pop - 7
Ciclo Informática na Educação - 3
Ciclo Acessibilidade e Inclusão Social - 5
Encontro Agapasm - 11
Atividades independentes - 9






82
Exposição
Traçando Histórias - Mostra de Ilustração de Literatura Infantil e Juvenil

1
A Arte Levada a sério - atividades propostas por escolas ou pela comunidade
Sessões de autógrafos e apresentações artísticas de escolas


87


SITE E MÍDIAS SOCIAIS 
 
Durante os 17 dias de Feira do Livro, foram produzidas mais de 390 matérias para o site. As visitas somaram 89.781, uma média de 5.281 por dia. Foram 571.987 visualizações de páginas, com duração média da visita de 05m06s. 
 
Nas redes sociais, tanto o Twitter quanto a fan page do evento no Facebook tiveram significativo crescimento de seguidores e fãs. Destaque para a página no Facebook que começou a Feira (dia 26/10) com 4.311 fãs e chegou no dia 11/11 com 7.043.
 
O maior índice de pessoas falando sobre postagens feitas na fan page, durante a Feira, se deu na semana de 28 de outubro a 02 de novembro. O pico foi de 6.812 pessoas, com um alcance viral (registra o número de amigos que viram as interações dos fãs) de 147.084 pessoas. 
 
A ação destaque - de fotografar pessoas na feira 'entre parênteses', símbolo da campanha "Abra espaço para a literatura na sua vida" - colocou mais uma rede social em operação na Feira, o Instagram, que rendeu 272 fotos de personalidades e pessoas do público em geral do evento, com 1740 curtidas no Facebook.
 
-.-.-.-
DEPOIMENTOS 
 
"A 58ª Feira do Livro de Porto Alegre passou, abrindo espaço para o livro, a leitura e a literatura na vida de todos aqueles que a ela se juntaram nestes dezessete dias de festa para o livro. Escritores ganharam rosto e voz na memória de seus leitores: abriu-se espaço para a divulgação de seus livros.
Novos escritores ganharam a possibilidade de aprimorar sua escrita com outros escritores: abriu-se espaço para as oficinas. As palavras ocuparam seu lugar também fora dos livros: abriu-se espaço para as apresentações artísticas e para a transversalidade da literatura com outras artes.
Como em qualquer outra Feira, nosso produto, o livro, esteve em exposição, foi matéria de comentários, avaliações, críticas e elogios. Lotaram-se salas. Outras, nem tanto. Consagraram-se escritores, outros iniciaram suas vidas literárias. Debates ganharam voz e continuarão pelas ruas da cidade. Prateleiras de nossas casas e bibliotecas ganharam novos livros, que foram ou serão lidos por tantos leitores. Fica na memória o conselho: abra espaço para a literatura na sua vida." - Jussara Rodrigues, coordenadora de programação para o público adulto.
 
-.-.-.-.
 
"Eu gostei muito desses 17 dias, mas o mais importante é o plural: Porto Alegre adorou sua 58ª Feira do Livro. As pessoas aproveitaram muito a Praça da Alfândega tomada por livros e corredores literários, todos os ambientes que abrigaram palestras e oficinas. A área Infantil e Juvenil, no Cais do Porto, estava um espetáculo. E presenciamos, acima de tudo, paz. Não vimos uma briga, uma confusão, nada. Isso prova que a cidade está sempre no espírito da Feira. Vivemos um grande momento!" - Luiz Coronel, patrono da 58ª Feira do Livro de Porto Alegre. 
 
-.-.-.-
 
"Após o encerramento da 58ª Feira do Livro e ainda sem muito tempo para fazer uma avaliação detalhada, constatamos que alcançamos nosso principal objetivo, que é de divulgar a leitura, consolidando ações e projetos de estímulo à formação de jovens leitores. De fato, abrimos espaço para a leitura na vida de muitos. 
A reforma da Praça da Alfândega - além de ter tornado a Praça ainda mais bonita - trouxe como grande ganho uma melhor circulação para as pessoas e uma nova distribuição das bancas, fazendo com que a convivência e a integração entre leitores, autores e expositores ficassem ainda melhor.
Destaco os seguintes pontos:
- o novo layout da Praça de Autógrafos: o espaço foi muito elogiado tanto pelos autores quanto pelas pessoas que lá estiveram para buscar seus autógrafos.
- a programação deste ano, também qualificada, surpreendeu com a quantidade de participantes, que acabou sendo acima do previsto.
- a ausência de chuva foi mais um fator que contribuiu para o sucesso do evento 
Concluímos que a feira foi bastante satisfatória. 
  Aos nossos patrocinadores, apoiadores, associados, colaboradores e, principalmente, aos veículos de comunicação pela bela cobertura que nos foi dada durante estes 17 dias, em meu nome e em nome da Câmara Rio-Grandense do Livro, nossos agradecimentos." - Osvaldo Santucci Junior, presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro (CRL).
 
 
A 58ª Feira do Livro de Porto Alegre tem os apoios das leis estadual e federal de incentivo à cultura: Pró-Cultura/RS (Secretaria de Estado da Cultura) e Lei Rouanet (Ministério da Cultura)

Realização
Câmara Rio-Grandense do Livro

Equipe Assessoria de Imprensa
                             Anajara Godoi, Bianca Rosa, Fernanda Coiro, Gabriela Venzke,                                Luciana Vicente, Raquel Paulino, Rodrigo Peixoto

Coordenação
Carla de Andrade (51 9806-4427) e Cristiane Ostermann

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