sábado, 3 de abril de 2010

Veja







1 de abril de 2010

Caro leitor, aqui estão os destaques de VEJA desta semana.

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Edição da semana (n° 2159 - 7 de abril de 2010)


Especial
Entre o céu e o inferno
O número de brasileiros que viaja de avião dobrou nos últimos quatros anos. A notícia só não é melhor porque os viajantes são submetidos a momentos infernais nos superlotados aeroportos do Brasil.

• Índice da edição




Entrevista
Aécio Neves confirma que vai disputar uma vaga no Senado
Sucessão
Serra deixa o governo de SP e se dedica à corrida presidencial





Economia
Desafios de Dilma na campanha
Entre eles afastar-se de companheiros indesejáveis. Educação
As novas universidades federais
Elas têm problemas velhos como a ineficiência.




Televisão
Seriados americanos voltam seus focos para as famílias
Livros
Coletânea de textos mostra pensamento político de FHC





Automóveis
Os cinco defeitos da gigante Toyota
Obsessão por corte de custo solapou a qualidade. Guia
Cadeiras de escritório estão em casa
Elas mudaram muito, escolha o melhor modelo.




Maílson da Nóbrega
Lula foi o culpado
Roberto Pompeu de Toledo
Grandes personagens da MPB





Destaques on-line
Reportagem
Líderes religiosos usam a web para chegar aos fiéis



Reportagem
A alicemania, moda inspirada no personagem principal do filme Alice no País das Maravilhas.
Infografia
Conheça as funções do iPad e compare-as com as de outros produtos.



Vídeo
Zagallo, Carlos Alberto Torres e Cafu dizem se levariam Ronaldinho Gaúcho para a Copa 2010.
Perguntas e respostas
Todas as informações sobre vacinação contra a Gripe A.





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Colunistas
Blog
Reinaldo Azevedo
A coxinha envenenada de Zé Dirceu foi rejeitada


"Ninguém quis comer a coxinha daquele que o MP diz ser chefe da quadrilha do mensalão"

Radar on-line
Lauro Jardim
Transnordestina: os alívios e as preocupações


"As preocupações: dos 32 lotes de obras, apenas 15 têm operários trabalhando."



Coluna
Augusto Nunes
O último momento de Dilma é o brinde do feriadão


"Ali foram proferidas as derradeiras palavras de Dilma Rousseff."

De Paris
Antonio Ribeiro
Obama e Lula: jogo de 7 erros


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As 10 notícias que as pessoas não aguentam mais ler


Futebol
Blog da Copa
Campeões dizem se levariam Ronaldinho Gaúcho à Ã?frica


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Terrorismo: atentados que assustaram o mundo


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Dependente em mais de uma declaração







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Argel Técnico Xerife




Campeonato Gaúcho 2010
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MUDAR TAMANHO DA LETRA IMPRIMIR ENVIAR POR EMAIL COMUNICAR ERRO Técnico do São José, ex-zagueiro conquista resultados e fama de treinador enérgico

31/03/2010 - 07h15
Ex-zagueiro Argel coleciona vitórias e posições polêmicas como técnico de futebol
Daniel Cassol
Em Porto Alegre
O gaúcho Argélico Fucks, ou simplesmente Argel, sempre foi conhecido pelo jeito viril em campo. Zagueiro de pouca técnica e muita raça, conquistou as torcidas de Internacional, Palmeiras e Santos. Agora, em seu terceiro ano como técnico, vem empreendendo uma cruzada contra o que considera “frescura” do futebol moderno: não fecha treinos, dispensa psicólogos e permite que seus jogadores tomem uma cervejinha depois das partidas. Polêmico e de fala franca, já coleciona êxitos. O último deles causou grande repercussão: vitória por 3 a 0 de seu São José sobre o time titular do Internacional no domingo.

AS MÁXIMAS DE ARGEL

Eu sou simples. Dou liberdade para o jogador e cobro responsabilidade

Joguei com jogadores que fumavam e, na hora do jogo, corriam 15 quilômetros. Vou dizer o que para um jogador desses?

Não quero jogador para meu genro. Quero que ele se comporte como profissional

Não sou a favor de psicólogo no futebol. Time de futebol não é clínica. Quem tiver algum problema, que procure uma clínica

Vejo preconceito contra o jogador. Por causa da origem, porque ele ganha muito bem e as pessoas não admitem. Mas o futebol é isso

Trabalho olho no olho, com franqueza. Comigo não tem panelinha. Quem estiver bem, joga

O problema dos traficantes armados não é do Love, isso é um problema social

A imprensa pensa que todo jogador de futebol é igual ao Kaká
Envolvido em discussão com D'Alessandro, Argel mostrou seu lado polêmico. Com estilo motivador, do tipo que fica em cima dos jogadores até mesmo nos alongamentos após os jogos, vem conquistando resultados: venceu nove de 14 partidas com o São José no Campeonato Gaúcho.

O técnico recebeu a reportagem do UOL Esporte na semana passada, após uma hora e vinte e cinco minutos de treino, antes do empate em 2 a 2 contra o Universidade pelo Gauchão.

Gravador ligado, poucas perguntas são necessárias para que Argel, sentado à sua mesa na modesta sala onde trabalha no estádio Passo D’Areia, na zona norte de Porto Alegre, desande a falar.

“Tenho minha maneira de trabalhar e até este momento só tenho vitórias. Eu falo a linguagem do jogador. Eu sei o que ele pensa e o que ele não pensa, porque eu já estive lá dentro. Não adianta eu ser politicamente correto”, resume o emergente treinador, sobre seu estilo de trabalho.

Frasista até nos treinamentos, Argel comanda seus jogadores com a mesma energia com que arrancava leivas de grama nos seus tempos de zagueiro. “Ninguém perdeu, os dois times deram sangue”, bradava o técnico ao final de um “rachão” entre os jogadores.

Aos 35 anos, Argel comanda seu quinto time na curta carreira de treinador iniciada no Mogi Mirim em 2008, no ano seguinte à aposentadoria como jogador. No primeiro trabalho, subiu o clube do interior para a primeira divisão do Paulistão. Depois foi para o Guaratinguetá, fazendo boa campanha na Série C do Brasileirão, mas não conseguindo o acesso.

Em 2009, assumiu o Caxias e foi às finais do segundo turno do Gauchão, contra o Internacional, sendo derrotado por 8 a 1. No clube gaúcho protagonizou um momento curioso: contestado pela imprensa e pela própria direção após a goleada para o Inter, comandou o Caxias na partida de ida na final do interior, vencendo o Ypiranga, e pediu demissão antes do jogo da volta.

“Sempre fui um cara sério e as pessoas simplesmente apagaram as nossas vitórias e duvidaram da minha capacidade profissional. Isso me deixou chateado. Não gosto de perder nem par ou ímpar”, lembra Argel. Depois do Caxias, teve uma rápida passagem pelo Campinense – sem estrutura para treinar, conquistou apenas uma vitória, perdeu quatro e acordou com o clube que era melhor se retirar.

No São José desde o final do ano passado, Argel faz uma campanha invejável à frente do “Zequinha”, como é conhecido o time de Porto Alegre. São 14 jogos, nove vitórias, três empates e duas derrotas no Campeonato Gaúcho, campanha idêntica à do Internacional, clube que o revelou.

Nos treinos, coloca em prática tudo que aprendeu observando seus treinadores, como Luiz Felipe Scolari no Palmeiras, e José Mourinho, Giovanni Trapattoni e José Antonio Camacho, no Benfica e no Porto, de Portugal. “Peguei vários treinadores fantásticos”, resume.

Por se considerar um zagueiro normal, diz que usava mais a cabeça – e a garganta – para jogar, o que tornou a transição para o trabalho de técnico quase natural. “Eu sempre fui mais treinador do que jogador. Como jogador, fui normal. Mas a minha força estava na cabeça e não nos pés”, diz Argel.

A personalidade forte do zagueiro se mostra na casamata do Passo D’Areia. Na goleada sobre o Inter, pôs o dedo na cara do meia D’Alessandro. “Ele veio xingar meu banco de reservas e eu comprei a briga. Essa é a história”, conta Argel, que foi expulso de campo na confusão. Às rádios, disse que o argentino se comportava como um juvenil.

Opiniões pouco convencionais
O estilo polêmico também o transforma numa espécie de missionário do futebol simples, já que vê muita “frescura” no esporte. A começar pelos treinos fechados. Para Argel, uma tremenda bobagem. “Não fecho treino. Antes do jogo com o Inter, mudei o sistema. Era só alguém da imprensa vir aqui ver que estávamos treinando no 3-5-2. Mas ninguém deu importância, nos subestimaram”, esbraveja.

ZAGUEIRO DE MUITA RAÇA

Zagueiro revelado pelo Internacional em 1992, atuou 16 anos como profissional, passando por clubes como Tokyo Verdy, Santos, Cruzeiro, Porto, Benfica, Racing Santander e Palmeiras, onde chegou à final da Libertadores de 2000. Encerrou a carreira de jogador aos 33 anos, no Zhejiang Lücheng, da China, em novembro de 2007. No ano seguinte já era técnico do Mogi-Mirim, de onde saiu par treinar Guaratinguetá, Caxias, Campinense e, atualmente, o São José.

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO GAÚCHO
SÃO JOSÉ FAZ 3 A 0 NO INTERNACIONAL
Concentração. Argel é contra. Acha que o jogador fica tempo de mais sem fazer nada. Por isso, limita-se a concentrar os jogadores na noite anterior às partidas. Depois de cada jogo, Argel adota um costume não muito comum no futebol: leva seus atletas a uma churrascaria e libera dez cervejas de garrafa.

“Depois de um jogo, o jogador quer tomar uma cervejinha, está estressado, não vejo problema nenhum. Se não, vou correr o risco de entrar no ônibus e ver um jogador meu tomando uma cerveja escondido, e isso eu não quero”, explica o treinador. Ele diz que alguns de seus técnicos também permitiam a cerveja aos atletas. Na Europa, os melhores jogadores com quem trabalhou tinham o hábito do cigarro. “Sou contra, mas conheço vários jogadores que fumam. E são os que mais correm”, afirma.

Para Argel, vale a máxima: “não quero jogador de futebol para ser meu genro”. Não importa, diz o técnico, o que o jogador faz no seu horário de folga. O importante é que se dedique aos treinos e, no campo, jogue futebol. “Não sou a favor de psicólogo no futebol. Time de futebol não é clínica. Quem tiver algum problema, que procure uma clínica. Jogador de futebol é bem pago, é tratado como um trabalhador normal. Se produzir, fica”, acrescenta. Essa visão leva Argel a ter uma opinião também sobre casos como o de Vagner Love, atacante do Flamengo flagrado em um baile funk no Rio de Janeiro.

“Vi as pessoas malhando o Vagner Love porque o rapaz foi a um baile funk. Pelo amor de Deus! Ele morou no morro, tem os amigos dele lá, foi no baile numa folga, está fazendo o trabalho deles, fazendo gols”, diz Argel. “O problema dos caras armados não é do Vagner Love, isso é um problema social, do governo do Estado do Rio de Janeiro”, completa o treinador, para quem existe preconceito no Brasil contra os jogadores de futebol, basicamente, pelo alto salário que recebem.

Assim, com opiniões pouco convencionais em tempos de futebol moderno e politicamente correto, Argel vai consolidando uma imagem de treinador enérgico e trabalhador. Tanto que seu nome é especulado em times da primeira divisão, como o Atlético-PR. Só especulações, garante Argel, que não foi procurado por nenhum representante do clube paranaense.

Argel tem um acordo verbal com o Criciúma, para disputar a Série C do Brasileirão. E palavra, na filosofia de Argel, vale mais que papel assinado. Sem querer falar em hipótese, o treinador afirma que vai para Santa Catarina no dia seguinte ao final do Gauchão.

“Mas fico contente, é uma valorização do meu trabalho”, diz Argel, que parou de jogar muito cedo para um zagueiro, aos 33 anos. Na sua avaliação, foi muito além no futebol do que sua capacidade técnica permitia. Tudo na base da personalidade forte. “Por isso que eu acho que vou ter uma carreira muito mais bonita como treinador”, projeta.

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Fonte: Uol

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Comentário do Leitor

taisjord deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Polícia De Vacaria Esclarece Morte de Aposentado":

Este mesmo individuos com certeza mataram o outro irmao do Jovino , pois a morte do Euclides nao foi natural , esta na cara , er sido de uma ou eu que assisto filme de mais ..ou estou perdendo tempo na profissao errada ..pois é muita coincidencia tudo ..ainda mais a posição que ele estava na cadeira ...e qual esta caido no chao , ferimento na cabeça ..que pode ter sido de uma paulada na cabeça ....e isso que eu sei porque o pessoal me conta pelo orkut imagina se eu tivesse vendo ao vivo ...agora me contaram de outro velho que morreu ai mesmo ..que mataram com o ferro de passar roupa ....tem o memo perfil do assassino .....Parece filme mesmo....



Postado por taisjord no blog Jornal Negritude em 2 de abril de 2010 12:33

Cantor Sting Defende a Liberação da Maconha


02/04/2010 - 12h03
Em blog, Sting pede liberação da maconha e fim da guerra às drogas


Sting encerra o Festival Natura About Us, na Chácara do Jóckey, em São Paulo (22/11/2009)

OUÇA STING NA RÁDIO UOL O cantor britânico Sting defendeu, em um artigo publicado nesta semana num blog, a legalização da maconha e atacou as políticas de combate às drogas nos Estados Unidos.

O texto do ex-líder da banda The Police reforça o lobby pela aprovação, pelo Congresso americano, de um projeto para a descriminalização da maconha.

Para Sting, os Estados Unidos precisam "enfrentar riscos, sair da zona de conforto e explorar novas ideias" para enfrentar "o que tem sido a mais fracassada e injusta, mas ainda assim intocável questão na política: a Guerra às Drogas".

"A Guerra às Drogas fracassou – mas é pior do que isso. Ela está de fato prejudicando a sociedade", argumentou o músico.

"Os crimes violentos prosperam sob as sombras às quais o comércio de drogas foi relegado. As pessoas que genuinamente precisam de ajuda não a conseguem. Nem as pessoas que precisam de maconha medicinal para tratar doenças terríveis."

"Estamos gastando bilhões, enchendo nossas prisões com acusados não violentos e sacrificando nossas liberdades", diz Sting, para quem "as liberdades civis foram atropeladas" e "a aplicação da lei foi militarizada" em consequência das políticas de combate às drogas.

"E em troca disso tudo, a Guerra às Drogas não impediu que as pessoas usassem drogas ou que as drogas cruzassem fronteiras para serem vendidas nas ruas", argumenta o cantor.

Críticas
As declarações de Sting provocaram críticas de grupos que apoiam a criminalização das drogas.
"Não precisamos que pop stars cheguem e façam declarações irresponsáveis como essa", afirmou um porta-voz do grupo internacional Dare (Drug Abuse Resistance Education), que se dedica a educar estudantes sobre os perigos do uso de drogas.

"Ele deveria se limitar a cantar e não se meter em assuntos sobre os quais ele não entende", afirmou.

Fonte: Uol

Samblog

Samblog - clicRBS


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Tentativa de eleição frustrada na Praiana
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Acadêmicos de Gravataí define enredo para 2011

Posted: 02 Apr 2010 12:21 PM PDT

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Posted: 02 Apr 2010 08:51 AM PDT

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Posted: 01 Apr 2010 11:01 PM PDT

Uma das principais peças da campeã de 2010 está garantida na engrenagem de 2011. O carnavalesco Chico Passos renovou com a Imperatriz Dona Leopoldina e em breve já começa a dar expediente no barracão, já preparando o visual do ano que vem...
Império da Zona Norte sem passista

Posted: 01 Apr 2010 07:59 PM PDT

Após dois carnavais, Adilson deixou o Império da Zona Norte. O desligamento foi definido nessa semana, pois a diretoria da escola não aceitou o pedido financeiro feito pelo passista e acabou não renovando o contrato...
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Glória Joga com o Cerâmica


Glória recebe o Cerâmica antes do início da segunda fase


Time está invicto em casa (foto: Rádio Fátima ) O Glória faz neste sábado,03/04, a partir das 16h, no Altos da Glória a última partida da primeira fase da Segundona. Com apenas uma derrota nos 15 jogos disputados o Leão da Serra liderou a Chave 03.
A comissão técnica já tem o planejamento da segunda fase que deverá começar na próxima quarta-feira. Agora serão seis equipes em busca de duas vagas. O atacante Lucas que se recupera de lesão já treina com bola e poderá ter presença garantida apenas a partir da segunda rodada.
O poder ofensivo do Glória é a maior preocupação para esta nova etapa. Os atacantes Simovic, Leonel e Silvano não conseguiram apresentar rendimento satisfatório até agora devido entre outros aspectos por apresentaram características semelhantes.
Logo após a derrota para o Aimoré o técnico Paulo Porto comentou esta situação. Ele entende que será necessário mais um atacante de velocidade.
Glória e Cerâmica terá a arbitragem de José Roberto Raach.
A Federação Gaúcha confirmou que a segunda fase se inicia dia 07 na quarta-feira da próxima semana.
O adversário do Glória será o quinto colocado da Chave.



Rádio Fátima AM (Jornalismo), 01/04/2010, 17h07

Feliz Páscoa

Feliz Páscoa