quarta-feira, 13 de maio de 2015
Baltimore
ESTADOS UNIDOS
Si Baltimore no fuera estadounidense
MANUEL E. YEPE/Resumen Latinoamericano/ALAI, 6 de mayo de 2015 - El diario estadounidense “The Washington Post” publicó en días pasados un curioso análisis especulativo llevado a cabo por sus periodistas acerca de lo que habrían divulgado los medios de prensa más importantes de Occidente sobre una situación tal como la que se creó en la ciudad de Baltimore, del estado de Maryland, con motivo de la ola de disturbios que generó la muerte el 19 de abril del joven negro estadounidense Freddie Gray cuando se hallaba bajo custodia policial. Desde el punto de vista de quienes participaron en el análisis, si estos hechos hubieran tenido lugar en cualquier parte fuera de Estados Unidos la reacción habría sido aproximadamente la siguiente:
-Numerosos analistas internacionales habrían presagiado el surgimiento de una “primavera” del tipo de las habidas en algunas naciones del Oriente Medio en el país tomado como base, elogiando la movilización de los jóvenes para la protesta a través de las redes sociales.
-Los gobiernos del mundo habrían expresado su preocupación por el auge del racismo y la violencia estatal en el país donde estuviera ocurrido el fenómeno. Habrían condenado el trato a las minorías étnicas y la corrupción de las fuerzas de seguridad al abordar casos de brutalidad policial en el país en cuestión.
-Londres habría emitido un comunicado llamando al régimen del país a frenar los excesos de los agentes de seguridad del Estado en la nación implicada por haber tratado brutalmente a miembros de minorías étnicas. Exigiría la aplicación de la ley en pie de igualdad para todos los ciudadanos, negros o blancos, así como el respeto a los derechos humanos esenciales, culpando al régimen local por atentar contra una democracia sana.
-La ONU, por su parte, también habría emitido una declaración condenando la militarización y la brutalidad policial “que hemos observado a lo largo de los últimos meses en el país de los hechos”, instando firmemente a las fuerzas de seguridad a llevar a cabo una investigación rigurosa sobre la muerte del detenido. “No hay excusa para la violencia policial excesiva”. Además, habría exhortado al gobierno de esa nación a hacer públicas las bases de datos sobre la violencia policial para mejorar la transparencia y reducir la corrupción en su sistema judicial.
-Los grupos internacionales que abogan en defensa de los derechos humanos se habrían dirigido a la comunidad internacional, pidiendo facilitar asilo a las minorías étnicas negras del país donde ocurrían los desórdenes causados por el asesinato del detenido.
Por supuesto que nada de lo anterior sería aplicable al gobierno del país culpable en el imaginario caso en estudio, dado que los hechos ocurrieron, han ocurrido muchas veces y nadie duda que sigan ocurriendo en Estados Unidos.
Un análisis de otro tipo había sido publicado por el diario estadounidense The New York Times poco antes, resaltando que 1.500.000 afroamericanos han sido eliminados de la vida cotidiana de Estados Unidos en el período reciente, entre tanto seis personas negras de 24 a 54 años han desaparecido de la sociedad estadounidense por muerte prematura o encarcelamiento.
Según el último censo realizado en Estados Unidos, el homicidio ocupa el primer lugar como causa de muerte de los hombres negros jóvenes. Estados Unidos es el país con mayor número de presos en el mundo (con el 5% de la población mundial posee el 25% de la población encarcelada de todo el mundo). De los 2,3 millones de presos que tiene, casi el 40% son afroamericanos, quienes solo representan el 12.6% de la población civil total. Es seis veces más probable que sea encarcelado un hombre negro que uno blanco.
Estados Unidos es la nación desarrollada con una mayor brecha de desigualdad económica entre ricos y pobres, y la desigualdad de riqueza es aún mayor que la desigualdad de ingreso. El 3% de familias con mayor riqueza, posee más del doble que el 90% de las familias con menores recursos. Esta brecha se ha ensanchado continuamente desde fines del siglo XX hasta hoy.
Las familias negras estadounidenses fueron las más afectadas por el escándalo de los depredadores préstamos bancarios cuando explotó la burbuja inmobiliaria de 2007. Hacia fines del siglo XX, la familia blanca media en la superpotencia tenía una riqueza seis veces superior a la de la familia negra. Hoy, la familia blanca media posee doce veces más que la negra y la pronunciada desigualdad económica sigue agudizándose.
Estas disparidades se reproducen dramáticamente en las causas del desempleo subsiguiente, que afecta de manera muy superior a los ciudadanos que no son de piel blanca.
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13 DE MAIO
127 ANOS DA LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS NO BRASIL
DIA NACIONAL DE DENUNCIA CONTRA O RACISMO
“...Lembrar os crimes do passado e contar a verdade sobre a história são elementos essenciais para a reconciliação e a criação de sociedades baseadas na justiça, igualdade e solidariedade...”
Antes dever comunicar que o racismo no Brasil não esta avançando e sim o combate que gradativamente esta sendo introduzido no país percebido pelos que de fato aplicam a “lição de casa”.
Racismo no Brasil era praticado de forma oculta, com o inicio do combate, negros e negras que poderiam ser brilhantes para a sociedade, em troca de privilégios, estão sendo usados para manter o racismo, traindo a própria dignidade o que esta impedindo a condições moral para defesa da honra.
Portando, independente do que a Comissão Nacional da Verdade da Escravidão irá decidir ou não, esta nova fase de combate ao racismo, também, esta aberta a oportunidade dos que de fato estão empenhados para o bem comum, fazer valer suas verdades.
O Boletim Produção de Cultura Negra nº 27, mostra o caminho que o Estado Brasileiro já percorreu para chegar até este momento.
Sobre o Processo de Promoção da Igualdade Racial de São Vicente, sem desconsiderar as homenagens que serão prestadas no dia 13 de maio pela Prefeitura de São Vicente Prefeito Luís Cláudio Bili, através da Secretaria Municipal da Cultura, secretário Amauri Alves, Sumira – Superintendência de Política para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial superintendente advogada Alessandra Franco e Conselho Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, presidente Marcelo Barreto.
Associação de Defesa da Comunidade Negra comunica que o convite realizado pela superintendente advogada Alessandra Franco, para participar dia 13 de maio, como resposta, comunicamos que infelizmente não estaremos presente, abaixo renovo a íntegra.
Drª Alessandra Franco
Não há condições de participar em evento de interesse da Comunidade Negra, realizado pela Prefeitura Municipal de São Vicente, por mais expressivo que possa ser pelo motivo da falta do reconhecimento ao Direito à Vida da Representação da Comunidade Negra, considerado o mais fundamental dos Direitos Humanos, muito mais ainda que a Sumira – Superintendência de Política para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial, a qual Vossa Senhoria é superintendente, não esta mostrando condições para no mínimo amenizar esta forma de desgraça que acontece a frente dos olhos de Vossa Senhoria que completa dois anos a frente da Promoção da Igualdade Racial de São Vicente.
A Sumira – Superintendência de Política para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial, no momento que é fato que a Prefeitura de São Vicente ainda não reconhece o direito da Representação da Comunidade Negra, convidar para comparecer ao evento para apenas ser tratado como animal irracional, fazer numero é falta de respeito por parte de Vossa Senhoria que é uma mulher negra e deveria honrar com suas raízes, até porque, Vossa Senhoria pertence a uma família de negros.
Para piorar temos verificado que o apetite de Vossa Senhoria evidenciando ganância para sobrepor o direito privado da Comunidade Negra é tanta que fala no microfone que a Representação da Comunidade negra não tem condições para se representar.
Convidar a Representação da Comunidade Negra para perto de políticos que nem para participar no Conselho da Igualdade estão permitindo, considerando as finalidades da Comissão Nacional da Verdade da Escravidão criada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, é descaramento. Processo de igualdade quer dizer todos, São Vicente primeira cidade do Brasil, esta atuando contrário aos propósitos da igualdade e liberdade, e o pior, se aproveitando da “lei do mais forte”, usa setores da Prefeitura para se envolver com o interesse e espaço que pertence a Comunidade Negra de São Vicente, que foram criados para participação e desenvolvimento.
A ignorância ainda em pratica na primeira cidade do Brasil em pleno século XXI, além de impedir a plena participação e desenvolvimento, esta impedindo também, a qualificação profissional dos Valores Humanos, não há como comparecer em evento que a organização as portas são fechadas pelos órgãos competentes da Prefeitura Municipal de São Vicente, muito mais ainda que os documentos são protocolados, mas somos tratados como seres incapazes, não merecedores das respostas.
Importante que convide a família dos homenageados que tem obrigação de estarem presentes, sem desconsiderar a participação dos homenageados e o que fizeram na região, até porque, outros que estão vivos também estão fazendo, mas não estão merecendo a consideração de no mínimo serem tratados como ser humano, como os que estão mortos quando vivos também não recebiam o mesmo respeito, o racismo sempre dominou. A Sumira – Superintendência de Política para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial, Órgão com o compromisso de promover a igualdade, todos são merecedores do respeito tanto os falecidos como os vivos.
Humilhante a Representação comparecer num local que não temos ambiente, porque políticos atuam como grupo fechado, e ser tratado como seja idiota. Comparecemos sim onde achamos que devemos se fazer presente para que esta forma de violência praticada sob sustentação do dinheiro público, seja combatida.
Em relação a promoção da igualdade racial o país entra na fase de conhecimento da verdade para se posicionar para condução da transformação da realidade há muito vivenciada, portanto, não há como ocultar em relação a São Vicente, processo de igualdade é para todos, ilegal continuar sob o domínio de uma minoria que se posiciona descaradamente como dominante, superior para tratar como bem entender o interesse da Comunidade Negra, usando pessoas negras como “fachada”, que não se acanham em tratar os elementos de sua irmandade como sejam objetos.
Processo de igualdade em São Vicente será impossível conseguir resultados satisfatórios com comportamento de privilegiados e político se portando como sejam covardes da democracia.
Processo de igualdade de São Vicente, faz entender estar sendo conduzido como bem registrou o psicanalista Clinico Flávio Bastos:
“...A crise de valores que atinge a sociedade mundial, especialmente a brasileira, é uma soma de situações que inclui a má índole como produto da perversidade que ainda acompanha inúmeros espíritos em suas novas jornadas na dimensão física, associada a outra situação não menos importante e de abrangência social, que é gerada por uma espécie de "caldo de cultura" que estimula a apologia da malandragem e do cafajestismo...”
Advogada Alessandra Franco, usar o cargo em nome da mulher e da igualdade como esteja estimulando apologia da malandragem e do cafajestismo é falta de respeito, o mesmo respeito que Vossa Senhoria pretende para com sua família tem que ter o mesmo respeito em relação aos Direitos Humanos da família da Comunidade Negra.
Por mais que seja expressivo o evento do dia 13 maio, mas a forma como conduz o processo de igualdade em São Vicente, impossível levar a família da Comunidade Negra num evento que o objetivo é mostrar que esta sendo combatido o racismo, mas o ambiente os principais organizadores, ainda se prevalece dos tempos coloniais, não sendo considerando negros como seres humanos.
13 de maio é Dia Nacional de Denuncia Contra o Racismo, importante dia para além das homenagens a Prefeitura Municipal de São Vicente que aderiu o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial, também, colocar de conhecimento da população os avanços, como passou a disponibilizar a promoção da igualdade em beneficio da população.
Drª Alessandra Franco se tem filha e família e quer que vivam em liberdade, ao estar ocupando o cargo de superintendente de Política para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial, se esforce para também que a Representação da Comunidade Negra, que se firma a partir da família, o humano, a solidariedade e a benevolência como valores imprescindíveis, passe a ser fato na cidade de São Vicente.
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Popular na Rede
Em Terça-feira, 12 de Maio de 2015 16:53, Popular na sua rede escreveu:
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