quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Caminhão com mau cheiro
Proprietário desse caminhão no Bairro Jardim América estaciona esse caminhão com mau cheiro na frente das casas dos outros e não residência dele.
Imagens
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Prefeitura de Porto Alegre RS
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Foto: Ricardo Giusti/PMPASaldo positivo no trânsito: 2430 vidas preservadas em 2011, em comparação com o número de acidentes de 2010
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Trânsito na Capital foi menos violento em 2011
Produtores iniciam colheita de frutas na Capital
Cerca de 60% dos contribuintes pagaram o IPTU com desconto de 20%
Os números finais, que serão fechados nesta quarta-feira, 4, apontam para uma arrecadação de R$ 260 milhões, superando o volume registrado no ano passado: R$ 226 milhões. De acordo com o secretário da Fazenda, Roberto Bertoncini, a significativa adesão dos contribuintes em aproveitar o desconto tem sido muito importante para o equilíbrio das contas municipais, uma vez que o ingresso dessa receita em dezembro equivale a quase 35% da arrecadação anual do imposto. "Com o pagamento do IPTU são honrados os compromissos com a folha de pagamentos, fornecedores e prestadores de serviços, além de permitir que o caixa tenha recursos para o cumprimento dos limites constitucionais com a educação e a saúde", enfatiza o secretário. Leia mais...
Turismo: mais 6 mil leitos na rede hoteleira da Capital
O ano de 2011 deverá ficar como uma marca para o desenvolvimento do turismo. Embora nem
tudo tenha ocorrido neste período, foi nele que culminaram uma série de iniciativas, ações e projetos que vinham sendo trabalhados tanto pelo setor público como a área privada. Estimulada, e também acelerada pelo Mundial de 2014, a rede hoteleira partiu para a ampliação da sua capacidade instalada, e cerca de 6 mil novos leitos começaram a ser construídos na cidade. A retomada da Câmara Temática Turismo Copa foi outro impulso. Em janeiro, a Secretaria de Turismo e entidades do trade deverão colocar em prática os projetos definidos em 2011. Leia mais...
Festival de Tango entra no calendário oficial
O prefeito José Fortunati sanciona nesta quarta-feira, 4, a lei que inclui o Festival Internacional de Tango no Calendário de Eventos de Porto Alegre e no Calendário Mensal de Atividades. O ato será às 11h, em solenidade no Paço Municipal, com apresentações artísticas da Tanguera Estudio de Danza. O Festival ocorrerá entre os dias 7 e 10 de junho. A programação idealizada pela Tanguera Estudio de Danza reúne profissionais e praticantes do tango dos diversos estados brasileiros e dos países da América Latina, em atividades para troca de conhecimento como workshops, milongas e shows. Leia mais...
Rainha do Carnaval será conhecida sábado
Revista levará a Copa 2014 a alunos da rede municipal
Para disseminar o clima da Copa 2014 entre alunos da rede municipal, as secretarias da Copa 2014 (Secopa) e da Educação (Smed) firmam nesta quarta-feira, 4, convênio com a Ediouro Publicações de Lazer e Cultura para a publicação da Revista Temática Coquetel Porto Alegre 2014. O prefeito José Fortunati assina o documento às 16h30, no Paço Municipal. Até 2014, dez revistas serão editadas por trimestre e distribuídas para alunos das 96 escolas da rede. Cada número abordará um tema específico relacionado à Copa com o objetivo de preparar o público infantil e adolescente para o Mundial com os passatempos da revista Coquetel. Leia mais...
Chafariz do Tritão volta a funcionar no Parque Farroupilha
A prefeitura reinstalou no Parque Farroupiha o “Chafariz do Tritão”. A obra de arte localiza-se
na área conhecida como “Roseiral da Redenção”. Trata-se da representação de um tritão menino, que sopra água de sua concha, sobre bacias superpostas de ferro fundido. A obra, anteriormente conhecida como “O menino da Cornucópia”, foi produzida no final do século XIX na França. Originalmente instalada na Praça Parobé, está no Parque Farroupilha desde o início do século XX. Segundo o coordenador de Memória Cultural da Secretaria da Cultura, Luiz Custódio, a obra havia sido removida para restauração por causa da ação de vândalos. Leia mais...
Servidores municipais doam R$ 54,5 mil ao Funcriança
A destinação de parte do Imposto de Renda de pessoa física dos servidores municipais ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Funcriança) atingiu o valor de R$ 54,5mil, conforme apuração da Secretaria da Fazenda. Os recursos serão destinados a 52 mil crianças e adolescentes, atendidos por 118 entidades sociais. Os recursos permitem qualificar o atendimento, auxiliar no processo de inclusão de jovens em vulnerabilidade social e evitar que outras crianças e adolescentes ocupem a rua como local de subsistência e moradia. Leia mais...
Dmae realiza manutenção preventiva no Centro
O Dmae estará em 7 de janeiro, sábado, a partir das 14h, realizando manutenção preventiva na esquina das ruas Cel. Fernando Machado e Espírito Santo. O trabalho consiste na substituição de um registro. Para realizar o serviço, será necessário suspender o abastecimento de água no bairro Centro. A previsão é de que o abastecimento normalize durante a madrugada do dia 8, podendo demorar mais nas partes altas e nas extremidades do sistema. Em caso de mau tempo, o serviço será adiado.
Editado pela Supervisão de Comunicação Social
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Contradições
http://www.rodrigovianna.com.br/geral/contradicoes-da-6%C2%AA-economia-do-mundo.html
Contradições da sexta economia do mundo
terça-feira, 03/01/2012 às 11:45
Por Igor Felippe Santos
O maniqueísmo domina as análises sobre o Brasil e o desempenho do governo Lula/Dilma. De um lado, alguns avaliam que o governo é responsável por dádivas de Deus. Do outro, não fez nada que preste e merece as chamas do inferno. A leitura do estudo da consultoria britânica, especializada em análises econômicas, de que o Brasil ocupará o posto de sexta maior economia do mundo seguiu o mesmo padrão.
Nos últimos oito anos, o Brasil teve um crescimento baixo em comparação com os outros países emergentes, mas bem maior do que no sombrio período do FHC. No entanto, o principal fator para o Brasil chegar ao posto foi a crise capitalista de 2008, que derrubou países centrais.
O fortalecimento do mercado interno, com a valorização do salário mínimo, políticas de crédito e políticas sociais também foi importante, mas não central para o país se tornar a sexta economia do mundo. Isso acontece porque o mercado interno brasileiro, embora fortalecido, não está no centro da dinâmica da nossa economia, que é dependente do mercado externo.
Quem sustenta a economia brasileira é a exportação de matéria-prima mineral e agrícola, controlada por empresas transnacionais e do mercado financeiro que não paga impostos na exportação (por causa da Lei Kandir, uma herança maldita do governo FHC mantida até hoje), para China e outros países centrais.
Por isso, a “grande” vantagem comparativa do Brasil na disputa capitalista internacional é o baixo valor de troca da força de trabalho (nossos trabalhadores têm um nível de renda menor que dos países centrais, assim são superexplorados), a exploração de recursos agrícolas e minerais e o desrespeito a direitos sociais básicos.
O Brasil é uma formação social fundada na desigualdade social e violenta concentração de renda, riqueza e capital. Isso é o paraíso para as empresas transnacionais. Quanto maior essa concentração (viável pela falta de um sistema tributário progressivo, que taxe mais que tem mais e movimenta mais dinheiro), maior as possibilidades de investimentos e lucros.
Um dos elementos que garante essas condições é o pagamento de salários baixos. Segundo dados preliminares do Censo divulgados nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a maioria dos postos de trabalho criados a partir de 2000 foi ocupada por trabalhadores com remuneração de até dois salários mínimos (igual a R$ 1.244 com o novo salário mínimo). Essa faixa de remuneração representa 63% do total em 2010.
Em relação à exploração dos recursos naturais, o país passa por uma ofensiva do capital estrangeiro, para controlar as nossas terras e a produção agrícola. A desnacionalização das terras e da agricultura chega a níveis inéditos, enquanto o governo não tem instrumentos para mensurar e controlar. De 2002 a 2008, empresas do agronegócio trouxeram uma avalanche de investimentos estrangeiros, que somaram US$ 46,91 bilhões, de acordo com dados do Banco Central.
Ao mesmo tempo, enquanto exporta matéria-prima mineral, para que os países centrais produzam máquinas, equipamentos e produtos eletrônicos, o Brasil passa por um grave processo de desindustrialização. Uma moção do Congresso Brasileiro de Economia, realizado em setembro, apontou que “o Brasil não pode continuar com o atual processo de aumento da dependência da importação de produtos industrializados. A atual substituição da produção interna por produtos importados ocorre antes que o país tenha alcançado o domínio dos processos tecnológicos estratégicos para assegurar a sustentabilidade de seu desenvolvimento soberano”.
Por fim, os direitos sociais dos brasileiros são desrespeitados, o que abre a perspectiva de investimentos do grande capital em empresas do setor de serviços e, ao mesmo tempo, “libera” o Estado de aplicar os recursos dos impostos nessas áreas para pagar os juros, amortizações e os títulos da dívida pública, que são controladas por bancos brasileiros e estrangeiros e empresas transnacionais. Do orçamento geral da União, apenas em 2010, R$ 635 bilhões (que representa cerca de 45% do montante total do orçamento) para o pagamento de juros, amortizações e o refinanciamento da dívida pública brasileira.
O que o Brasil oferece ao mundo, ou melhor, às empresas capitalistas transnacionais são trabalhadores mal remunerados, condições para concentração de renda e riqueza para novos investimentos, terras (além de sol e água) para a produção de commodities para exportação, minérios sem valor agregado para os países centrais e mercado para investimentos no setor de serviços.
Aplaudir com entusiamo e sem fazer necessárias ponderações ao 6º lugar do Brasil na economia mundial é comemorar a consolidação e expansão de um modelo econômico que se sustenta nas más condições de vida do povo brasileiro, na desigualdade de riqueza/renda e na desnacionalização/desindustrialização da economia, que fazem do Brasil o paraísos das empresas transnacionais.
Só valerá a pena para o povo brasileiro continuar crescendo na lista das maiores economias do mundo se foram realizadas mudanças estruturais – que possam garantir melhores condições de vida a toda a população, com maiores salários e a efetivação dos direitos sociais, e a independência econômica, industrial e tecnológica em relação às empresas estrangeiras – em torno de um projeto popular para o desenvolvimento do Brasil. Que o povo brasileiro se organize e lute para construí-lo em 2012!
Só valerá a pena para o povo brasileiro continuar crescendo na lista das maiores economias do mundo se foram realizadas mudanças estruturais – que possam garantir melhores condições de vida a toda a população, com maiores salários e a efetivação dos direitos sociais, e a independência econômica, industrial e tecnológica em relação às empresas estrangeiras – em torno de um projeto popular para o desenvolvimento do Brasil. Que o povo brasileiro se organize e lute para construí-lo em 2012!
Igor Felippe Santos é jornalista, editor da Página do MST, do conselho político do jornal Brasil de Fato e do Centro de Estudos Barão de Itararé.
Prefeito Elói Poltronieri
Conversando com amigos que me falaram que o Prefeito Elói foi membro de uma banda de rock foi baixista nos anos 90 eu sinceramente não lembro dele nessa época. O engraçado que na época eu estava na minha segunda candidatura a Vereador pelo PT estava tentando firmar o partido em Vacaria RS junto vários companheiros e estava militando na música também como baterista ao lado de Belchior Giordano. E com certeza na época o Prefeito Elói nem se interessava pelo PT ou pela politica. Mas são coisas da vida hoje ele é Prefeito pelo PT em Vacaria RS.
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