sábado, 7 de março de 2009

Vereadora Elisabete organiza a III Semana da Mulher


VEREADORA ELISABETE ORGANIZA A III SEMANA DA MULHER
Vacaria terá a terceira edição da Semana Municipal da Mulher

Entre as participantes, atuam como organizadoras as idealizadoras a Vereadora Elisabete Ritter de Vargas Silva e a Escritora e Psicopedagoga Susana Fochesato Minuzzo, bem como um forte apoio e envolvimento da Vice-Prefeita Vera Marcelja, Primeira-Dama, Andréa Poltronieri e a Secretária de Educação, Professora Joara Dutra Vieira.

A Semana acontecerá de 08 a 14 de março de 2009 e algumas atividades já estão definidas, como:

- 2ª Edição do Concurso Mulher Conte sua História,
- Caminhada
- Palestra de Formação para pais sobre o comportamento e educação dos filhos,
- Palestra para comunidade escolar sobre Gravidez na Adolescência e DST'S,
- Oficina de Economia Doméstica - Reaproveitamento de Alimentos, com a Chef Noemy Nassur e Nutricionista,
- Palestra "A Diferença entre Homem e Mulher" com Dr. Heliandro Abreu Rosa
- Entrega da Medalha Mulher Cidadã
- Ação Comunitária, envolvendo profissionais e entidades, incluindo prestação de serviços, como cortes de cabelo, maquiagem, atendimentos jurídicos, psicológicos, informações de saúde, apresentações artísticas, show de harpa, recreação com acadêmicos do Curso de Educação Física da UCS – Vacaria.
- Jantar em homenagem às mulheres – OAB Vacaria.

A terceira edição da Semana Municipal da Mulher já conta com a parceria da Universidade de Caxias do Sul - Acadêmicos de Educação Física, Prefeitura Municipal de Vacaria, Secretaria Municipal de Educação e Cultura, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação, 23ª Coordenadoria de Educação, UERGS, Liga Feminina de Combate ao Câncer, e Rotary Club Vacaria dos Pinhais.

De 08 a 14 de março de 2009, participe da III Semana Municipal da Mulher. Toda a comunidade de Vacaria está convidada!

Data: 02/03/2009 - 10:05

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Mulheres na Luta



Mulheres iniciam jornada de lutas em Belo Horizonte


Concentradas na Praça Sete, no centro de Belo Horizonte, mulheres de movimentos sociais do campo e da cidade, sindicatos e centrais sindicais, partidos políticos e movimentos feministas iniciavam os acordes dos batuques e as músicas no carro de som para começar mais um ato de luta das mulheres. A apresentação da Associação Cultural Odum Orixás e a intervenção teatral do grupo Obscenas marcaram a abertura da manifestação das mulheres no dia 06 de março (sexta-feira), véspera do Dia Internacional da Mulher.

Pela Avenida Afonso Pena, cerca de 200 lutadoras caminharam protestando “Contra a violência do capital e do Estado patriarcal”, “em solidariedade à vida e ao trabalho das mulheres”. O percurso tinha como pontos de protesto a Igreja São José, a Prefeitura, o Tribunal de Justiça e o supermercado Carrefour.

Apesar da chuva, que acompanhou as manifestantes durante todo o trajeto, as faixas erguidas e as palavras de ordem não cessaram, e o ato que iniciou às 14h, terminou às 17:30, com as bandeiras lilás tremulando e o manifesto feminista ecoando pelas ruas.

Dando continuidade às atividades de luta das mulheres, no dia 07 (sábado) ocorrerão Assembléias Populares e oficinas em alguns bairros de Belo Horizonte e região metropolitana, como um espaço formativo e de mobilização para o dia seguinte.

No domingo, a concentração está marcada para as 8h da manhã no Parque Municipal da capital mineira. As mulheres em luta de Minas Gerais realizarão intervenções na Feira Hippie, na Avenida Afonso Pena, com distribuição de panfletos e a batucada feminista.

O ato segue em marcha até o Departamento Estadual de Operações Especiais (DEOESP), onde funciona um presídio feminino. A bandeira de protesto levantada é contra a revista vexatória, que provoca desde constrangimentos às mulheres que vão visitar familiares e amigos encarcerados, quanto danos mais graves, como problemas psicológicos e complicações físicas. A falta de higiene e à violência com que são revistadas, chegando a casos extremos de prolapsos retais e até abortamentos, são relatadas por essas mulheres que decidiram pedir um basta a tal situação.

Concluindo o processo de luta marcada pelo 8 de março, as mulheres se reunirão no Centro Cultural da UFMG, próximo à Praça da Estação, para realizar debates sobre a revista vexatória e a crise mundial, e os impactos desta na vida das mulheres. Feira de trocas e apresentações culturais encerram o dia, que muito além de uma comemoração se tornou a demonstração da luta feminista.





Vivian Neves Fernandes

Comitê mineiro do Brasil de Fato



Fotos: Danielle Martins




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MST

Porque apoio o MST

Eu sou José Jonas Duarte da Costa. Sou professor do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História da UFPB – Universidade Federal da Paraíba. Atualmente coordeno o curso de História para os Movimentos Sociais do Campo nesta Universidade. Sou graduado em História, mestre em Economia e doutor em História Econômica pela USP.

Diante da ofensiva de setores reacionários da sociedade brasileira contra o MST venho a público prestar minha irrestrita solidariedade e apoio a esse movimento social popular que hoje é o depositário da resistência democrática e da luta por um tempo melhor de justiça e paz na sociedade brasileira.

Minha aproximação com o MST ocorreu quando o nosso Departamento de História aprovou, ainda em 2004, um curso de história para os movimentos sociais do campo, em parceria com o PRONERA – Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, do INCRA/MDA, cujo demandante era o MST.

Nessa aproximação pude constatar que o MST é o que há de novo e revolucionário na sociedade brasileira, em termos de sua postura ética e dos valores disseminados. Há um código de postura no MST que se baseia na solidariedade, na justiça e na democracia interna, respeitando as diferenças, mas mantendo a unidade da ação política e social.

Nos primeiros quatro anos que convivemos com os alunos do MST, nós do mundo acadêmico tivemos a oportunidade de apreender com os (as) militantes do Movimento valores olvidados em nosso dia a dia de atividades de pesquisas e de ensino, numa universidade que parece fria diante do mundo ao redor. O MST trouxe à academia brasileira a vibração e os questionamentos de uma sociedade prenha de contradições, desigualdades e injustiças. Mas também trouxe métodos, técnicas e teorias baseadas na solidariedade com o próximo, na honestidade e na crítica corajosa da academia. Por isso conquistou a todos docentes, discentes e servidores que conheceram essa nova postura diante da sociedade alienada, consumista e individualista em que vivemos. Mostrou-se ser um pólo de aglutinação da resistência democrática. Sem partidarismos ou sectarismos, ao mesmo tempo em que se tornou pólo de aglutinação para os que lutam por um mundo de justiça e de liberdade. Para quem tem visão emancipadora para os oprimidos da Terra.

Por isso os fascistas, os reacionários e os adesistas da ordem perseguem e tentam criminalizar o MST. Porque ele, o Movimento, é avesso às injustiças. Porque não se cala diante das ignomínias. Porque denuncia a exploração. Porque organiza o povo. Porque eleva o nível político cultural das massas trabalhadoras. Porque desperta o povo brasileiro para lutar por justiça, por igualdade, por emancipação. Essa atuação do MST desperta a ira da classe dominante brasileira. Essa classe dominante que não pode ser chamada de elite para embelezar sua trajetória histórica suja e vergonhosa. Classe dominante escravocrata, preconceituosa. Que mantém sua opulência e consumismo à custa do sofrimento, da fome, da miséria e do abandono em que vivem milhões de brasileiros. Classe dominante que se associou submissa aos magnatas do capital internacional para entregar a pátria, nosso patrimônio comum. Deram de mãos beijadas a Val e do Rio Doce, a CSN, a TELEBRÁS e parte da PETROBRÁS. Classe dominante que se apropria por grilagem descarada das terras públicas na Amazônia, no Pantanal, no Cerrado e em várias partes do Brasil; que mantém trabalhadores escravos em sua sanha de acumulação nas mais modernas fazendas e usinas. Classe dominante parasitária, abarrotada de dinheiro fictício oriundo da especulação financeira e da jogatina nos mercados de ações. Enfim , classe dominante que em nada honra o Brasil e seu povo trabalhador, honesto, explorado, mas altivo.

Repudio energicamente esses representantes do poder judiciário e dos meios de comunicação, a serviço dos neofascistas disfarçados de democratas e enganosamente falando em defesa do Estado de Direito na tentativa de criminalizar o MST. Esses representam o autoritarismo, os poderosos, os que querem a manutenção da opressão e da injustiça social.

Vejam a quem serve o poder judiciário brasileiro - a instituição mais anti-democrática desse país; que de fato só observa a Lei quando é contra os pobres, os desvalidos, os indefesos. Os verdadeiros criminosos contra o povo, contra o patrimônio brasileiro e contra o Brasil estão impunes, por um poder judiciário que para esses é dócil, lento e ordinário. E a quem serve esses meios de comunicação de massa senão a esses setores neofascistas que vêm em onda no Brasil ? Que entram nos lares brasileiros diariamente dizendo suas mentiras e espalhando a ideologia dos dominantes, dos exploradores. A ideologia do individualismo, do consumismo, da alienação.

Atacar o MST é atacar a esperança num tempo melhor.

Gostaria de falar sobre a experiência no curso de história para os Movimentos Sociais do Campo. E certamente falo em nome dos professor es desse bravo Departamento de História que aprovou, por unanimidade, a segunda turma de História para os Movimentos Sociais do Campo, já em andamento.

No nosso curso de História tivemos os estudantes mais dedicados e esforçados da UFPB. Alcançaram um Coeficiente de Rendimento Escolar Médio de 8,65. Bastante superior aos dos nossos alunos de História do curso extensivo, que souberam acolher e apoiar a experiência magistral que desenvolvemos nesta Universidade e que mantém o curso de História da UFPB entre os dez melhores do Brasil. O índice de desistência do curso para os movimentos sociais do campo foi de apenas 3,2%. Dez vezes menos do que o índice médio da universidade. As monografias apresentadas pelos graduados em História oriundos dos Movimentos Sociais do Campo, particularmente do MST, foram destaque nessa universidade. Algumas estão para ser publicadas por editoras internacionais. Muitos desses alunos/militantes foram aprovados em concursos Brasil afora e em programas de mestrados.

A convivência com os militantes do MST nos orgulha, orgulha a UFPB e a todos que com eles socializam essa experiência. O espírito de solidariedade deles contagiou a muitos dos que com eles partilharam os estudos acadêmicos e as ações políticas na Universidade. Aos que com eles participaram das jornadas nos fins de semanas voluntários, quando realizavam limpeza no quarteirão onde estavam alojados. Quando decidiram colaborar com as colônias de pescadores da Praia da Penha, consertando barcos, redes e outros apetrechos da pescaria, quando resolveram fazer, semestralmente, mutirões de doação de sangue para o Hemocentro da Paraíba, como uma espécie de retribuição carinhosa à Paraíba pela recepção calorosa do nosso Estado a esses educandos/militante s oriundos de 23 estados brasileiros onde o MST se organiza.

Por isso não só apoio o MST, como sinto-me honrado de trabalhar com esse Movimento. Conclamo aos que lerem esse meu desabafo e concordarem com ele a cerrarem fileira numa grande mobilização internética e/ou de rua em apoio ao MST. O momento é crucial, pois em época de crise a direita mostra suas armas contra o povo e suas organizações. Revivemos momento de ameaça a vida democrática brasileira. Por isso é hora dos que defendem a democracia erguer os punhos unidos contra o avanço do autoritarismo e do golpismo. A direita quer acuar o Governo Lula em seu viés democrático, progressista. Não podemos ficar indiferente.

Jonas Duarte, professor do Departamento de História da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)




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Operação Esforço Concentrado

Operação Esforço Concentrado prende nove pessoas e fiscaliza 327 estabelecimentos bancários no RS
07/03/2009 00:16


A Secretaria da Segurança Pública, por meio da Brigada Militar, realizou nessa sexta-feira (06) mais uma edição da Operação Esforço Concentrado, que abrangeu 331 municípios gaúchos. Durante as ações, desenvolvidas no período entre 12h e 18h, foram utilizados 1.138 servidores em 418 viaturas.

Ao todo foram inspecionados 12.086 veículos, resultando também na apreensão de sete Carteiras Nacionais de Habilitação, na prisão de nove pessoas e na recuperação de um automóvel em ocorrência de furto e/ou roubo.

Confira os demais resultados da operação:

- Apreensão de armas: 02;
- Apreensão de CNH: 07;
- BO/COP elaborados: 24;
- Inspeções em bares: 145;
- Inspeção em estabelecimentos bancários: 327;
- Inspeções em desmanches: 10;
- Termos Circunstanciados – TC: 08;
- Veículos autuados: 347;
- Veículos recolhidos: 15;
- Veículo autuado: 01.

A Operação Esforço Concentrado têm por objetivo atuar na redução dos 12 indicadores de criminalidade, ocorrendo em dias e horários que não coincidam com as demais operações, e em locais de real ou potencial incidência dos indicadores, apurados por estudo estatístico continuado do Comando-Geral da Brigada Militar.

Fonte: PM3/BM

Revista Veja

7 de março de 2009
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Caro leitor,


antes de mais nada, para quem quiser ir direto para o índice completo da revista, sem meus comentários, o link é este: http://veja.abril.com.br/newsletter/newsletter.html


Nesta semana, a apuração de reportagens pelos jornalistas de VEJA e seus resultados levaram-me a pensar sobre o papel do jornalismo, a meu ver um dos sustentáculos das sociedades abertas e um ofício exercido sempre, ou quase sempre, em oposição ao mundo oficial dos governos e seus burocratas. Precisamente, o que me levou a essa reflexão foi o fato de que, na mesma semana em que a CPI dos Grampos terminava melancolicamente sem conclusões definitivas nem punições exemplares, os jornalistas de VEJA Expedito Filho e Otávio Cabral, ambos da sucursal de Brasília, levantavam as provas de que o alvo das investigações da comissão parlamentar, a escuta clandestina, continua em franca e impune atividade no Brasil.
Expedito teve acesso ao conteúdo dos arquivos do computador apreendido pela Polícia Federal na casa do notório delegado Protógenes Queiroz, material que a CPI oficialmente não teve tempo de examinar e deu por encerrados os trabalhos.
Ao mesmo tempo, Otávio Cabral desvendava no Recife outra investida ilegal da espionagem política, a confissão de um araponga que procurou Jarbas Vasconcelos para contar ter sido sondado por emissários supostamente ligados ao PMDB com uma proposta para devassar a vida privada do senador, que, em entrevista a VEJA há três semanas, denunciou corrupção no partido.
O trabalho da dupla de repórteres teve imediato efeito sobre o mundo oficial e sua sonolenta tendência de não apurar nada que prejudique os políticos e suas ambições.
Advertido sobre a gravidade das provas levantadas por Expedito, o deputado Marcelo Itagiba, do PMDB, presidente da comissão, prometeu exigir a prorrogação dos trabalhos de investigação da CPI. Não seria a primeira vez que isso ocorreria. A prorrogação, se vier desta vez, prestará um grande serviço ao país, pois são de estarrecer as provas do descontrole a que chegou a operação de espionagem clandestina promovida pelo delegado Protógenes.
Já o senador Jarbas Vasconcelos ocupará a tribuna do Senado na próxima terça-feira para denunciar oficialmente o caso de espionagem que o repórter Otávio Cabral ajudou a esclarecer.
Diz, com propriedade, a Carta ao Leitor de VEJA: "Esse é o papel do jornalismo, garantir que os cidadãos saibam o que se faz em seu nome e com seu dinheiro, ser os olhos e os ouvidos da nação e, como resultado disso, um dos esteios da democracia".
http://veja.abril.com.br/110309/p_084.shtml
http://veja.abril.com.br/110309/cartaleitor.shtml


Bem, a vida não é feita apenas de momentos dramáticos nem é uma emergência permanente. Por isso, uma boa revista, como VEJA, precisa dar ao leitor opções de assuntos leves mas ainda assim não menos relevantes. É o caso da entrevista de Páginas Amarelas desta semana estrelada, e esse é verbo preciso, pelo estilista da Louis Vuitton, o americano Marc Jacobs, de 45 anos. Imperador da futilidade e do luxo, Jacobs conta como a indústria de alta moda – com suas bolsas de 20.000 reais – está sendo atingida pela crise econômica mundial. Antes de condenar, lembre-se de que os criadores de alta moda criam dezenas de milhares de empregos diretos e milhões de indiretos – e, como dizia o irlandês Oscar Wilde, "só as pessoas superficiais não dão valor às aparências".
http://veja.abril.com.br/110309/entrevista.shtml


Tendo sido a revista que mais investigou as falcatruas cometidas por Fernando Collor e seus asseclas quando ocuparam o governo no começo dos anos 90, VEJA não podia enxergar com naturalidade a volta de Collor ao cenário político, erguido da lama pelas mãos de Lula e do PT. É, caro leitor, Elle voltou. Lula e o PT trouxeram à vida todos os vampiros corruptos que, de alguma maneira, haviam tido sua atuação suprimida ou pelo menos atenuada por algum tipo de punição – da renúncia à execração pública. Lula e o PT ressuscitaram Jader Barbalho, Renan Calheiros, Severino Cavalcanti e, agora, para culminar, Fernando Collor. Com a ajuda de Lula e uma fingida oposição dos senadores petistas, Collor se tornou o presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado – é o inspetor das obras do PAC. A raposa agora vigia o galinheiro. Nossa reportagem conta como o PT e Lula patrocinaram a volta de Collor, desde quando negaram votos para a cassação de Renan, o grande patrono do único presidente brasileiro a sofrer impeachment.
http://veja.abril.com.br/110309/p_060.shtml


A seção de assuntos internacionais traz uma pequena mas perturbadora reportagem sobre a prevalência da brutalidade no continente africano. O século XXI caminha para sua segunda década e a África ainda permanece imersa na selvageria: os eventos da semana passada na Guiné-Bissau e no Sudão mostram o tamanho do desafio de civilizar o continente, que já foi chamado de "negro" e, pela sua impenetrabilidade, era pintado de preto no mapa-múndi.
http://veja.abril.com.br/110309/p_100.shtml
http://veja.abril.com.br/110309/p_100a.shtml


São esses, caro leitor, os assuntos que mais me motivaram a comentar. Espero que tenha gostado.

Se quiser mandar-me comentários, sugestões e críticas, por favor, use o endereço diretorveja@abril.com.br



Um forte abraço e até a próxima semana,


Eurípedes Alcântara
Diretor de Redação


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Destaques de VEJA.com


Desafios globais
O publicitário Nizan Guanaes, convidado a participar do Clinton Global Initiative (CGI), um dos maiores eventos internacionais de responsabilidade social e ambiental, organizado pelo ex-presidente dos EUA Bill Clinton, registrou o encontro com exclusividade para VEJA.com.
www.veja.com.br/blog/nizan-guanaes

Em Profundidade
Nutrição – O valor dos alimentos
www.veja.com.br/emprofundidade

Perguntas & Respostas
- Como cuidar do orçamento em 2009
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Cinema
Trailer do filme O Visitante
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/110309/sumario.shtml#trailer

Acervo digital
A trajetória de Ronaldo Fenômeno
www.veja.com.br/acervo


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