Spike Lee, na Bahia, pergunta: por que não há negros no poder?
12/02/2013
Da Redação: com informações do Jornal A Tarde, de Salvador
Entrevistados, como o vereador Silvio Humberto, fundador do Instituto Steve Biko, eleito pelo PT nas eleições municipais do ano passado, respondem a pergunta com a constatação embutida na própria pergunta: “Ele achou absurdo o fato da diversidade racial do Brasil não se refletir também nas estruturas de poder. Isso mostra um racismo estrutural na sociedade brasileira", afirmou.
O filme de Spike Lee, diretor do Faça a Coisa Certa, entre outros, discute a questão racial no Brasil. Lee já gravou com o senador Paulo Paim, com a ministra chefe da SEPPIR, Luiza Bairros, com Gilberto Gil. O cineasta quer incluí-lo no Festival de Cannes, na França, no ano que vem.
Entrevistas
Na Bahia, a lista de entrevistados inclui a cantora Margareth Menezes, o diretor do Olodum, João Jorge Rodrigues, Carlinhos Brown, Ivete Sangalo e o governador e prefeito, respectivamente, Jacques Wagner (PT) e ACM Neto (DEM).
Depois de 40 minutos de conversa esta semana, o novo prefeito de Salvador, ACM Neto, do DEM, comentou:"O documentário vem em boa hora porque vai mostrar um problema que existe, mas vai mostrar também que existem providências que estão sendo adotadas pela prefeitura e pelo governo. Mostramos que esta é uma questão cada vez mais tratada com seriedade", disse.
Para o vereador Silvio Humberto, o carnaval da Bahia reflete uma divisão racial e de classes: "O Carnaval é um reflexo do que temos na sociedade. Os brancos ficam em cima, nos seus camarotes ou protegidos pelos blocos e os negros ficam embaixo, segurando as cordas", constata.
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
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Rebelião no Presídio de Vacaria Foi Controlada
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Controlada rebelião no Presídio Estadual de Vacaria
Penitenciária tem 350 detentos, capacidade é de 106
Após duas horas de rebelião, o juiz Mauro Freitas da Silva negociou a rendição dos detentos, que estavam no pátio, do Presídio Estadual de Vacaria. Eles apresentaram reivindicações como visitas em dois turnos, manhã e tarde, revisão de processos e transferências de alguns presos. Os apenados deixaram pedaços de ferro, madeira e pedras na área externa e retornaram às celas.
O tumulto começou, quando alguns detentos tomavam banho-de-sol. Pedras foram arremessadas para o lado externo, colchões foram queimados e a guarita totalmente destruída por pedradas. O Corpo de Bombeiros esteve no local, onde mesmo com dificuldades controlou o fogo.
Policiais militares, civis, agentes da Susepe e Guarda Municipal fizeram a segurança no entorno. Militares que estavam de folga também foram acionados para fazer a segurança no local. O trânsito foi fechado nas proximidades até que a situação voltasse a normalidade.
O clima foi mais tenso, quando um dos apenados escalou o muro de mais de dois metros. Ele foi atingido por uma bala de borracha e não teve ferimentos graves. Os detentos que estavam no pátio gritavam palavras como “-Vamos embora, vamos embora!” e chegaram a dizer que derrubariam o prédio. Também ouviam-se barulhos do lado interno da penitenciária, gritos e batidas nas portas e janelas das celas, que também foram danificadas.
Segundo o juiz Mauro Freitas, nesta quarta-feira, 13/02, serão analisados os processos dos detentos. Para ele, a superlotação do presídio é a principal preocupação. Atualmente são 350 detentos, mas a capacidade é de 106. A Brigada Militar fará a revista dos detentos e um pente-fino nas celas.
por Fábia Schüler , dia 12/02/2013 às 13:29
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