sábado, 9 de junho de 2018

Vereadora Monica Leal

Registro da minha ida à FESTA NA RUA, que realizou sua 31ª edição neste último domingo e onde eu encontrei muitos amigos queridos e prestigiei o melhor da cultura e da gastronomia judaicas.
A Festa acontece tradicionalmente na Rua João Telles no Bairro Bom Fim, em Porto Alegre, numa iniciativa da Organização Sionista -RS, com o apoio da Federação Israelita do RS e demais entidades ligadas.

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Menos Educação Mais Violencia

Menos Educação Mais Violência
Sofia Cavedon*
Porto Alegre experimenta a incrível proeza de ter oito prédios que abrigariam Escolas Infantis construídas, inacabadas ou depredadas – abandonadas desde o final de 2016, mesmo ano em que entrou em aplicação a obrigatoriedade da educação desde os quatro anos de idade até os 17. Obrigatoriedade do governo de ofertar a vaga e das famílias de levar e manter os filhos na escola.
São prédios resultantes de um programa federal – o Pro-infância que foi criado exatamente para apoiar os municípios no atendimento total a esta faixa etária já determinado pela Emenda Constitucional 59 de 2009 e regulamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira em 2013. Tempo suficiente para os municípios se prepararem!
Ao mesmo tempo, o governo do Estado fecha, apenas no início deste ano, cinco escolas estaduais na capital, alegando a existência de poucos alunos. Ente federado este que deixou de atender a educação infantil nas suas escolas, quando podia fazê-lo em regime de colaboração com o município. Essas escolas estão em regiões onde a demanda de educação infantil existe e um diálogo com o município poderia direcionar para este nível o atendimento, ao invés do puro encerramento das atividades e abandonos dos espaços à depredação.
O que resulta desta política mútua de desobrigação, falta de compromisso com a infância e de atenção às demandas expressas tanto por conselheiros tutelares quanto pela rede de defesa dos direitos das crianças e adolescente, é uma infância desprotegida, à mercê da violência, do desamparo, desnutrição e do trabalho infantil.  Um empobrecimento da infância tanto material quanto de desenvolvimento psicossocial resultante de mães ou adultos responsáveis sem condição de buscar trabalho ou fazendo trabalhos intermitentes, de irmãos maiores cuidando dos pequenos e deixando de ir às aulas, de ingresso tardio para um percurso escolar de aprendizagem e sucesso.
Nem tudo pode ser justificado pela crise econômica! Neste momento é que precisamos de gestores que saibam priorizar a proteção da vida mais vulnerável, que saibam otimizar recursos e parcerias e construam com a cidade o destino de sua gente.
(*)  Vereadora PT/PoA por cinco mandato(2000/2020); Presidente da Câmara de PoA em 2011, presidente da Comissão de Educação Cultura, Esporte e Juventude em vários anos e líder da bancada do PT também em várias ocasiões. Atuante nos Movimentos Sociais de luta pelos direitos da Criança e do Adolescente, moradia popular, inclusão e contra toda forma de discriminação.


Matéria Vereadora Sofia Cavedon

Segue material para entrevista, e publicação no jornal Negritude
Artigo da Vereadora Sofia Cavedon sobre Educação
jornalista Tina Griebeler assessoria (51) 9 9962 2497

(*)  Vereadora PT/PoA por cinco mandato(2000/2020); Presidente da Câmara de PoA em 2011, presidente da Comissão de Educação Cultura, Esporte e Juventude em vários anos e líder da bancada do PT também em várias ocasiões. Atuante nos Movimentos Sociais de luta pelos direitos da Criança e do Adolescente, moradia popular, inclusão e contra toda forma de discriminação. 

Menos Educação Mais Violência
uma triste realidade
Sofia Cavedon*
                Porto Alegre experimenta a incrível proeza de ter oito prédios que abrigariam Escolas Infantis construídas, inacabadas ou depredadas – abandonadas desde o final de 2016, mesmo ano em que entrou em aplicação a obrigatoriedade da educação desde os quatro anos de idade até os 17. Obrigatoriedade do governo de ofertar a vaga e das famílias de levar e manter os filhos na escola.
                São prédios resultantes de um programa federal – o Pro-infância que foi criado exatamente para apoiar os municípios no atendimento total a esta faixa etária já determinado pela Emenda Constitucional 59 de 2009 e regulamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira em 2013. Tempo suficiente para os municípios se prepararem!
                 Ao mesmo tempo, o governo do Estado fecha, apenas no início deste ano, cinco escolas estaduais na capital, alegando a existência de poucos alunos. Ente federado este que deixou de atender a educação infantil nas suas escolas, quando podia fazê-lo em regime de colaboração com o município. Essas escolas estão em regiões onde a demanda de educação infantil existe e um diálogo com o município poderia direcionar para este nível o atendimento, ao invés do puro encerramento das atividades e abandonos dos espaços à depredação.
                O que resulta desta política mútua de desobrigação, falta de compromisso com a infância e de atenção às demandas expressas tanto por conselheiros tutelares quanto pela rede de defesa dos direitos das crianças e adolescente, é uma infância desprotegida, à mercê da violência, do desamparo, desnutrição e do trabalho infantil.  Um empobrecimento da infância tanto material quanto de desenvolvimento psicossocial resultante de mães ou adultos responsáveis sem condição de buscar trabalho ou fazendo trabalhos intermitentes, de irmãos maiores cuidando dos pequenos e deixando de ir às aulas, de ingresso tardio para um percurso escolar de aprendizagem e sucesso.
                Nem tudo pode ser justificado pela crise econômica! Neste momento é que precisamos de gestores que saibam priorizar a proteção da vida mais vulnerável, que saibam otimizar recursos e parcerias e construam com a cidade o destino de sua gente.

Menos Educação Mais Violência
Sofia Cavedon*
Porto Alegre experimenta a incrível proeza de ter oito prédios que abrigariam Escolas Infantis construídas, inacabadas ou depredadas – abandonadas desde o final de 2016, mesmo ano em que entrou em aplicação a obrigatoriedade da educação desde os quatro anos de idade até os 17. Obrigatoriedade do governo de ofertar a vaga e das famílias de levar e manter os filhos na escola. 
São prédios resultantes de um programa federal – o Pro-infância que foi criado exatamente para apoiar os municípios no atendimento total a esta faixa etária já determinado pela Emenda Constitucional 59 de 2009 e regulamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira em 2013. Tempo suficiente para os municípios se prepararem! 
Ao mesmo tempo, o governo do Estado fecha, apenas no início deste ano, cinco escolas estaduais na capital, alegando a existência de poucos alunos. Ente federado este que deixou de atender a educação infantil nas suas escolas, quando podia fazê-lo em regime de colaboração com o município. Essas escolas estão em regiões onde a demanda de educação infantil existe e um diálogo com o município poderia direcionar para este nível o atendimento, ao invés do puro encerramento das atividades e abandonos dos espaços à depredação. 
O que resulta desta política mútua de desobrigação, falta de compromisso com a infância e de atenção às demandas expressas tanto por conselheiros tutelares quanto pela rede de defesa dos direitos das crianças e adolescente, é uma infância desprotegida, à mercê da violência, do desamparo, desnutrição e do trabalho infantil.  Um empobrecimento da infância tanto material quanto de desenvolvimento psicossocial resultante de mães ou adultos responsáveis sem condição de buscar trabalho ou fazendo trabalhos intermitentes, de irmãos maiores cuidando dos pequenos e deixando de ir às aulas, de ingresso tardio para um percurso escolar de aprendizagem e sucesso.
Nem tudo pode ser justificado pela crise econômica! Neste momento é que precisamos de gestores que saibam priorizar a proteção da vida mais vulnerável, que saibam otimizar recursos e parcerias e construam com a cidade o destino de sua gente.
(*)  Vereadora PT/PoA por cinco mandato(2000/2020); Presidente da Câmara de PoA em 2011, presidente da Comissão de Educação Cultura, Esporte e Juventude em vários anos e líder da bancada do PT também em várias ocasiões. Atuante nos Movimentos Sociais de luta pelos direitos da Criança e do Adolescente, moradia popular, inclusão e contra toda forma de discriminação.

 


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