quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Grêmio 1 x 2 River Plate

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Entidades Negras de Porto Alegre Se Reuniram





Na sede do Simpa no dia 08 de Novembro se reuniram várias Entidades do Movimento Negro para articularem a Marcha Zumbi e Dandara que ocorrerá no dia 20 de Novembro. A Marcha sairá do Largo Glênio Peres seguindo a Borges de Medeiros e finalizando no Largo Zumbi dos Palmares (Antigo Largo da EPATUR). O cortejo terá baterias de escolas de samba, capoeiristas e várias Entidades Negras. O Jornal Negritude estará cobrindo no dia 20 de Novembro.

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Copa Comprada


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Assalto em Porto Alegre RS


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Outras Palavras


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Boletim de Atualização - Nº 1055 - 7/11/2018
Serviços Públicos. Terra e Água. Conhecimentos. Genoma. Internet... Tornar de todos o que o capital quer converter em mercadoria tornou-se um projeto revolucionário. Mas a esquerda hesita -- e talvez esteja, na condição das mulheres, a saída…. Por Silvia Federici (Outras Palavras)

Vídeo: Bolsonaro sofre os primeiros revéses
Nas palavras, o capitão e seus assessores continuam cheios de empáfia. Na vida real, tudo é mais difícil -- como mostram alguns fatos ocorridos esta semana. Por Antonio Martins (Blog da Redação)

EUA: Trump derrotado. Socialismo Democrático desperta
Que é a DSA -- ala do Partido Democrata que obteve vitórias eleitorais notáveis ontem, ao defender Saúde e Educação como Bens Comuns, tributação dos ricos e combate decisivo à desigualdade. Por Ángel Bermúdez, na BBC (Outras Mídias)

Um “irmão” de Bolsonaro na Agricultura?
Luiz Carlos Heinze discrimina índios, quilombolas e gays. Quer evitar punições ao trabalho escravo. Foi eleito “racista do ano”. É candidatíssimo a ministro. Por João Peres, em (O Joio e o Trigo)

Podcast: Tecnologia e mulheres -- segurança ou controle?
99, aplicativo de transporte urbano, vai inserir câmeras nos carros, para registrar possíveis abusos. Medida é efetiva? O que realmente pode ser feito, no mundo digital, para evitar a violência de gênero?
Natália Neris e Marilia Taufic, entrevistadas no Coto.net, podcast em parceria IDEC-Outras Palavras (Blog da Redação)

Outros Quinhentos sugere: Sueño Florianopolis
Filme mostra como viagem de carro altera as relações de afeto de família em busca de reconexão entre si. Contribuintes de Outras Palavras concorrem a cinco pares de ingressos. Por Vitrine Filmes (Outros Quinhentos)


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Música


Ódio


Vereadora Sofia Cavedon Deputada Estadual Eleita


Música


Esporte Agora com Paulo Paulo Furtado

Zero


Bambas da Orgia


Diretor de torcidas do Sport Club Internacional

Resumo do Dia

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Quinta-feira, 8/11/2018
Edição da manhã
 
 
  
Governo se mexe para tentar passar reforma da Previdência ainda neste ano
Irineu Machado, gerente-geral de Notícias
O governo Michel Temer (MDB) e a equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se mexem para tentar a aprovação de uma reforma da Previdência ainda neste ano no Congresso. O governo cogita fazer mudanças na Previdência por meio de projetos de lei, em vez de via Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Essa decisão facilitaria a aprovação no Congresso, pois exigiria menos votos, mas restringiria as mudanças que podem ser feitas no sistema de aposentadorias. Em paralelo, a equipe de Bolsonaro recrutou um grupo de deputados influentes veteranos na Câmara para articular a votação e avaliar alternativas para conciliar o projeto de Temer e as propostas estudadas pela equipe do novo governo.
 
Caberá ao presidente Temer sancionar ou vetar o reajuste de 16% nos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal, aprovado na noite de ontem no Senado Federal (veja lista de quem votou a favor e quem votou contra o reajuste). O aumento, que passa para R$ 39 mil os salários dos ministros do STF, pode gerar um "efeito cascata" com impacto estimado de R$ 4 bilhões a R$ 6 bilhões nas contas públicas. Isso porque o salário dos magistrados serve de base para o pagamento de vários outros cargos do funcionalismo no país. A remuneração deles é o limite máximo estipulado para os salários do funcionalismo e algumas categorias têm suas remunerações atreladas às dos ministros.
 
Depois da aprovação do reajuste, o ministro Dias Toffoli, presidente do STF, disse que agora enfrentará o problema do auxílio-moradia pago aos magistrados e a membros do Ministério Público. "Em nome do Supremo Tribunal Federal, em nome de todo o Poder Judiciário, eu gostaria de agradecer ao Congresso Nacional a aprovação desse projeto principalmente porque agora poderemos enfrentar o problema do auxílio-moradia. Principalmente porque, com a aprovação do novo subsídio, nós poderemos então resolver essa questão do auxílio”, disse Toffoli. Juízes federais, juízes estaduais, procuradores da República e promotores de Justiça recebem auxílio-moradia de R$ 4.377 mensais.
Resumo do dia
Veja como votaram os senadores em projeto que aumenta salário de ministros do STF
 
 
Senadoras eleitas em 2018 querem nova postura de Bolsonaro a respeito de mulheres
 
 
Emílio Odebrecht diz que não podia negar reforma de sítio por causa de relação com Lula
 
 
Cracolândia em SP é algo "aterrador" para a humanidade, diz comissão da OEA
 
 
Análises e opiniões
   
Josias de Souza: À espera de novas condenações, Lula trava o PT
 
 
Gesner Oliveira: A inflação está baixa, mas juro só cai com reforma
 
Para advogados, fim do Minsitério do Trabalho prejudica trabalhador, empresas e Justiça
O que dizem especialistas em direito trabalhista e relações de trabalho sobre a decisão
 
Internacional
   
Análise: 'Modelo Trump', adotado por Bolsonaro no Brasil, dá sinais de desgaste nos Estados Unidos
 
 
A onda azul de oposição a Trump não aconteceu. Talvez por que as expectativas fossem altas demais
 
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Irineu Machado, gerente-geral de Notícias
O governo Michel Temer (MDB) e a equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se mexem para tentar a aprovação de uma reforma da Previdência ainda neste ano no Congresso. O governo cogita fazer mudanças na Previdência por meio de projetos de lei, em vez de via Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Essa decisão facilitaria a aprovação no Congresso, pois exigiria menos votos, mas restringiria as mudanças que podem ser feitas no sistema de aposentadorias. Em paralelo, a equipe de Bolsonaro recrutou um grupo de deputados influentes veteranos na Câmara para articular a votação e avaliar alternativas para conciliar o projeto de Temer e as propostas estudadas pela equipe do novo governo.
 
Caberá ao presidente Temer sancionar ou vetar o reajuste de 16% nos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal, aprovado na noite de ontem no Senado Federal (veja lista de quem votou a favor e quem votou contra o reajuste). O aumento, que passa para R$ 39 mil os salários dos ministros do STF, pode gerar um "efeito cascata" com impacto estimado de R$ 4 bilhões a R$ 6 bilhões nas contas públicas. Isso porque o salário dos magistrados serve de base para o pagamento de vários outros cargos do funcionalismo no país. A remuneração deles é o limite máximo estipulado para os salários do funcionalismo e algumas categorias têm suas remunerações atreladas às dos ministros.
 
Depois da aprovação do reajuste, o ministro Dias Toffoli, presidente do STF, disse que agora enfrentará o problema do auxílio-moradia pago aos magistrados e a membros do Ministério Público. "Em nome do Supremo Tribunal Federal, em nome de todo o Poder Judiciário, eu gostaria de agradecer ao Congresso Nacional a aprovação desse projeto principalmente porque agora poderemos enfrentar o problema do auxílio-moradia. Principalmente porque, com a aprovação do novo subsídio, nós poderemos então resolver essa questão do auxílio”, disse Toffoli. Juízes federais, juízes estaduais, procuradores da República e promotores de Justiça recebem auxílio-moradia de R$ 4.377 mensais.
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O que dizem especialistas em direito trabalhista e relações de trabalho sobre a decisão
 
Internacional
   
Análise: 'Modelo Trump', adotado por Bolsonaro no Brasil, dá sinais de desgaste nos Estados Unidos
 
 
A onda azul de oposição a Trump não aconteceu. Talvez por que as expectativas fossem altas demais
 
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Caberá ao presidente Temer sancionar ou vetar o reajuste de 16% nos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal, aprovado na noite de ontem no Senado Federal (veja lista de quem votou a favor e quem votou contra o reajuste). O aumento, que passa para R$ 39 mil os salários dos ministros do STF, pode gerar um "efeito cascata" com impacto estimado de R$ 4 bilhões a R$ 6 bilhões nas contas públicas. Isso porque o salário dos magistrados serve de base para o pagamento de vários outros cargos do funcionalismo no país. A remuneração deles é o limite máximo estipulado para os salários do funcionalismo e algumas categorias têm suas remunerações atreladas às dos ministros.
 
Depois da aprovação do reajuste, o ministro Dias Toffoli, presidente do STF, disse que agora enfrentará o problema do auxílio-moradia pago aos magistrados e a membros do Ministério Público. "Em nome do Supremo Tribunal Federal, em nome de todo o Poder Judiciário, eu gostaria de agradecer ao Congresso Nacional a aprovação desse projeto principalmente porque agora poderemos enfrentar o problema do auxílio-moradia. Principalmente porque, com a aprovação do novo subsídio, nós poderemos então resolver essa questão do auxílio”, disse Toffoli. Juízes federais, juízes estaduais, procuradores da República e promotores de Justiça recebem auxílio-moradia de R$ 4.377 mensais.
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