quarta-feira, 15 de abril de 2009

Projeto do MDCA


Projeto do MDCA busca parceria



A vereadora Sofia Cavedon, da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece), visitou nesta quarta-feira (01/04), junto com o secretário municipal da Juventude, Alexandre Souza da Silveira, a sede do Movimento dos Direitos da Criança e do Adolescente (MDCA). O encontro foi definido no início de fevereiro, em reunião onde a vereadora apresentou o projeto Lanche Ideal promovido pelo MDCA, que este ano pretende garantir geração de renda a 350 jovens atendidos pela entidade.

“A maior parte da produção era adquirida por órgãos públicos municipais de Porto Alegre, através de convênios que foram cancelados no final de 2008”, lembra Sofia. Hoje são quatro mil lanches produzidos diariamente, mas, com o fim do contrato com a Prefeitura, estão sem compradores.

Segundo a vereadora a apresentação do projeto ao Secretário da Juventude, teve o objetivo de sensibilizá-lo da necessidade de prosseguimento do Lanche Ideal e proporcionar uma maior articulação do Executivo Municipal, com a rede de atendimento da capital.



Parceria

O MDCA, que é uma organização da sociedade civil voltada há 20 anos para ações socioeducativas, está buscando parcerias. O valor dos lanches oferecidos varia entre R$ 1,90 e R$ 2,80. Informções podem ser adquiridas pelo fone (51) 3339-7274 ou e-mail mdca@terra.com.br. A sede do Lanche Ideal fica na Rua Vidal de Negreiros, 453 - Partenon. Os beneficiados são famílias com renda de até meio salário mínimo, encaminhados pelo Conselho Tutelar, órgão de assistência social ou escola pública parceira.



Fonte: Sofia Cavedon – 9953.7119

Blog Ver. Sofia Cavedon/PT


Foto: Vládia Paz/VerSC



Porto Alegre, 01 de Abril de 2009.



Jorn. Marta Resing/5405

Ass. Comunicação

Gab. Ver. Sofia Cavedon/PT

51.9677.0941



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Quinta-Feira


Poa, 02/04/09

Bom dia!!!

Que a tua quinta-feira seja de muitas realizações.

Beijos.

Deise Nunes.

Lula

DOHA - A cúpula entre países árabes e sul-americanos se transformou em uma série de constrangimentos para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deixou o evento num país árabe sem se pronunciar se apoia ou não o indiciamento do presidente do Sudão, Omar Al Bashir, por crimes de guerra. Lula abandonou um almoço oficial com mais de 30 líderes ao ver que havia sido colocado ao lado de Al Bashir. Nesta terça-feira, 31, no Catar, Lula foi um dos promotores da cúpula. Mas o evento acabou marcado pela divisão entre os países sul-americanos em relação ao presidente sudanês indiciado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).
http://www.estadao. com.br/noticias/ internacional, lula-deixa- almoco-e- evita-encontro- com-presidente- sudanes,347927, 0.htm
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É né!!!!
Prum pais que dá abrigo à Cesare Batisti, é estranho ver um tratamento totalmente oposto dado à Omar.....

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HEITOR (((((º_º))))) CARLOS
http://portodoscasa is.blogspot. com/
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Arroz Transgênico

Interesse da Bayer não é o arroz transgênico, mas sim o agrotóxico


Aumento na contaminação do meio ambiente e alimentos com mais agrotóxico na mesa do brasileiro. Estes são alguns dos prejuízos que seriam gerados pelo arroz transgênico trazido pela transnacional Bayer ao país e que teve sua primeira prova de fogo em uma audiência pública realizada no último dia 18, em Brasília.

A entrevista é de Raquel Casiraghi e publicada pela Agência de Notícias Chasque, 01-04-2009.

Até mesmo entidades ligadas ao agronegócio, geralmente favoráveis aos geneticamente modificados, se colocam contrárias à liberação do arroz transgênico. Na entrevista a seguir, o coordenador da Campanha de Transgênicos da organização não-governamental Greenpeace, Rafael Cruz, fala sobre os interesses econômicos que estão em jogo na não-aprovação da variedade, que não é plantada em nenhum outro país. Também questiona o real motivo que fez a Bayer levar o arroz para avaliação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

Eis a entrevista.

Quais são os riscos do arroz transgênico à população?

Primeiro de tudo, ele aumenta o risco de resíduos de agrotóxico. Quando for plantado, a idéia é que o agricultor possa aplicar sobre ele o herbicida, fazendo com que as ervas daninhas, no caso o arroz vermelho que é considerado erva daninha do arroz branco aí no RS, morra e o arroz transgênico permaneça intacto porque ele é resistente. O agrotóxico que vai ser aplicado é o glufosinato de amônio, que é um tipo de agrotóxico cuja patente é do próprio proponente do arroz, ou seja a Bayer, e quando é aplicado tem aquela propriedade que a gente chama de sistêmica. A morte da planta, digamos assim, é de dentro pra fora e não de fora pra dentro. A planta absorve isso [o agrotóxico], joga o tóxico no sistema circulatório e morre. As plantas que não são resistentes ao herbicida morrem; as que são, ficam com resíduos de agrotóxico em seu sistema circulatório, o que significa em toda a planta, não somente na sua superfície.

E para os agricultores?

Outro perigo que é paralelo e potencializa esse primeiro é o fato do arroz vermelho, que é a "erva daninha" - entre aspas porque no Nordeste ele é base alimentar de muita gente, no Sul é que ele não é apreciado - tende a ganhar resistência ao agrotóxico também. Porque na primeira safra, tudo bem, mas na segunda safra já houve cruzamento do arroz branco com o vermelho.

Então esse cruzamento entre espécies vai espalhar a propriedade de agrotóxico no aroz vermelho também. O que o agricultor vai acabar fazendo?

Vai aplicar mais agrotóxico porque ele não vai conseguir matar aquele arroz vermelho. E aí tem o que muita gente chama de "super erva daninha", que é uma erva daninha resistente. Isso, no campo, a gente vê que não soluciona o problema do agricultor, que quer eliminar o arroz vermelho e, por outro lado, faz com que o agricultor aumente o nível de agrotóxico aplicado e, com o passar do tempo, a tecnologia tende a ser ineficiente. A exemplo do que já acontece aí no RS com o arroz mutagênico, da Basf. Resumindo essa história, são dois perigos que se complementam: aumento de agrotóxico no prato do consumidor e contaminação ou cruzamento de transgênicos com não-transgênicos o que, além de reduzir a biodiversidade, aumenta o problema para o próprio agricultor.

Entidades ligadas ao agronegócio, que geralmente defendem os geneticamente modificados, são contrárias à liberação do arroz transgênico. A que tu atribui essa mudança de posicionamento?

Não tem mercado para quem quer vender arroz transgênico. No Brasil o debate não está popularizado, ainda falta esse debate cair no colo do consumidor. As pessoas não sabem o que são transgênicos. Fora do Brasil, não existe mercado para o arroz transgênico. Os Estados Unidos sabem disso, os produtores norte-americanos se posicionam contrários à produção do arroz transgênico lá. Não é por questão ideológica, é porque eles acham que por não haver aceitação, e já que eles exportam 60% do arroz que produzem, eles não preferem não se arriscar a morrer com toda a produção. E o Brasil, que quer se tornar um grande exportador, tem que observar isso. Atribuo a essa questão o próprio posicionamento da Federarroz contrária ao plantio de arroz transgênico.

Na tua avaliação, por que a Bayer insiste na variedade se não há apoio nem dos setores do agronegócio?

É bem arriscado falar ao certo. A Bayer é a única que está propondo arroz transgênico hoje no Brasil. E a empresa está tentando crescer no mercado de transgênicos, que hoje é dominado pela Monsanto. Se ganhasse esse mercado de arroz no Brasil teria uma vitória, não somente no país, mas fora também. Acho que o que eles querem, bem no fundo, é aumentar o mercado de agrotóxico deles. A Bayer é a maior empresas de agrotóxicos no mundo. E conseguir empurrar aqui o arroz transgênico, que não é mais nutritivo, não é resistente ao estresse hídrico ou a qualquer outro tipo de problema que o agricultor enfrenta. Ele é simplesmente resistente a um herbicida que a Bayer produz. Não sei o que a Bayer quer: ou vender transgênico ou vender agrotóxico. Ou os dois.

Estás satisfeito com a atuação da CTNBio?

Eu acho que o governo federal deu muito poder nas mãos da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança [CTNBio], principalmente depois da última reunião em junho onde saiu o posicionamento de que não mais acataria questionamentos da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] e do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente] no que diria respeito em relação às decisões da CTNBio. Com esse superpoder, além de ser um desequilíbrio inaceitável, porque além de colocar a biossegurança do país nas mãos de 14 cientistas, que é o quórum mínimo lá. São 14 pessoas que decidem o que 180 milhões de pessoas irão consumir.

O debate sobre o arroz transgênico na CTNBio será longo?

O que a gente está esperando é que a CTNBio decida logo sobre isso. Espero que seja analisada e uma decisão seja tomada em relação a esse transgênico. O que não dá é ficar esperando a poeira baixar e, depois, voltar com esse assunto esquecendo de todos os questionamentos que já foram feitos na audiência pública, que foi o local em que as pessoas diretamente afetadas por isso puderam falar.

Para ler mais:

O arroz transgênico da Bayer em debate. O Brasil vetará? Entrevista especial com Gabriel Fernandes
CTNBio se prepara para aprovar arroz transgênico
Transgênicos, produção de alimentos e combate à fome
‘Os transgênicos são incapazes de evitar a fome’, afirma ativista indiana
Empresas sabotam estudo de transgênicos, dizem cientistas
Crise alimentar turbina transgênicos
Cultivo de transgênicos. 'Brasil viola tratado de biossegurança'
Transgênicos: prós e contras
‘Sem a destruição de campos transgênicos, hoje estariam sendo impostos à força pelas multinacionais’. Entrevista com José Bové
Uma discussão sobre os transgênicos. Entrevista especial com Luciana di Ciero e Francisco Milanez
Lula sanciona lei dos transgênicos, mas veta um artigo. Ambientalistas são derrotados
A agroecologia como alternativa aos transgênicos. Entrevista especial com o professor Hugh Lacey, do Southmore College, EUA
A contribuição de Lacey para a discussão sobre os transgênicos. Um depoimento do professor Ruy Braga, da USP

O arroz transgênico da Bayer em debate. O Brasil vetará?

Entrevista especial com Gabriel Fernandes, da campanha brasileira contra os transgenicos.


Recentemente, a audiência pública encarregada de discutir a liberação do cultivo de arroz transgênico no Brasil votou a favor da população, da saúde e do meio ambiente, recusando a plantação nas lavouras brasileiras. Segundo o agrônomo Gabriel Fernandes, “a maior parte dos membros da CTNBio é favorável à liberação dos transgênicos e defende por princípio que a engenharia genética é segura”. Apesar de manter essa posição, depois de ouvir integrantes da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Comissão rejeitou o produto.

O debate representa uma vitória para os combatentes da transgenia, pois, depois de liberados no meio ambiente, não há como controlar os transgênicos. Como a soja e o milho, o arroz geneticamente modificado também pode infectar outras culturas do alimento, explica o pesquisador. Em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line, Fernandes destaca que, caso tivesse sido liberado, o arroz transgênico iria “contaminar o arroz vermelho, tornando-o também resistente ao herbicida da Bayer”. Além disso, destaca, iria afetar “outros parentes silvestres que ocorrem no território brasileiro”. O arroz vermelho cultivado no Rio Grande do Sul já é resistente ao herbicida Only, da Basf, e, caso fosse liberado o arroz da Bayer, corria-se o risco de “ter arroz vermelho resistente aos dois herbicidas, o que seria um desastre para os produtores”, aponta.

Para Fernandes, as técnicas de liberação dos transgênicos pela CTNBio são ineficientes, pois carecem de pesquisas independentes. Antes de autorizar a comercialização de produtos geneticamente modificados, deve-se “alimentar animais de diferentes idades por algumas gerações e por períodos significativos. É necessário usar os grãos obtidos diretamente da planta transgênica, simulando condições reais de consumo”, aconselha. Em breve, adverte, a “cana-de-açúcar e o eucalipto transgênicos estarão predominando a pauta de liberações da CTNBio e efetivarão a convergência dos transgênicos com os agrocombustíveis”.

Ainda não houve nenhuma decisão a respeito da liberação do arroz da Bayer. A votação será na CTNBio, mas ainda não se sabe exatamente quando. A audiência serviu apenas para debater o tema e colher opiniões de diferentes setores.

Gabriel Fernandes é engenheiro agrônomo formado pela Universidade de São Paulo (USP), e desde 2000, atua como assessor técnico da AS-PTA Agricultura Familiar e Agroecologia, ONG voltada para a promoção do desenvolvimento sustentável da agricultura brasileira com base nos princípios da agroecologia e no fortalecimento da agricultura familiar. Tem especialização em Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável, pelo Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza (CATIE), e em Fundamentos holísticos para avaliação e regulamentação de organismos geneticamente modificados, pelo Instituto Norueguês para Ecologia do Gene (Genok), Universidade de Tromso, Noruega.

Confira a entrevista.

IHU On-Line – Como o senhor percebe o debate em torno da liberação de arroz transgênico, principalmente a postura defendida pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTBio) nesse sentido?

Gabriel Fernandes – A maior parte dos membros da CTNBio é favorável à liberação dos transgênicos e defende por princípio que a engenharia genética é segura. Assim, seria de se esperar que o arroz transgênico também fosse liberado. Acontece que a audiência pública realizada na semana passada, em Brasília, mostrou que até a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) – que defendem os transgênicos – se posicionaram oficialmente contrárias à liberação do arroz modificado. É de se esperar agora que a CTNBio fique menos à vontade para liberar o produto.

IHU On-Line – O arroz modificado desenvolvido pela transnacional Bayer é resistente ao glufosinato de amônio, herbicida proibido em vários países. Qual é sua opinião sobre esse tipo de arroz? A resistência ao glufosinato de amônio quer dizer que há o que inserido no genoma do produto?

Gabriel Fernandes – Se aprovado, este produto iria introduzir resíduos de mais um agrotóxico em nossa alimentação – no caso em nosso arroz e feijão de todos os dias –, já que o glufosinato não é aplicado na cultura do arroz. O que precisamos na verdade são de técnicas de manejo que reduzam e eliminem o uso de venenos, e não de genes que tornem as plantas resistentes aos agrotóxicos. As empresas têm nas sementes transgênicas um meio de ampliar seu mercado de venenos, tanto é que três de cada quatro hectares plantados no mundo com transgênicos são de plantas que foram geneticamente modificadas para resistir à aplicação de herbicidas. É preciso lembrar que as seis maiores multinacionais da agroquímica são também as seis maiores sementeiras do mundo e que juntas controlam metade do mercado global de sementes. No caso do arroz da Bayer, foram inseridos genes que imitam genes encontrados em uma bactéria nativa dos solos, que é tolerante ao glufosinato de amônio.

IHU On-Line – Na Europa, o glufosinato de amônio foi considerado carcinogênico, mutagênico e tóxico a reprodução. Além disso, a substância é apresentada como de risco aos mamíferos. Diante dessas informações, como compreender a aceitação do Brasil desses produtos?

Gabriel Fernandes – Há vários exemplos de produtos banidos em outros países, às vezes nas sedes das próprias empresas, mas que continuam sendo vendidos em países em desenvolvimento. As instituições alegam que fazem isso porque as legislações desses países permitem. Mas há uma diferença entre o limite ético e o limite permitido, como bem analisou o jornalista Wilson da Costa Bueno em artigo recente disponível aqui.

Hoje, no Brasil, há um grande embate jurídico das empresas de agrotóxicos apoiadas pelo Ministério da Agricultura contra a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que quer reavaliar a toxicidade dos produtos que estão no mercado. Há muitos interesses em jogo.

IHU On-Line – Por que no Brasil a liberação de produtos transgênicos ocorre sem a constatação de segurança?

Gabriel Fernandes – Uma nova lei de biossegurança foi criada para que isso pudesse ocorrer. A fórmula usada foi dotar a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (Ministério de Ciência e Tecnologia) de superpoderes. Lá estão doutores que usam de sua posição acadêmica para chancelar os dados apresentados pelas empresas. Há contestação feita dentro da CTNBio, mas os argumentos técnicos são sempre vencidos no voto. Quando o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Anvisa contestaram a CTNBio, acionando os ministros do Conselho Nacional de Biossegurança, ouviram como resposta da ministra Dilma Roussef que era para não incomodarem a Comissão. A partir de então, a CTNBio vem liberando um transgênico atrás do outro.

IHU On-Line – Que informações são cruciais do ponto de vista da biossegurança? Que aspectos a CNTBio deveria considerar antes de liberar produtos transgênicos?

Gabriel Fernandes – O importante é ter estudos independentes que avaliem as plantas transgênicas nos ambientes onde elas serão cultivadas. Do ponto de vista ambiental, deve-se mapear as relações ecológicas da planta com os ecossistemas e avaliar como a modificação irá afetar essas relações. No que se refere à saúde, deve-se alimentar animais de diferentes idades por algumas gerações e por períodos significativos. É necessário usar os grãos obtidos diretamente da planta transgênica, simulando condições reais de consumo. Muitas vezes, realizam apenas ensaios de laboratório com proteínas sintéticas que se presume serem iguais as que a planta transgênica irá produzir. Esse método desconsidera a forma como a planta reage a cada ambiente, e também ignora resultados imprevisíveis resultantes da modificação genética, que podem fazer com que o resultado final seja diferente do esperado.

IHU On-Line – A soja e o milho transgênico contaminam outras lavouras. No caso do arroz geneticamente modificado, quais são os maiores riscos ambientais?

Gabriel Fernandes – A experiência mostra que não há como controlar os transgênicos depois que eles são liberados no meio ambiente. No caso do arroz, a contaminação irá afetar o arroz vermelho e potencialmente outros parentes silvestres que ocorrem no território brasileiro. A audiência pública deixou explícito que, caso liberado, o arroz transgênico irá contaminar o vermelho, tornando-o também resistente ao herbicida da Bayer. Pior, como já há muito arroz vermelho no Rio Grande do Sul resistente ao herbicida Only, da Basf (aplicado em um arroz modificado por mutação gênica), o risco é ter arroz vermelho resistente aos dois herbicidas, o que seria um desastre para os produtores, como alertou o pesquisador da Embrapa que participou da audiência.

IHU On-Line – Empresas que produzem transgênicos dizem que as plantas Bt, como o milho liberado no Brasil, são resistentes a insetos. Por outro lado, pesquisadores explicam que essas são plantas inseticidas, pois tem um inseticida inserido no seu genoma. Ao ingerir esses alimentos, quais são os riscos para a saúde humana?

Gabriel Fernandes – O argumento usado é o de que a proteína inseticida presente na bactéria é segura e, portanto, sua versão sintetizada e introduzida na planta também o será. Isso é o que mais se ouve na CTNBio. Fosse isso, não seriam necessários estudos, e nem a própria Comissão. Essa visão desconsidera as imprecisões dos métodos empregados pela transgenia e o fato de que, junto com o gene de interesse, também são inseridos na planta genes de bactérias e vírus infecciosos. Isso porque o gene de interesse sozinho não teria efeito sobre a planta hospedeira. Para funcionar, ele precisa de alguns “aditivos”. As pesquisas independentes apontam para os potenciais impactos dessa combinação, como geração de novas proteínas alergênicas, desenvolvimento de resistência a antibióticos e, mais recentemente, de redução da fertilidade.

IHU On-Line – Apenas na primeira safra, quase 60% do milho será transgênico. Nesse ritmo, corre-se o risco de acabar com as sementes tradicionais?

Gabriel Fernandes – As estimativas não são certas e a indústria tende a exagerar nas cifras para dar a entender que a tendência é essa. De qualquer forma, a liberação do milho transgênico é alarmante e sua adoção pelos produtores está se dando de forma acelerada. O drama é que não se vê movimentos e organizações do campo mobilizados para esse enfrentamento. No caso da soja transgênica é evidente: o monopólio fala mais alto do que as vantagens tecnológicas da semente, ou seja, como não se acha mais semente convencional no mercado, prevalece a da Monsanto. Se nada for feito, acontecerá o mesmo com o milho, só que de forma mais acelerada.

IHU On-Line – Com a invasão de transgênicos, que futuro podemos vislumbrar para o Brasil nos próximos anos?

Gabriel Fernandes – A questão é saber quem controlará a produção de alimentos: meia dúzia de multinacionais ou milhões de agricultores? O desafio é político e envolve massificar a agricultura familiar e garantir seu acesso à terra, água e biodiversidade. O projeto das empresas é o oposto, de privatização e exploração monopólica dos recursos naturais. Para reverter essa tendência, as políticas púbicas deveriam ser redirecionadas para fortalecer a sustentabilidade e autonomia da produção familiar. Infelizmente não é isso o que temos visto.

IHU On-Line – Que novos produtos devem ser alvos da transgenia?

Gabriel Fernandes – Em breve, cana-de-açúcar e o eucalipto transgênicos estarão predominando a pauta de liberações da CTNBio e efetivarão a convergência dos transgênicos com os agrocombustíveis

Visita Consul de Angola em Belo Horizonte

Filomeno Issenguel
English Teacher at THE BEST English School
Graduated at UFMG - Letras
Phone: 55 (031) 8718-3042
Email: issenguel@yahoo.com.br
"No eye has seen, no ear has heard, and no mind has imagined the things that God has prepared for those who love him."
1 Corinthians 2:9



--- Em qua, 8/4/09, ARAGÃO DOS SANTOS ADVOGADOS escreveu:


De: ARAGÃO DOS SANTOS ADVOGADOS
Assunto: VISITA DO SR. CÔNSUL DE ANGOLA EM BELO HORIZONTE INFORMAR A TODO ANGOLANO
Para: consuladoangola@consuladodeangola.org
Data: Quarta-feira, 8 de Abril de 2009, 17:29





Associação da Comunidade e Amigos de Angola no Estado de Minas Gerais

A K W A N G O L A

Fundada em 19/10/2008, Registro Civil de Pessoas Jurídicas de BH nº 126649

CNPJ 10541629000100 Inscrição Municipal 2358790014

Rua Carijós, 424, sala 1106, Centro, Belo Horizonte-MG, CEP 30120-060

Telefone 00 55 31 3082-0426





Visita do Sr. cônsul a comunidade

Angolana em belo horizonte

Nome de Ruas em Vacaria RS


Ruas do Bairro Vitória Ganham nome
Na Sessão Ordinária da Noite de Ontem (13) foi aprovado por unanimidade o Projeto do Legislativo nº 05/2009 de autoria da Vereadora Jane Andreola Oliboni - PP, que “Denomina vias públicas do Bairro Vitória”.
Ruas ainda hoje são conhecidas somente por letras passarão a partir de agora a ter nomes. A Rua BB, passa a chamar-se rua Etelvino Varaschin, a Rua identificada atualmente como Rua CC, passa a denominar-se Rua Professora Suely Mondadori Zingalli.
Agora o Projeto será enviado ao Senhor Prefeito Municipal para que seja sancionado.


Data: 14/04/2009
Fonte: Câmara de Vereadores

Casa de Abrigo para Meninos

Vacaria terá Casa Abrigo para meninos
O local se destina para meninos e adolescentes vitimas da violência ou abandono dos próprios pais

Através de um convênio entre Administração Municipal e Associação de auxilio aos necessitados , Vacaria passará a contar também com a Casa Abrigo São Francisco que irá atender meninos e adolescentes entre 7 e 18 anos vitimas da violência ou abandono dos pais . O atendimento será feito na antiga Creche Vovó Benta na rua Cláudio Rech Bairro Fátima que está sendo reformada . Os menores serão atendidos por profissionais da Prefeitura Municipal e da Casa Abrigo divina Providência que desde 2007 atende as meninas vitimas da violência . A diretora Executiva da Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Habitação Rosi Bonela destaca que a iniciativa do município visa atender aquilo que está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente . O diretor da Casa Abrigo São Francisco José Antonio da Silva enfatiza que o atendimento não irá abranger os menores envolvidos na delinquencia . Haverá um trabalho de acompanhamento com a participação de uma piscóloga , uma assistente social e outros profissionais para que estes menores retornarem aos seus familiares . O município irá repassar 165 mil reais por ano para o atendimento de meninos e adolescente vitimas da violência ou abandono dos pais .

Rádio Fátima (Jornalismo), 14/04/2009, 09h26

Presos Foragido

Polícia Civil prende foragido da Justiça em Porto Alegre
13/04/2009 12:54


Policiais civis da Delegacia de Capturas (Decap), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), prenderam nesta segunda-feira (13/04), às 6h50min, um foragido da justiça. Cumprindo três mandados de prisão, sob o comando do delegado Eduardo de Oliveira Cesar, os policiais prenderam um foragido, de 35 anos, dentro de uma casa, localizada na Rua Cezário Lopes da Silva, Vila Santa Rosa, bairro Rubem Berta, em Porto Alegre. Em seguida, o preso foi encaminhado ao Presídio Central.

Segundo o delegado Eduardo de Oliveira César, o suspeito possui uma condenação pelo crime de porte ilegal de arma, além de responder a outros dois processos criminais pelos crimes de roubo de automóveis e a estabelecimentos comerciais, tendo sido decretada sua prisão preventiva pelos crimes citados. A Decap recebe denúncias anônimas pelo número 0800.510.46.68.

Prisões em Porto Alegre

Brigada Militar realiza prisões em Porto Alegre
13/04/2009 13:08


Nesta segunda-feira (13/4), às 8h, na Rua Mali, bairro Cristo Redentor, em Porto Alegre, policiais militares da 4º CIA do 11º BPM, visualizaram uma motocicleta, onde os indivíduos eram suspeitos de tentativa de roubo no bairro Iapi. Quando a guarnição tentou abordá-los, fugiram, vindo a cair ao solo quando subiam a Rua Mali. Com eles, foi encontrado um revólver, calibre 38, com 06 cartuchos, sendo 02 deflagrados. Em averiguação, os dois possuíam várias ocorrências e foram conduzidos à Delegacia de Polícia.

Após a meia-noite, na Rua José Madrid, bairro Jardim Carvalho, policiais da 3º CIA do 11º BPM, efetuaram abordagem em um homem, onde foi encontrado com ele, 8,5g de maconha fracionadas, R$ 186,00 em cédulas trocadas e foi verificado que já possuía várias ocorrências. Foi encaminhado à Delegacia de Polícia.

Fundação Lauro Campos

Fundação Lauro Campos - Socialismo e Liberdade
Para inserir ou remover o seu e-mail: www.socialismo.org.br/portal/informativo

EDITORIAL: Por que a CPI dos Grampos investiga a Satiagraha?
Fundação Lauro Campos
Nosso portal não vai analisar as razões da ilegal mudança de rumo da CPI dos Grampos. Apenas recupera duas matérias sobre o Juiz Ali Mazloum, fundamentais para a compreensão do massacre que este magistrado ajuda a perpetrar contra o delegado Protógenes de Queiroz, na CPI dos Grampos, hoje transformada em CPI da Satiagraha.

Como se sabe, o delegado que ajudou a transformar a Polícia Federal numa instituição respeitada e dignificada após décadas de imagem negativa, está sendo submetido a inédita investigação conduzida por uma parte da instituição que parece querer retorná-la ao perfil de protetora dos poderosos e repressora dos oprimidos. O relatório final do delegado encarregado do processo interno revela-se como peça fundamental para a absolvição do “banqueiro-condenado”, a partir da denúncia dos “métodos” que o delegado Protógenes teria empregado. Peça fora de propósito, partida de quem ainda não se explicou transparentemente sobre o papel que desempenhou durante a ditadura gerada no golpe de 64.

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Depoimento de Protógenes Queiroz: A operação Satiagraha não foi desmontada!
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A operação Satiagraha se manteve firme diante da tentativa de desmoralização levada adiante pelo esquema de poder de Daniel Dantas. Este foi o principal resultado do depoimento do Delegado Protógenes Queiroz na CPI dos Grampos. O depoimento não foi a bomba jogada contra as instituições corruptas desta democracia dos ricos, como se poderia imaginar depois de algumas declarações prévias do Delegado, mas impediu de modo firme a desmoralização da operação Satiagraha e do próprio Protógenes Queiroz, como pretendia o Presidente da CPI dos Grampos, deputado Marcelo Itagiba. Leia mais...

A esquerda socialista converge no debate de idéias
Sergio Granja
Quem compareceu ao debate promovido pelo DCE da UERJ na quarta-feira, 8 de abril, teve o privilégio de assistir ao encontro de três cabeças pensantes do marxismo brasileiro debruçando-se sobre os mais relevantes aspectos da atual crise geral do capitalismo: Milton Temer, Valério Arcary e Mauro Iasi. Através desses palestrantes, estavam representadas, e muito bem representadas, as culturas das principais vertentes partidárias da esquerda brasileira. Refiro-me, obviamente, àquelas que não se renderam ao canto de sereia do neoliberalismo nem se deixaram cooptar pelo sistema: PSOL, PSTU e PCB. Leia mais...


Novas diretrizes para planos de carreira
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No último dia 2 de abril a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação aprovou o Parecer 09/2009, que trata da revisão da Resolução CNE/CEB nº 3/97, que fixa Diretrizes para os Novos Planos de Carreira e de Remuneração para o Magistério dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O parecer foi aprovado por unanimidade pela CEB e segue para homologação do Ministro da Educação. Leia mais...


Um novo tipo de organização
Rosa Luxemburgo
Para Lenin, toda a diferença entre a social-democracia e o blanquismo consiste na organização e na consciência de classe do proletariado, em lugar da conspiração de uma pequena minoria. Esquece que com isso produz-se uma completa reavaliação do conceito de organização, um conteúdo inteiramente novo para o conceito de centralismo, uma concepção inteiramente nova da relação recíproca entre a organização e a luta. Leia mais...


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Ato contra a crise lota a Cinelândia, no Rio
O primeiro ato nacional para enfrentar a crise
Parlamentares prestam apoio ao delegado Protógenes Queiroz
II Congresso do PSOL será em agosto
Os trabalhadores não devem pagar a conta da crise


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Alternativa para o Povo

Jornal do Brasil
JB, 12.04.2009, Artigo



Alternativa para o povo

Mauro Santayana



Dois textos divulgados na última sexta-feira merecem reflexão no início deste outono instável. O primeiro reproduz entrevista de João Pedro Stédile à Radiobrás; o segundo é um artigo de Eric Hobsbawm publicado pelo Guardian, da Grã-Bretanha. Hobsbawm volta a uma proposta muito antiga, já discutida nos anos 30, quando a direita e a esquerda se confrontavam no mundo inteiro: a de uma terceira saída. Na Alemanha, a direita facínora estava em ascensão; na União Soviética, o stalinismo se impunha. Nos Estados Unidos, Roosevelt salvava o capitalismo com o New Deal, mas não abandonava a teologia do Destino Manifesto, esse evangelho do imperialismo norte-americano. O escritor afirma que não basta “brecar”, moral e economicamente, o neoliberalismo. O desenvolvimento deve ser um meio, e não um fim em si mesmo. Ele deve garantir a vida e a felicidade de todas as pessoas.



Nos anos 30 havia a crise econômica – muito semelhante à atual. Paul Krugman – também neste fim de semana – registra que, naquele tempo, a recessão não foi tão universal quanto agora, porque a URSS era independente do mercado mundial e, assim, pôde, mediante a força do Estado, manter a crise fora de suas fronteiras. Hobsbawm não fala em remendos: propõe que se estude nova e corajosa forma de colocar a economia realmente a serviço do povo. O pensador inglês, nascido em Alexandria, fala sobre o mundo – e, no mundo, também estamos – enquanto Stédile trata especificamente da situação nacional. É quase certo que as ideias do dirigente do MST serão recebidas com muxoxos pelos sábios da economia e cientistas da política. Ele não se vale de esquemas acadêmicos, mas examina os fatos e as ideias com a experiência de militante. Em sua opinião, o governo deveria promover a imediata estatização dos bancos, abandonar a obsessão pelo superávit fiscal e buscar o pleno emprego. Ele teme que o governo aja da forma tradicional, dando mais dinheiro para os ricos, que sairão ainda mais ricos do processo. Os trabalhadores, como sempre, serão sacrificados, para que os ricos se salvem.



O dirigente do MST acusa o governo de se encontrar na defensiva, dentro do casulo do poder, sem coragem para convocar a sociedade ao debate. Sendo assim, Stédile sugere que as organizações populares promovam a discussão. Ele lembra que, tendo sido concebido antes da crise atual, o PAC deveria ser reformulado, a fim de corresponder às exigências do momento. Duvida que as grandes empreiteiras se interessem pela construção de moradias populares, que deixam pouca margem de lucro. A construção das moradias populares, para ele, deveria ser tarefa dos próprios trabalhadores, mediante pequenas cooperativas habitacionais e o sistema de mutirão.



É certo que uma coisa é a visão da crise do lado de fora do governo, e, outra, do gabinete presidencial. A reação dos comentaristas econômicos à decisão presidencial de determinar ao Banco do Brasil a redução do spread nas operações de empréstimo mostra que governar não é fácil. O Banco do Brasil, desde que se inaugurou, em 1808, tem sido o instrumento natural e necessário do governo a fim de realizar sua política financeira. Como em todas as sociedades anônimas – e o banco é uma sociedade anônima – cabe ao acionista majoritário estabelecer as normas de administração à diretoria executiva. O Banco do Brasil, com o poder de seus ativos, tem sido cobiçado pelo setor privado há anos. Um dos críticos mais ácidos da decisão de Lula é exatamente o senhor Maílson da Nóbrega que, quando ministro da Fazenda, pensava em privatizar a instituição. Se não fosse a resistência dos funcionários do banco – e de seu fundo de pensão – o governo Fernando Henrique o teria privatizado com prazer, provavelmente vendendo-o a alguma instituição estrangeira.



Como Hobsbawm, Stédile propõe uma terceira via, a da “alternativa popular”. A mobilização dos movimentos populares servirá de advertência ao Congresso Nacional, de que deve levar a sério a situação, e unir-se ao Poder Executivo na aprovação de medidas mais duras contra a especulação financeira. Os bancos – é outra observação de Stédile – reforçaram suas disponibilidades com a redução do compulsório e usaram os recursos para especular com títulos do governo – e ganhar ainda mais. Para eles vale a velha observação de que qualquer crise é sempre uma nova oportunidade.

Agenda Cultural


Segunda-feira, 13 de Abril de 2009

PROMOÇÃO DE PÁSCOA THE B-52'S


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BURT BACHARACH

Brazil Tour
Dia 13 de abril, Segunda às 21h no Teatro do SESI

O americano se tornou um dos mais importantes compositores de música popular do século 20. Suas criações sofisticadas transcendem pelo cool jazz, soul e pop, lembrando também o ritmo bossa nova. Seu primeiro hit despontou na voz de Marty Robbins com "The Story of My Life", mas a maioria de suas composições ficaram conhecidas pela interpretação de Dionne Warwick, como "Anyone Who Had a Heart," "Walk on By," "Message to Michael" e "I Say a Little Prayer". O talento de Bachrach foi parar também na trilha de filmes como “Casino Royale” e em “Butch Cassidy and the Sundance Kid”, que ganhou o Oscar de Melhor Tema Musical com a clássica “Raindrops Keep Fallin' on My Head". Só na década de 60, ele atingiu a quarta posição nas paradas inglesas com a música "Trains and Boats and Planes," e lançou diversos álbuns solo de sucesso. Anos depois, o músico continuou fabricando sucessos, cantados por artistas de diferentes gerações. Noel Gallagher, líder do grupo Oasis, destacou Bacharach como o grande hitmaker de seu disco Definitely Maybe, um grande sucesso no mundo todo.

Ingressos:

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço - 1° Lote Promocional
Mezanino - R$ 250,00
Platéia Alta - R$ 320,00
Platéia Baixa - R$ 450,00

Desconto de 10% para titular cartão ZH
Desconto de 5% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card)

Descontos não cumulativos.

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SÍTIO DO PICAPAU AMARELO

O MUSICAL
De 15 a 19 de abril, Quarta a Sexta às 20h, Sábado e Domingo às 15h no Teatro do Bourbon Country

A famosa história de Monteiro Lobato, que embalou a infância de várias gerações, aterrissa no Teatro do Bourbon Country na montagem Sítio do Picapau Amarelo – O Musical. O espetáculo promete surpreender crianças e adultos com grandes cenários, efeitos de luz e som, voos cênicos, bonecos originais do programa da Rede Globo, 13 canções e muita aventura. No palco, 18 atores, árvores de 5 metros e um casarão giratório. Na montagem, adaptada por Flavio de Souza, o público mergulha no universo fantástico de Emília, Narizinho, Pedrinho, Visconde, Dona Benta, Tia Nastácia entre outras diversas figuras deste sítio encantado.

Apresentações Projeto Escola
Dia 16 de abril, quinta-feira, às 9h30 e 14h 30
Ingressos Projeto Escola:
Platéia Alta e Mezanino R$ 20,00
Platéia e Camarote R$ 30,00
Vendas pelo telefone. 3375-3734
Email- escolanoteatro@terra.com.br

Ingressos:

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço - 1° Lote Promocional
Galerias - R$ 30,00
Mezanino - R$ 40,00
Platéia Alta - R$ 40,00
Platéia Baixa - R$ 60,00
Camarote - R$ 80,00

Desconto de 10% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card)
Desconto de 10% para titular cartão ZH

Descontos não cumulativos.

Duração: 1h30min, com 10 min de intervalo
Classificação: Livre

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FESTIVAL ROCK JR

Reunindo o melhor do rock gaúcho em abril
Dia 18 de abril na Casa do Gaúcho

Dia 18 de abril, no Centro de Eventos Casa do Gaúcho, acontece a 1ª edição do ROCK JR, festival que vai reunir o melhor do rock do sul do Brasil, em um espaço cultural preparado para receber milhares de fãs. Além de shows de artistas já aclamados pelo público nacional, como Alemão Ronaldo, Graforréia Xilarmônica e Os Replicantes, estão confirmadas as presenças das bandas Identidade, Pública, Cartolas, Damn Laser Vampires, Do you like, Hibria, Keepers, Locomotores, Superguidis, Tópaz e Os Efervescentes, que entram na gravação do CD ao vivo do festival. Entre as apresentações, os DJ´s da rádio Ipanema ainda levantam o público com muito rock e eletro-rock. O ROCK JR é uma idealização da TAG OPUS e Marquise 51, com a curadoria artística de Lucas Hanke e promoção da Rádio Ipanema.

Ingressos:

Chilli Beans Iguatemi, Moinhos Shopping, Praia de Belas e Barra Shopping

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço
Pista 1° lote promocional - R$ 15,00
Pista 2° lote promocional - R$ 20,00
Pista - R$ 30,00

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THE B52'S

Festa Show
Dia 20 de abril, Segunda a partir das 21h no Teatro do Bourbon Country

A banda que marcou o estilo new wave em meados dos anos 70, volta com o ritmo dançante e o estilo original que os consagrou nas pistas do mundo todo. Em turnê do novo disco, Funplex, lançado em 2008, Keith Strickland, Cindy Wilson, Fred Schneider e Kate Pierson acabaram com o ostracismo de 16 anos sem gravar nada inédito. O último trabalho da turma em estúdio havia sido Good Stuff, em 1992. Entre seus grandes sucessos estão “Rock Lobster”, “Legal Tender” e “Private Idaho”. O grupo tocou pela primeira vez no Brasil na primeira edição do festival Rock in Rio, em 1985.

Ingressos:

Lojas Renner Iguatemi e Praia de Belas
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço - 1° Lote Promocional
Galerias em Pé - R$ 140,00
Mezanino - R$ 150,00
Platéia Alta - R$ 150,00
Pista - R$ 140,00
Camarote - R$ 200,00

Desconto de 10% para titular cartão ZH
Desconto de 10% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card)
Desconto de 10% para titular do cartão Renner

Descontos não cumulativos.

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OS HOMENS SÃO DE MARTE...E É PRA LÁ QUE EU VOU!

com Mônica Martelli
Dias 23 e 24 de abril, Quinta e Sexta às 21h no Teatro do Bourbon Country

Ingressos:

Lojas Colombo Praia de Belas
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço -
Galerias - R$ 40,00
Mezanino - R$ 50,00
Platéia Alta - R$ 60,00
Platéia Baixa - R$ 70,00
Camarote - R$ 90,00

Desconto de 10% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card)
Desconto de 10% para titular cartão ZH
Desconto de 10% para titular cartão Lojas Colombo

Descontos não cumulativos.

Classificação Etária Indicativa: 14 e 15 anos acompanhados dos pais ou responsável legal.
Não será permitida a entrada de menores de 14 anos.

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PAULA TOLLER

Lançamento do DVD NOSSO
Dia 26 de abril, Domingo às 20h no Teatro do Bourbon Country

De volta ao Teatro do Bourbon Country, Paula Toller traz o show de lançamento do primeiro DVD de sua carreira solo. Não por acaso o trabalho é intitulado Nosso, um anagrama do disco SóNós que o originou. Sinalizada já no título, a interação é o mote do espetáculo e atinge seu clímax quando Paula desce do palco e arma uma roda com seus músicos, apresentando números como o mix que agrega o refrão de Só Love (música irresistível da saudosa dupla Claudinho & Buchecha) à melodia de Saúde, feliz momento pop da dupla Rita Lee e Roberto de Carvalho. Outro destaque é Nada por mim, parceria com Herbert Vianna, que faz parte da trilha da novela global Caminho das Índias. Cantando cada vez melhor, e cada vez mais bonita, La Toller entra em cena para fazer um show que é dela, mas que, a partir de agora, também é meu e seu. Numa palavra: Nosso.

Ingressos

Lojas Renner Iguatemi e Praia de Belas
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço - 1° Lote Promocional
Galerias - R$ 50,00
Mezanino - R$ 70,00
Platéia Alta - R$ 80,00
Platéia Baixa - R$ 100,00
Camarote - R$ 150,00

Desconto de 5% para titular cartão Mastercard/Redecard até o dia 14/04.
Desconto de 10% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card)
Desconto de 10% para titular cartão ZH
Desconto de 10% para titular cartão Renner e acompanhante

Descontos não cumulativos.

Classificação etária indicativa: 14 anos

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D GRAÇA MAS TEM QUE PAGAR

com Katiuscia Canoro (Lady Kate do Zorra Total) e Fabiula Nascimento
Dia 29 de abril, Quarta às 21h

"To pagaaaando" é o bordão que se tornou uma das marcas registradas da personagem Lady Kate e caiu rapidamente na boca do povo quando ela entrou no programa Zorra Total, da TV Globo, em 1999. A atriz Katiuscia Canoro vive a história de uma garota de programa que, após ter um caso com um senador, fica rica e precisa aprender a se comportar na high society carioca. Lady Kate migrou da TV para o teatro em abril de 2008 com a companhia de muitos outros personagens, interpretados por Katiuscia e Fabiula Nascimento. Se revezando no palco entre o drama de Graucia e Grauciane (dupla musical), uma dupla de atrizes sem talento interpretando o clássico Romeu e Julieta, e Lady Kate recebendo a visita de sua prima Sheilinha Sabão, as atrizes prometem arrancar muitos risos da platéia com bom humor e sagacidade dos improvisos.

Ingressos

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço - 1° Lote Promocional
Galerias - R$ 50,00
Mezanino - R$ 70,00
Platéia Alta - R$ 70,00
Platéia Baixa - R$ 80,00
Camarote - R$ 100,00

Desconto de 10% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card)
Desconto de 10% para titular cartão ZH

Descontos não cumulativos.

Duração: 80 minutos
Classificação: 16 anos

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ROUPA NOVA

Dia 09 de maio, Sábado 21h no Teatro do Bourbon Country

Ingressos:

Pré-venda dias 13 e 14/04 para o titular do cartão MasterCard com desconto de 5%.
Pré-venda dias 13 e 14/04 para o titular do cartão Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card) com 50% de desconto para os 100 primeiros ingressos Pista.

Ingressos a partir de 15/04

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço - lote promocional
Pista - R$ 90,00
Galerias em Pé - R$ 90,00
Mezanino - R$ 100,00
Platéia Alta - R$ 120,00
Camarote - R$ 160,00

Desconto de 10% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card)
Desconto de 10% para titular cartão ZH

Desconto de 50% nos primeiros 100 ingressos Pista, para Titulares do Cartão do Clube do Assinante Zero-Hora. Desconto válido somente pela Telentrega Ingresso Show.

Descontos não cumulativos.

Classificação: 14 anos

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BAJOFONDO

Os autores do clássico P'Bailar
Dia 10 de maio, domingo às 20h no Teatro do Bourbon Country

O grupo argentino-uruguaio, que despontou no país com o seu tango eletrônico na abertura da novela “A Favorita”, volta a Porto Alegre para apresentar o show de seu último álbum, Mar Dulce. Sob o comando de Gustavo Santaolalla (vencedor de 9 Latin Grammys, 3 Grammys, 2 Oscars - por Babel e O Segredo de Brokeback Mountain- e produtor de álbuns de artistas como Julieta Venegas, Molotov e Café Tacuba), os sete virtuoses passeiam pelos ritmos sensuais do tango, trip-hop, drum & bass e pop. Santaolalla assume guitarras, voz e percussão com o DJ Juan Campodónico na programação, batidas, samplers e guitarra; Luciano Supervielle ao piano, teclados e scratch; Javier Casalla no violino; Martín Ferrés no bandoneon; Gabriel Casacuberta no baixo, Adrián Sosa na bateria e Verónica Loza como VJ e nos vocais.



Ingressos:

Pré-venda dias 13 e 14/04 para o titular do cartão MasterCard com desconto de 5%.
Pré-venda dias 13 e 14/04 para o titular do cartão Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card) com 50% de desconto para os 100 primeiros ingressos Pista (2° lote).

Ingressos a partir de 15/04

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço -
Pista 1° Lote Promocional - R$ 60,00
Pista 2° lote - R$ 80,00
Pista VIP - R$ 250,00
Galerias - R$ 120,00
Mezanino - R$ 140,00
Platéia Alta - R$ 150,00
Camarote - R$ 200,00

Desconto de 10% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card)
Desconto de 10% para titular cartão ZH

Desconto de 50% nos primeiros 100 ingressos Pista (2° lote), para Titulares do Cartão do Clube do Assinante Zero-Hora. Desconto válido somente pela Telentrega Ingresso Show.

Descontos não cumulativos.

Classificação: 14 anos

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OASIS na turnê de DIG OUT YOUR SOUL

convidado especial: Cachorro Grande
Dia 12 de maio no Gigantinho

O quinteto britânico tem escala em Porto Alegre na turnê de lançamento do novo CD, “Dig Out Your Soul”. Um dos maiores grupos de rock dos últimos tempos, aclamado pela crítica e de grande popularidade estourou em 1994 e prova que mantém a mesma essência: guitarras altas, melodias marcantes e irreverência típica de astros do rock. Oito álbuns depois, a banda dos controversos irmãos Gallagher influenciada por The Beatles, The Who e Rolling Stones retorna ao Brasil para apresentar aos fãs os novos sucessos The Shock of Lightning, Falling Down e os hits eternizados Wonderwall, Supersonic, Live Forever e Don’t Look Back in Anger. A capital gaúcha encerra o roteiro de apresentações no país, que passa pelo Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba.



Ingressos:

Período de venda exclusiva para titular do cartão Citibank : de 20/03/2009 a 26/03/2009.

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento: segunda a sábado das 12h às 20h e domingo das 14h às 20h.

1° lote promocional
Pista/Arquibancada - R$ 140,00
Cadeira - R$ 180,00

Classificação etária indicativa: 12 e 13 anos acompanhados dos pais ou responsável legal. Não será permitida a entrada de menores de 12 anos.


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DIONNE WARWICK CONVIDA GAL COSTA

Dia 12 de maio, Terça às 21h no Teatro do SESI

Dionne Warwick não se cansa de declarar seu amor ao Brasil: nossa música, nossa terra, nossa gente. Em maio, a musa da música mundial nos visita novamente para nos deliciar com seu repertório composto por clássicos que embalam momentos inesquecíveis na vida de todos nós. A artista, que gravou o CD “Aquarela do Brazil” em 1995 e, em 2007, gravou DVD e CD “Dionne Warwick & Amigos”, com a participação de Gilberto Gil, Jorge Benjor, Ivan Lins, Simone, Emílio Santiago, Batacotô e Milton Nascimento, em 2009 convida para dividir o palco com ela outra musa: Gal Costa, a maior cantora do Brasil na voz de Elis Regina. Juntas, Dionne e Gal apresentarão os nossos clássicos, que fizeram e fazem do Brasil uma referência da canção mundial – e uma das grandes paixões de Dionne. Emoção em dose dupla, daquelas que embalam os corações.

Ingressos:

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço - 1° Lote Promocional
Mezanino - R$ 200,00
Platéia Alta - R$ 240,00
Platéia Baixa - R$ 270,00

Desconto de 10% para titular cartão ZH
Desconto de 5% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card)

Desconto de 50% nos primeiros 100 ingressos, para Titulares do Cartão do Clube do Assinante Zero-Hora. Desconto válido somente pela Telentrega Ingresso Show.

Descontos não cumulativos.

Classificação: 14 anos

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MCFLY

Dia 02 de junho, terça 21h no Teatro do Bourbon Country

A banda de pop rock McFly passou como um furacão pelo país em outubro de 2008, lotando shows em SP, Rio e Curitiba. O sucesso dos rapazes deixou muita saudade entre os fãs brasileiros, que organizaram um enorme abaixo-assinado na internet, pedindo o retorno da banda ao país. Em maio, os ingleses atendem os inúmeros pedidos e voltam em nova turnê, que passa por seis capitais do país. O grupo britânico, formado por Tom Fletcher (vocalista/guitarrista), Danny Jones (vocalista/ guitarrista), Dougie Poynter (vocalista/baixista) e Harry Judd (baterista), alcançou a fama mundial em 2004. Originária de Londres, a banda é a mais jovem a ter um álbum de estréia em primeiro lugar no Reino Unido. “Room on the 3rd Floor” ficou em primeiro lugar no UK Albums Chart e recebeu um disco de platina duplo.



Ingressos:

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço -

Pista - R$ 150,00
Galerias em pé - R$ 130,00
Mezanino - R$ 160,00
Platéia Alta - R$ 160,00
Camarote - R$ 210,00

Desconto de 10% para titular cartão ZH
Desconto de 10% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card)

Descontos não cumulativos.

Classificação etária indicativa: Até 12 anos somente acompanhados de Pais ou Responsáveis durante o Espetáculo.
De 12 a 18 anos com autorização por escrito.

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ZECA PAGODINHO E DUDU NOBRE

Dia 20 de junho de 2009 no Gigantinho

Abertura com Dudu Nobre - 19h45
Zeca Pagodinho - 21h
Ninguém vai ficar parado quando Zeca Pagodinho subir no palco do Gigantinho com seu molejo e voz inconfundíveis. Depois de se estabelecer como um versador de respeito na década de 80, sua carreira só cresceu e, junto com ela, o pagode também foi estabelecendo de vez seu espaço, estourando no Brasil inteiro. Os primeiros sucessos de Zeca foram "Coração em Desalinho", "Quando Eu Contar (IáIá)", "Judia de Mim" e "Brincadeira tem Hora", atingindo a marca de um milhão de cópias vendidas. Muitas outras canções famosas viriam depois e acabariam na boca e nos pés do povo brasileiro. Seu último disco, “Uma Prova de Amor”, lançado em 2008, conta com as participações especialíssimas de João Donato, Jorge Ben Jor e a Velha Guarda da Portela. No show que o músico apresenta em Porto Alegre vai contar com outro grande parceiro: Dudu Nobre. O sambista abre a apresentação aquecendo o público com vários sucessos de sua carreira e a seleção de grandes sambas, de compositores de ontem e hoje, que recheou seu último lançamento "Dudu Nobre: Roda de Samba Ao Vivo", gravado em CD e DVD.

Ingressos:

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Horário de atendimento das 14h às 22h de segunda a sábado.

Telentrega Ingresso Show (51) 8401.0555
Horário de atendimento das 9h às 19h de segunda a sexta.

Preço -
Arquibancada/Pista 1° Lote Promocional - R$ 40,00
Arquibancada/Pista 2° Lote Promocional - R$ 50,00
Arquibancada/Pista - R$ 60,00
Cadeira Numerada - R$ 100,00

Desconto de 5% no Clube Premier Bourbon (usuários dos cartões Zaffari Card, Bourbon Card e Rancho Card) e para titular do cartão Redecard/MasterCard
Desconto de 10% para titular cartão ZH

Descontos não cumulativos.

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NOTA DE ESCLARECIMENTO THE B-52'S

Informamos que a Festa Show The B-52´s que acontecerá dia 20 de abril no Teatro do Bourbon Country, não terá o envolvimento da festa Balonê - a Festa Very 80's.

Caso haja interesse na devolução ou troca do ingresso do primeiro lote, que saiu com esta informação equivocada, a troca deste lote poderá será efetuada através da Bilheteria do Teatro do Bourbon Country até dia 13.04 (Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 14h às 22h).

Desde já agradecemos a compreensão de todos,

Equipe Opus Promoções

Equipe Balonê, a Festa Very 80's

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Projeto de Modernização dos Sistemas de Inteligência

Governo do Estado avança no projeto de modernização dos sistemas de Inteligência e Segurança
13/04/2009 18:54


O plano de estruturação de rede de dados, que visa instalar aproximadamente 3.200 pontos, já foi encaminhado à Secretaria de Segurança Pública para aprovação. A Companhia de Processamentos de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs), responsável pela execução das obras, já iniciou o levantamento das delegacias que serão beneficiadas.

A velocidade dos canais de dados já está sendo ampliada nas delegacias que possuem linha privativa de canal. E para as outras, que ainda possuem linha discada está sendo providenciada a instalação de LPCD com velocidade de 256 kbps.

O delegado Hilton Muller Rodrigues, da Divisão de Sistemas e Equipamentos (DSE), do Departamento Estadual de Informática Policial (DINP), acredita que “a partir da conclusão do projeto, não haverá delegacia em qualquer lugar do nosso Estado que não possa operar os sistemas policiais com a mesma eficiência de qualquer órgão policial da Capital do Estado”. Para melhorar a estrutura das delegacias gaúchas, a DSE prioriza seus esforços para solucionar problemas de infraestrutura e desenvolvimento do sistema de informática da polícia.

Já estão definidos os municípios contemplados nesta primeira etapa do Programa e os respectivos órgãos onde serão instalados os equipamentos. São eles:

1) Gramado: DP;
2) Santa Maria:1ª DP;
3) Alegrete: 1ª DP;
4) Uruguaiana:1ª DP;
5) Cruz Alta: DPPA;
6) Passo Fundo: DEFREC;
7) Rio Grande: DP;
8) Bento Gonçalves: 1ª DP;
9) Caxias do Sul: DPCA / 3ª DP;
10) Bagé: DEFREC;
11) Erechim: 1ª DP;
12) Santana do Livramento: 1ª DP;
13) Santa Cruz do Sul: 2ª DP;
14) Pelotas: 2ª DP;
15) Lajeado: DPPA;
16) Cachoeira do Sul:DPPA;
17) Tramandaí: DP;
18) Ijuí: DPPA;
19) Alvorada: DPPA;
20) Gravataí: 1ª DP;
21) Viamão: 1ª DP;
22) Canoas: DPPA / 3ª DP;
23) Esteio: 1ª DP;
24) Novo Hamburgo: DPPA / 3ª DP;
25) São Leopoldo:DPPA / 3ª DP;
26) Porto Alegre: 2ª 3ª 8ª 13ª 16ª e 17ª DP; DM; 2ª DPPA/DJO; DECA-DPPA;DENARC-DPPA; DEIC-DECON; DDT-DPTRAN.

Cidadão Seguro

Dentre as seis metas do Programa Estruturante Cidadão Seguro, do Governo do Estado, está o projeto de modernização dos sistemas de Inteligência e Segurança das delegacias do Rio Grande do Sul. Este projeto objetiva a renovação dos equipamentos de informática, estruturação de redes e o aumento na velocidade do canal de dados de todas as delegacias do RS. Já foram instaladas 1.400 estações de trabalho e distribuídas 492 impressoras multifuncionais, 273 impressoras a laser e 826 estabilizadores, para as delegacias do interior do Rio Grande do Sul.

Fonte: Ascom PC

Receptação e posse ilegal de arma

Polícia Civil prende suspeito de receptação e posse ilegal de arma
13/04/2009 19:22


Agentes da DEFREC de Passo Fundo, sob o comando do delegado Adroaldo Schenkel, prenderam, no início da tarde desta segunda-feira (13) F.O.C., 30 anos, morador da Rua Niterói, bairro Valinhos. Eles investigavam furto ocorrido numa empresa do Bairro Hípica. Com o detido foram apreendidas nove esquadrias (portas e janelas) novas em ferro, com etiquetas retiradas, investigadas como objetos de furto da empresa. Além disso, o homem portava um revólver calibre 38, municiado e com numeração suprimida.

Ele foi autuado em flagrante na Delegacia Especializada em Furtos, Roubos e Entorpecentes (DEFREC) por receptação e posse ilegal de arma, sendo encaminhado à Susepe. O preso já tinha antecedentes policiais por tráfico de drogas.

Em outra ação da DEFREC, nesta manhã, os agentes efetuaram a apreensão, numa loja de materiais de construção do bairro Vera Cruz, uma grande quantidade de fios e cabos elétricos, investigados como originários de um grande furto de mercadorias da espécie, ocorrido numa empresa na cidade de Não Me Toque no dia 16 de março deste ano.

Fonte: Ascom PC

Página Rural

Edição 13/04/2009







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INDICADORESFUTURO
Índice Venc. Valor %
Açúcar Jul 16,95 +1,80
Álcool . . .
Algodão . . .
Bezerro . . .
Boi Gordo Abr 80,60 +0,94
Café Mai 123,50 -3,21
Etanol . . .
Milho Mai 22,30 +0,22
Soja Mai 23,15 +0,87

Índices: 13/04 - Fonte: BM&F
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FÍSICO
Índice Praça Valor %
Açucar SP 46,89 +0,21
Algodão SP 110,08 0,00
Arroz RS 27,77 +0,21
Bezerro MS 652,67 +0,17
Boi Gordo SP 79,87 +0,73
Café SP 254,78 -3,34
Etanol PR . .
Milho Camp. 20,96 -0,73
Soja PR 47,19 -0,25

Índices: 13/04 - Fonte: CEPEA
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