quarta-feira, 26 de março de 2014

Glória 0 x 0 Ypiranga (jogo amistoso) parte 38

Fiasco da Marcha Família com Deus pela Liberdade


MARCHAS DA FAMÍLIA VIRAM FIASCO EM TODO O PAÍS

Edição 247/Fotos: Agência Brasil/Divulgação:
As principais notícias das chamadas 'Marcha da Família com Deus Pela Liberdade' foram alguns conflitos entre manifestantes pró e contra a intervenção militar no País neste sábado, 50 anos depois do movimento que antecedeu o golpe de 64; atos reuniram menos de dez pessoas em Belo Horizonte, Florianópolis, Natal e Recife; em São Paulo, a adesão foi maior (cerca de 700), mas protesto mais pareceu greve de PMs, tamanha a quantidade de policiais que trabalhavam no protesto; no Rio, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) marcou presença: "estou aqui como um patriota"; marchas ganham apelido de "Murcha da Família" nas redes
22 DE MARÇO DE 2014 ÀS 20:54
247 – A adesão às Marchas da Família com Deus Pela Liberdade, realizadas neste sábado 22 em algumas capitais, classifica o movimento em defesa de uma intervenção militar no País como um verdadeiro fiasco. Os atos acontecem 50 anos depois do movimento que antecedeu o golpe militar em 1964.
Belo Horizonte, em Minas, reuniu cinco manifestantes; Florianópolis, em Santa Catarina, três; Recife, em Pernambuco, seis; e Natal, no Rio Grande do Norte, nove. Em Belém (Pará), as vinte pessoas que posaram para registrar o protesto deixaram a bandeira do Brasil de cabeça para baixo (confira aqui).
Em São Paulo, a adesão foi maior: cerca de 700 pessoas, mesmo número de participantes de uma marcha contra o golpe. A presença de policiais que trabalharam no ato que defendeu os militares, no entanto, era tão grande que o evento mais se pareceu com uma reivindicação da categoria. No Rio, foram cerca de 150 pessoas, responsáveis pela principal notícia do dia sobre o tema: um confronto com militantes contra o regime.
No Twitter e no Facebook, onde usuários publicam dezenas de fotos das marchas em suas cidades, os movimentos já ganharam o apelido de "Murcha da Família" ou então uma definição que caracteriza muito bem o movimento minguado, feita pelo usuário @cellso89: "a Marcha da Família começou em marcha lenta e terminou em marcha ré".
"Intervenção militar já!", "o Brasil exige: Ordem e Progresso", "Socorro, forças" e "eleição não, intervenção sim" foram alguns dos cartazes levantados sobre o golpe. O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) compareceu à marcha do Rio de Janeiro, mas não se posicionou a favor do pedido de intervenção militar, por entender que isso descaracteriza o movimento. "Estou aqui como um patriota", disse o parlamentar.
Um dos organizadores da marcha no Rio, o cabo da reserva do Exército Emílio Alarcon, ponderou que, apesar dos pedidos de intervenção, a intenção deles não é a instauração de uma ditadura militar. Para ele, as Forças Armadas devem fechar o Congresso e derrubar o Executivo, para convocar novas eleições apenas com candidatos ficha limpa. "A intervenção é constitucional. A gente não está pedindo nada de anormal", disse ele.
Para reivindicar a intervenção, os militantes desse grupo usaram o Artigo 142 da Constituição, que diz: "As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do presidente da República, e destinam-se à defesa da pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem".
Na interpretação do grupo, tal obrigação de garantir os poderes justificaria a intervenção, já que há problemas institucionais graves que só podem ser resolvidos dessa forma: "seria umreset, formatar de novo o Brasil. Todos os partidos estão envolvidos em corrupção", argumentou Alarcon.
No protesto de São Paulo, um discurso um tanto confuso. "Eu sou federalista, sou a favor da democracia. Só que a gente não tem certeza se a nossa democracia está sendo exercida. Então, sou a favor de que os militares intervenham, não o regime, apenas para convocar novas eleições com voto impresso, para o povo ter garantia de que o voto que ele está dando está indo para quem ele colocou lá. Não é regime militar", disse Walace Silvestre.
Os manifestantes da capital paulista, que tinham expectativa de refazer o percurso da primeira edição do evento – da Praça da República até a Praça da Sé – gritaram, por vezes, "fora, Dilma", e entoaram melodias pedindo a prisão da presidenta e a volta dos militares: "Um, dois, três, quatro, 5 mil, queremos os militares protegendo o Brasil", e "um, dois, três, Dilma no xadrez".
Com informações da Agência Brasil

FASCISTAS TRANSFORMARAM SÃO PAULO EM HOSPÍCIO

:
Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania, aventura-se na cobertura das marchas da família na capital paulista e revela o perfil estarrecedor de seus participantes; blogueiro entrevista jovens alienados, seminaristas sem conhecimento histórico e ouve argumentos insanos para pedir a volta do regime militar até ser “descoberto” e perseguido por três gorilas: “Blogueiro do PT! Blogueiro do PT! Cuidado, blogueiro do PT!”
23 DE MARÇO DE 2014 ÀS 09:45
Por Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania
Confesso que senti medo ao sair de casa no sábado para cobrir a Marcha da Família Fascista que ocorreu em São Paulo e que você, leitor, entre incrédulo e estupefato, irá conferir no texto, nas fotos e no vídeo (ao fim do texto) que este post contém.
Meu medo tinha duas origens, uma subjetiva e outra objetiva. A subjetiva, por ver ocorrer de novo em meu país uma demonstração tão grande de selvageria, de egoísmo e de um desprezo surreal pela democracia. A objetiva, por medo de ser reconhecido pelos fascistas.
A necessidade de denunciar toda a loucura que sabia que encontraria, porém, falou mais alto.
Caminhei pelos corredores da estação do metrô próxima de casa como quem caminha para o cadafalso. Inconscientemente – depois me dei conta –, decidi passar primeiro na marcha antifascista que ocorreria na Praça da Sé.
Foi a forma que encontrei de postergar o sofrimento que me impus.
Na Sé, encontrei menos gente do que esperava – cerca de 300 pessoas. Porém, depois a marcha antifascista superaria a fascista em número.
A fauna antifascista era a esperada. Antigos militantes de esquerda, estudantes, black blocs, sindicalistas, intelectuais.
Se não fosse um episódio que me fez criar coragem para ir logo à marcha fascista, teria ficado até menos tempo. Não havia nada para ver lá que já não conhecesse e eu queria era novidade. Como dizem, o cachorro morder o homem não é notícia; notícia é o homem morder o cachorro.
Mas houve um episódio digno de nota, sim.
Uma mulher da marcha fascista foi até a marcha antifascista para provocar. Um estudante discursava contra a ditadura quando ela, aos berros, passou a acusar a manifestação adversária de querer transformar o Brasil em Cuba.
A confusão se formou. Tentaram dialogar com a mulher, mas ela estava enlouquecida. Começou a empurrar as pessoas e, aí, o tempo fechou. Quase foi linchada, mas mulheres e homens mais maduros a conduziram até a polícia militar, que a colocou numa viatura e a levou embora.
Vendo que dali em diante só seria dito naquela manifestação o racional, tomei o caminho da Praça da República para cumprir a missão que me impus.
Chego à República. Os malucos estão diante do Colégio Caetano de Campos. Muita polícia. Umas dez vezes mais do que na marcha antifascista. Depois descobriria que os fascistas convocaram a PM para ir em peso “protegê-los”.
Mais tarde, veria cenas de confraternização entre a PM e os organizadores da marcha fascista. Conversavam ao pé do ouvido e trocavam informações. Vi um oficial falando ao rádio e passando informações a um dos organizadores fascistas.
A primeira cena bizarra que vi na marcha fascista foi justamente a que justifica esse adjetivo para aquela gente. E quando digo que justifica, justifica mesmo. Confira por que na foto abaixo. 
Quem segurava cartaz dizendo “Salve o fascismo era uma garota de cerca de vinte anos, magricela, alta, cheia de piercings no rosto. Travei com ela o seguinte diálogo:
– Vocês defendem o fascismo?
– Sim, defendemos o fascismo.
– O que é o fascismo?
Nesse momento, a garota me afastou com o braço, deu-me as costas e sumiu na multidão.
Caminho mais um pouco por aquele hospício e encontro um jovem de uns 30 anos, talvez. Sua manifestação você pode conferir na foto abaixo.
Novamente, cumpro a pena que me impus e vou falar com ele.
– Você pode me explicar essa questão da “intervenção militar”?
– Sim. Intervenção militar é garantida pela Constituição Federal. É um recurso para derrubada de presidente e é o que a gente está pedindo (…)
– Derrubar presidente é permitido pela Constituição?
– Sim, pela Constituição Federal.
– Tem algum artigo, alguma coisa…?
– Artigo primeiro e artigo, se não me engano, 42…
Reproduzo, abaixo, o artigo 142 da Constituição de 1988, ao qual o indivíduo se refere:
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
Como se vê, não há nada, absolutamente nada nesse texto que autorize a derrubada de um governo pelas Forças Armadas. Muito pelo contrário: o texto constitucional diz que essas Forças devem defender os poderes constitucionais, não derrubá-los.
Vendo a falta de futuro também nessa conversa, vou à próxima.
Uma mulher de meia-idade segurava um cartaz interessante. Veja a foto:
Pergunto à portadora do cartaz dizendo “Saímos do Facebook. Hahaha” o que o seu movimento pretende. Resposta: “Eu pretendo acabar com o PT”.
Hospício é assim: cheio de complexos de Napoleão.
Vejo, ao lado, alguém que me parece menos delirante. Outro homem de meia-idade, mas parecendo um pouco menos alucinado. Vejamos o diálogo.
– O que seria “intervenção militar”?
– É, talvez, um governo militar…
– Mas intervenção quer dizer que eles vão intervir em alguma coisa.
– Se for necessário, sim (…)
– O senhor acha que alguma coisa assim aconteceria nos Estados Unidos, por exemplo?
– Não entendi…
– Por exemplo: se alguém quiser derrubar o governo dos Estados Unidos, o que acontece? Se um cidadão pegar e for pra rua e disser “Olha, vou derrubar o governo Obama”, o que acontece? Acho que vai pra Guantánamo, não?
– Não sei… Não sei o que aconteceria lá, porque lá a democracia é pra valer, né?
– Lá não pode pregar “intervenção militar”, certo?
Já estava começando a me sentir meio maluco, também. Porém, a preocupação diminuiu porque aquele bando de doidos decidiu marchar. Conforme foram deixando a praça, começam os berros: “Fora, PT! Fora, PT!”.
Menos mal. Fora PT, fora Dilma, fora Lula é direito deles pedir.
Ou não?
Seja como for, pareceu-me menos maluco do que os diálogos que acabara de travar. Contudo, o surrealismo não tinha terminado.
Alguns metros mais e vejo uma cena ainda mais inusitada: dois rapazes de batina começam a rezar e logo a multidão toda abandona o “fora, PT” e se junta a eles.
Aproximo-me dos “padres” para saber se eram mesmo religiosos ou se estavam apenas fantasiados.
– Vocês são padres mesmo?
– Seminaristas.
(…)
– Vocês apoiam a “intervenção militar”?
– Se for a solução.
– Vocês apoiam um golpe militar?
– Se for a solução, mas não chamaria um golpe. Chamaria (…) de parar o governo para voltar ao início, aonde começou o erro.
(…)
— Mas você, um religioso… Você ficou sabendo de torturas, de assassinatos que a ditadura cometeu?
– Infelizmente fiquei sabendo, sim. Mas tem contrapartes (…)
– Mas você apoia que o Estado brasileiro torture pessoas, mate…
– Jamais.
– Mas foi o que aconteceu. Foi isso que a primeira marcha fez.
– Não foi cem por cento e não foi a marcha (…)
– Mas foi uma ditadura que durou vinte anos, em que mulheres foram estupradas diante dos maridos…
– O senhor está olhando só o lado negativo (…)
Sem entender como pode haver algo positivo em um regime que torturava, estuprava e assassinava pessoas, troco mais algumas palavras de cortesia e me mando de perto de quem, talvez, fosse o mais maluco, ali…
Enquanto tento fugir do hospício por alguns momentos para recuperar o fôlego – ou a razão – a tropa enlouquece de vez. Para de rezar e começa a berrar: “Ô Dilma, safada! Ô Dilma, Safada!”.
Juro que saí correndo. Ultrapassei a manifestação e dela me afastei até que não estivesse tão próxima. Sentei-me em uma mureta, pus o rosto entre as mãos, respirei fundo e disse a mim mesmo: você vai até o fim.
E lá fui eu.
Mas precisava de um pouco de sanidade. Via que as pessoas às portas dos comércios que não tinham fechado pareciam embasbacadas vendo aquele bando de doidos. Escolhi uma senhora e uma jovem à porta do metrô Anhangabaú que, aparentemente, estavam juntas.
Já orava por não ouvir mais maluquices. Não sei se Deus estava na manifestação, mas Ele me ouviu.
– O que vocês acham da proposta de uma “intervenção militar” no Brasil?
– Intervenção militar no Brasil – repete a senhora, fazendo um ar grave.
– É o que eles estão pedindo. Estão pedindo uma “intervenção militar”, ou seja, igual à que foi feita em 1964, quando os militares derrubaram o Jango Goulart.
– É, e eles governaram o Brasil, né?
– Por vinte anos…
– Não, isso não! Não!
A jovem entra na conversa: “Isso é um absurdo”.
Resolvi ficar com o pouco de lucidez que tinha. Dali, parei a entrevista e fui caminhando calmamente para a praça da Sé, junto com os fascistas. Mas sem falar com mais ninguém.
Quando chegamos à Sé, sinto-me culpado. Estava ali para ouvir os doidos. Tinha que prosseguir.
Tentei fazer mais algumas entrevistas, mas ao chegarem lá os fascistas pareceram ter ficado mais arredios.
Naquele momento, começa uma correria. Fui atrás. Os PM’s cercaram uma loja de eletrodomésticos onde manifestantes antifascistas se abrigaram. Pelo que pude entender, em meio à confusão, tinham ido devolver provocações e começou uma briga.
A PM controla logo a confusão. Volto para perto do protesto fascista, que agora jazia aos pés da Catedral da Sé.
Aproximo-me de uma senhora com o rosto pintado de verde e amarelo. Começo a falar, mas ela não responde. Fica me olhando longamente. De repente, começa a gritar e apontar para mim: “Blogueiro do PT! Blogueiro do PT! Cuidado, blogueiro do PT!”.
Fiquei sem ação por alguns segundos, mas logo notei três homens corpulentos que comentaram algo entre si e começaram a caminhar em minha direção. Eram enormes. Um deles, completamente careca. Não tinham cara de quem vinha pedir autógrafo.
Comecei a me afastar lentamente. Dei as costas à manifestação e apressei o passo. Olho para trás e vejo os três homens ainda vindo em minha direção. E também apressando o passo. Começo a correr. Olho para trás e eles estão correndo também.
Chego à escadaria do metrô antes deles. Ao passar pelos seguranças, eles desistem. Desço afobado a escadaria e passo como um raio pela catraca.
Estou no trem. Escrevo no Facebook a perseguição. Ainda contaminado pelos psicopatas, achei que se me pegassem na saída do metrô pelo menos as pessoas saberiam onde e como eu fora trucidado.
Enquanto me dirijo para casa, a frase que escrevi após ser perseguido no hospício em que os fascistas transformaram São Paulo não me sai da cabeça: que merda é essa que estão fazendo com o nosso país?
*
Assista, abaixo, ao vídeo do hospício São Paulo.

  • get_img?ImageWidth=600&ImageHeight=455&ImageId=363035
    5
  • get_img?ImageWidth=600&ImageHeight=455&ImageId=363040
    0
  • get_img?ImageWidth=600&ImageHeight=455&ImageId=363041
    1
  • get_img?ImageWidth=600&ImageHeight=455&ImageId=363042
    2
  • get_img?ImageWidth=600&ImageHeight=455&ImageId=363038
    8
  • get_img?ImageWidth=600&ImageHeight=455&ImageId=363039
    9
  • get_img?ImageWidth=600&ImageHeight=455&ImageId=363045
    5
  • get_img?ImageWidth=600&ImageHeight=455&ImageId=363046
    6

Prefeitura de Porto Alegre RS

        A MANCHETE

Unidade de Saúde Tristeza será entregue à comunidade

A Secretaria Municipal de Saúde entrega terça-feira, 25, às 10h, a reforma da Unidade Básica de Saúde Tristeza (rua Wenceslau Escobar, 2442 - Cristal). Com 280m², o espaço foi informatizado, climatizado, pintado e teve a parte elétrica e o telhado refeitos, oferecendo mais conforto aos funcionários e melhoria nas condições de atendimento aos usuários. As redes hidráulica e hidrossanitária passaram por reforma, e uma nova sala para encontro dos grupos de tabagismo e diabetes foi aberta. O prefeito José Fortunati participa do evento. Leia mais...
 
        DESTAQUES

Parceria garante emprego e renda para 160 ex-carroceiros

Cento e sessenta ex-carroceiros e carrinheiros iniciam nova vida profissional hoje, 24. Participantes do Todos Somos Porto Alegre – Programa de Inclusão Produtiva na Reciclagem, eles tiveram acesso a cursos profissionalizantes e terão a oportunidade de exercer as novas atividades em uma das maiores empresas do Estado, a Celulose Riograndense. A empresa é uma das parceiras no programa, instituído em contrapartida à lei que determina a retirada de carroças e carrinhos do trânsito até junho de 2015. O objetivo é garantir inserção profissional aos condutores. Leia mais...

 

Campanha conscientiza população dos riscos da tuberculose

A Secretaria Municipal de Saúde promove a partir de hoje, 24, Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose, diversas ações para conscientizar a população sobre a doença, os fatores de risco e a importância da manutenção dos tratamentos. No Largo Glênio Peres, ocorreram atividades de orientação quanto aos riscos e sintomas. A mobilização continua ao longo da semana. Leia mais...
 

Bombeiros liberam instalações provisórias do Mercado Público

As instalações provisórias de cinco restaurantes, uma sorveteria e uma loja de doces, que funcionavam no andar superior do Mercado Público antes do incêndio, tiveram o Plano de Proteção Contra Incêndio liberado hoje, 24. Os sete estabelecimentos devem reabrir até quinta-feira, 27, no espaço onde eram realizados eventos, no quadrante 4 do andar térreo. O investimento de R$ 220 mil para a construção das instalações provisórias foi custeado pelos proprietários. Leia mais...

        EVENTOS

Região Eixo Baltazar terá ação colaborativa nesta terça

A comunidade do entorno da avenida Adelino Ferreira Jardim, na Região Eixo Baltazar, tem encontro marcado terça-feira, 25, com o Centro Administrativo Regional (CAR), o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam). A partir das 10h, moradores e comerciantes locais se juntam aos servidores públicos para dar início à ação colaborativa de revitalização do canteiro central da avenida e para divulgar do novo Código Municipal de Limpeza Urbana. Leia mais...

Medalha de Porto Alegre será entregue quarta-feira

No dia em que completa 242 anos, Porto Alegre homenageará pessoas e instituições que se distinguiram por relevantes serviços em prol do desenvolvimento cultural, social ou econômico da cidade. A tradicional medalha “Cidade de Porto Alegre” será entregue quarta-feira, 26, durante solenidade no Theatro São Pedro. O evento está marcado para as 20h e contará com a presença do prefeito José Fortunati. Leia mais...

Kinder inaugura auditório para eventos sobre crianças especiais

O prefeito José Fortunati participou hoje, 24, da inauguração do auditório Helda Gerdau Johannpeter, que fica na sede do Kinder, Centro de Integração da Criança Especial. O espaço leva o nome de uma das maiores apoiadoras da instituição, que há 25 anos presta atendimento multidisciplinar gratuito a bebês, crianças e adolescentes portadores de deficiência. Leia mais...

 
        SERVIÇOS

Saúde faz bloqueio contra raiva canina e felina

A Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde fará bloqueio vacinal contra raiva canina e felina nas proximidades da avenida Venâncio Aires, esquina com a rua José do Patrocínio, terça e quarta-feiras, 25 e 26, das 9h às 17h. A vacinação dos animais é realizada nas residências por profissional habilitado, mediante autorização do proprietário. A atividade dá-se após ter sido encontrado um morcego positivo para raiva nas imediações. Leia mais...
 

Mais de 200 metros de rede de pesca são apreendidos

Equipe da Reserva Biológica do Lami José Lutzenberger apreendeu mais de 200 metros de redes de pesca na Unidade de Conservação. A área protegida faz fronteira com o Lago Guaíba, que possui demarcações por boias náuticas, autorizadas pela Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado. As boias foram dispostas a 200 metros do continente. Além dos sinalizadores, existem diversas placas informativas indicando a proibição de pesca a 200 metros da costa. Leia mais...
 

Suspensa emissão de alvarás de atividades localizadas

O atendimento do Setor de Licenciamento de Atividades Localizadas da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic) está suspenso temporariamente a partir de hoje, 24, até o dia 13 de abril, para a realização de melhorias físicas do setor. A única exceção será o atendimento, em caráter emergencial, para empresários que aderiram ao Simples Nacional. Informações: 3289-1753 ou alvara@smic.prefpoa.com.brLeia mais...
 

Prefeitura faz primeira ação de limpeza do Dilúvio de 2014

O Departamento Municipal de Limpeza Urbana dá início quarta-feira, 26, à primeira limpeza do Arroio Dilúvio do ano. O ato ocorre às 10h, na esquina das avenidas Ipiranga e Borges de Medeiros, onde também será divulgado o novo Código Municipal de Limpeza Urbana. Após a abertura, a equipe itinerante irá percorrer a Ipiranga em direção à Praia de Belas, para sensibilizar moradores e comerciantes sobre as novas regras. Leia mais...
 
        VEJA A IMAGEM DE SATÉLITE         VEJA A PREVISÃO DO TEMPO

Editado pela Supervisão de Comunicação Social
E-mail - Telefones (51)3289.3900 / (51)3289.3932 / (51)3289.3926

Você recebeu este e-mail porque faz parte da nossa lista de contatos. Se quiser ser removido acesse este link
Newsletter desenvolvida pela PROCEMPA.