Os irmãos do Senegal que vendem suas jóias no centro de Vacaria RS estavam sendo impedidos de trabalhar segundo informações por parte de fiscais. Algumas fontes ligadas ao Jornal Negritude os fiscais da Prefeitura Municipal de Vacaria nem se quer usam crachás de indentificação para abordar. Teve um caso de gente com caminhão vendendo chocolate e até móveis como sofás e cadeiras os fiscais nada fazem. Até um empresário de coloca som com ficha criminal tem alvará para locar som. Os irmãos do Senegal não podem trabalhar em nossa cidade. Só em Vacaria a lei é para alguns os negros tem que ser fiscalizados e punidos.
quarta-feira, 27 de março de 2013
BLOG DO JOÃO AMARO: VENDEDORES AMBULANTES
BLOG DO JOÃO AMARO: VENDEDORES AMBULANTES: A situação dos jovens Senegaleses parece que esta longe de ser resolvida,a burocracia e a falta de de vontade,esta prejudicando o trabalho ...
Jantar do Inter
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Prefeitura de Porto Alegre RS
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Foto: Luciano Lanes/PMPA
Contrato com a cidade. No aniversario da Capital, a prefeitura firma em ato público metas de resultados
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Contratos de Gestão da prefeitura preveem metas e resultados
Erasmo Carlos faz show no dia do aniversário da cidade
Artigo: Compromisso com a cidade
O prefeito José Fortunati teve o seguinte artigo publicado no jornal Zero Hora desta terça-feira, 26:
O dia 26 de março representa um marco para a administração pública de Porto Alegre. Na data em que celebramos os 241 anos da cidade, firmamos em ato público com todos os secretários e dirigentes dos órgãos municipais os contratos de gestão que vão balizar os próximos quatro anos de governo. São mais de 200 ações contratualizadas, de curto, médio e longo prazos, divididas em três eixos: social, de ambiência e de gestão. Cada órgão terá um contrato de gestão específico para atender às peculiaridades da sua área de atuação, além de haver metas comuns a todas as unidades. Leia mais...
O dia 26 de março representa um marco para a administração pública de Porto Alegre. Na data em que celebramos os 241 anos da cidade, firmamos em ato público com todos os secretários e dirigentes dos órgãos municipais os contratos de gestão que vão balizar os próximos quatro anos de governo. São mais de 200 ações contratualizadas, de curto, médio e longo prazos, divididas em três eixos: social, de ambiência e de gestão. Cada órgão terá um contrato de gestão específico para atender às peculiaridades da sua área de atuação, além de haver metas comuns a todas as unidades. Leia mais...
Escolas reduzirão sal, açúcar e gordura nas refeições
Na quarta-feira, 27, às 9h, na Secretaria Municipal de Educação (Smed), técnicas em nutrição das
escolas municipais de Porto Alegre conhecerão o planejamento para redução das taxas de sal, açúcar e gordura na alimentação escolar. A meta do setor de Nutrição da Smed é reduzir os índices pela metade até julho. A medida, que busca melhorar a qualidade nas refeições, é parte de uma série de novas ações para este ano. Segundo a coordenadora da Nutrição da Smed, Annelise Barreto Krause, a iniciativa partiu de levantamento que apontou que, nas escolas municipais de Educação Infantil (EMEIs), o consumo médio entre as crianças chega a 14,4g/dia de açúcar e 14,5g/dia de óleo. Leia mais...
Prefeito entrega balanço de 2012 à Camara na quarta-feira
O prefeito José Fortunati, com o secretário da Fazenda, Roberto Bertoncini, e a secretária de Planejamento e
Orçamento, Izabel Matte, entrega nesta quarta-feira-feira, 27, às 14h30, o Balanço da Administração Centralizada, o Balanço Consolidado e o Relatório de Atividades 2012 ao presidente do Legislativo, Thiago Duarte. Além dos documentos formais previstos na Lei Orgânica, será entregue aos vereadores a versão ilustrada do Balanço das Finanças Públicas 2012, que traz a síntese dos dados sobre a aplicação dos recursos municipais. Leia mais...
Bairro Jardim Itu Sabará ganha ciclovia
O bairro Jardim Itu Sabará, na zona Norte da Capital, receberá, nesta quinta-feira, 28, às 9h, sua ciclovia. Com extensão de 1,2 quilômetro, o espaço para o deslocamento dos ciclistas está localizado na av. Dona Adda Mascarenhas de Moraes, entre as ruas Karl Iwers e Vitório Francisco Giordani. O prefeito José Fortunati e o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, estarão presentes no evento, no cruzamento com a rua Jornal O Povo. Com a ciclovia da rua Dona Adda Mascarenhas de Moraes, Porto Alegre contará com 13 quilômetros de ciclovias ou ciclofaixas. Leia mais...
Porto Alegre tem 99 casos de dengue confirmados
Lançamento dos Jogos Escolares reúne direções de escolas
Domingo no Campo celebra a Páscoa junto à natureza
No domingo de Páscoa, 31, o roteiro Domingo no Campo é uma opção de lazer junto à natureza. O programa é
uma boa oportunidade de conhecer as pequenas propriedades da rota turística Caminhos Rurais de Porto Alegre, na zona Sul da Capital. São atrações desta edição o manejo agroecológico e atividades pedagógicas em meio à mata nativa. O ônibus de turismo sairá às 10h da avenida Osvaldo Aranha, próximo ao Centro de Informações Turísticas do Mercado Bom Fim, no Parque Farroupilha (Redenção). A primeira visita acontecerá no Sítio do Mato, no bairro Rincão. Leia mais...
Cruzamento da Bento Gonçalves tem bloqueio
Em razão de obras da Copa (sistema BRT) efetuadas pela Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov), a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informa a necessidade de bloqueio de metade do cruzamento da Bento Gonçalves com a Vicente da Fontoura, desta terça-feira, 26, até 16 de abril. Os trabalhos são realizados entre 9h e 17h. Agentes da EPTC estão no local, devidamente sinalizado.
Procon compara preços de ovos de Páscoa
O Procon Porto Alegre finalizou na segunda feira, 25, uma pesquisa de preços sobre os insumos de Páscoa comercializados em Porto Alegre. Em relação à 2012, houve um acréscimo de 6,9% no preço dos ovos de páscoa em 2013. Entre os estabelecimentos pesquisados, o menor preço por quilo de ovo de páscoa pode ser encontrado no Big Cristal, a R$ 85,60 p/quilo (Garoto), e o de maior preço foi constatado nas Lojas Americanas a R$ 159,00 p/quilo (Kinder). A oscilação média dos preços entre os supermercados pesquisados ficou em 9,81%. Leia mais...
Editado pela Supervisão de Comunicação Social
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Ações de Despejo
FAZENDEIROS QUEREM QUE AS AÇOES DE DESPEJO SEJAM CUMPRIDAS EM APENAS 15 DIAS..
Quarta-feira, dia 27 de março a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve votar a obrigatoriedade de governadores cumprirem, em no máximo 15 dias, decisão judicial de reintegração de posse. Projeto (PLS 251/2010) de Kátia Abreu (PSD-TO)estabelece que, caso isso não aconteça, eles ficam sujeitos a responder por crime de responsabilidade.
PARECE A LEI DO IMPERIO QUE OBRIGAVA O ESTADO A RECUPERAR OS ESCRAVOS FUGIDOS EM APENAS 15 DIAS.. agora a senadora quer impedir que os pobres lutem, e quando lutarem, o estado, precisa expulsa-los, prende-los, executa-los.
Se ela tivesse quinze dias para devolver a area publicada grilada, legalmente no estado de Tocantins?
A contagem do tempo deverá se iniciar com o recebimento da intimação pelo governador.
A proposta será votada em decisão terminativa. Ou seja: se aprovada, poderá seguir direto para a Câmara, caso não haja recurso para votação pelo Plenário do Senado. Ao justificar a proposta, Kátia Abreu afirmou que o Brasil vem assistindo ao recorrente descumprimento de reintegração de áreas invadidas.
— Tais condutas, inspiradas pelas inclinações políticas de alguns governadores, retiram dos proprietários os instrumentos de reação à violência contra a propriedade protagonizada por segmentos anárquicos já bem identificados — argumenta a senadora.
O relator, Sérgio Petecão (PSD-AC), acredita que a mudança poderá dar mais efetividade à sanção para o agente político omisso.
— Embora já exista previsão legal para a tipificação de crime, há reiterada conduta dos governadores no descumprimento das decisões de reintegração de posse.
Jornal do Senado
CPI do Trabalho Escravo
Sem acordo, CPI do Trabalho Escravo da Câmara encerra trabalhos sem relatório
O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Escravo, deputado Claudio Puty (PT-PA), acusou ontem (22) os parlamentares da bancada ruralista de tentarem usar o colegiado para flexibilizar a legislação que trata do trabalho escravo. Já os ruralistas argumentam que Puty encerrou os trabalhos de forma “arbitrária” e “intransigente”.
Como os deputados ligados ao agronegócio eram maioria na comissão, Puty, com o apoio do relator da comissão, Walter Feldman (PSDB-SP), preferiu encerrar os trabalhos da CPI sem votar o relatório final para evitar a aprovação de um relatório paralelo que seria apresentado pelos ruralistas. Dos 28 membros, 20 tinham ligação com o setor produtivo.
Como os deputados ligados ao agronegócio eram maioria na comissão, Puty, com o apoio do relator da comissão, Walter Feldman (PSDB-SP), preferiu encerrar os trabalhos da CPI sem votar o relatório final para evitar a aprovação de um relatório paralelo que seria apresentado pelos ruralistas. Dos 28 membros, 20 tinham ligação com o setor produtivo.
A reportagem é de Ivan Richard e Iolando Lourenço e publicada pela Agência Brasil - EBC, 26-03-2013.
“A bancada ruralista ocupou dois terços do corpo da CPI com uma pauta que me parece absolutamente descabida para aquela comissão: flexibilizar leis que protegem o trabalhador rural, propor diminuição da fiscalização do trabalho no campo e alterar o conceito de trabalho escravo”, criticou o petista
“Então, chegamos a um paradoxo: em vez de implementarmos um mecanismo para endurecer a fiscalização e erradicar essa vergonha que é o trabalho escravo no Brasil, mudar o conceito para que aquilo que fosse encontrado na forma de trabalho escravo não fosse considerado como tal”, acrescentou Puty.
Já o presidente em exercício da Frente Parlamentar Agropecuária, Luís Carlos Heinze (PP-RS), rebateu dizendo que a intenção era discutir o conceito de jornada excessiva e trabalho degradante. “Queríamos prazo para fazer um relatório de comum acordo. Mas Puty encerrou arbitrariamente a CPI. Agora, vamos tentar negociar com o Ministério do Trabalho na próxima semana”, disse Heinze à Agência Brasil.
Segundo ele, levantamento feito pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) mostrou que cerca de 90% das propriedades rurais cumprem a atual legislação referente ao trabalho escravo. Contudo, ele pondera que a Norma Reguladora 31 não é clara em relação a determinados conceitos, o que abre margem para interpretações dos fiscais. Com isso, acaba havendo “abuso” de alguns fiscais do ministério, ressaltou.
Puty lembrou, no entanto, que, em várias visitas da comissão a propriedades rurais, foram identificados casos de trabalhadores em situação análoga à de escravidão. Em alguns desses casos, os membros da CPI encontraram trabalhadores sem água potável e comendo carne estragada, disse ele.
“Vimos nas fazendas do mundo rural brasileiro trabalhadores em situação degradante. Isso tem diminuído com o tempo, mas, se não tivermos um forte sistema de fiscalização, elas voltarão. O Estado brasileiro reconheceu a existência do trabalho escravo e partimos desse ponto, chancelado pelos três últimos presidentes, para propor medidas. Infelizmente, não há possibilidade de acordo [na CPI] que não seja um ataque aos trabalhadores rurais e aos direitos trabalhistas”, disse o petista.
Como não houve acordo para prorrogar os trabalhos, a CPI encerrou suas atividades sem apresentação e votação do relatório. Puty disse que pretende elaborar um levantamento dos trabalhos e apresentar ao Ministério Público do Trabalho.
“A bancada ruralista ocupou dois terços do corpo da CPI com uma pauta que me parece absolutamente descabida para aquela comissão: flexibilizar leis que protegem o trabalhador rural, propor diminuição da fiscalização do trabalho no campo e alterar o conceito de trabalho escravo”, criticou o petista
“Então, chegamos a um paradoxo: em vez de implementarmos um mecanismo para endurecer a fiscalização e erradicar essa vergonha que é o trabalho escravo no Brasil, mudar o conceito para que aquilo que fosse encontrado na forma de trabalho escravo não fosse considerado como tal”, acrescentou Puty.
Já o presidente em exercício da Frente Parlamentar Agropecuária, Luís Carlos Heinze (PP-RS), rebateu dizendo que a intenção era discutir o conceito de jornada excessiva e trabalho degradante. “Queríamos prazo para fazer um relatório de comum acordo. Mas Puty encerrou arbitrariamente a CPI. Agora, vamos tentar negociar com o Ministério do Trabalho na próxima semana”, disse Heinze à Agência Brasil.
Segundo ele, levantamento feito pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) mostrou que cerca de 90% das propriedades rurais cumprem a atual legislação referente ao trabalho escravo. Contudo, ele pondera que a Norma Reguladora 31 não é clara em relação a determinados conceitos, o que abre margem para interpretações dos fiscais. Com isso, acaba havendo “abuso” de alguns fiscais do ministério, ressaltou.
Puty lembrou, no entanto, que, em várias visitas da comissão a propriedades rurais, foram identificados casos de trabalhadores em situação análoga à de escravidão. Em alguns desses casos, os membros da CPI encontraram trabalhadores sem água potável e comendo carne estragada, disse ele.
“Vimos nas fazendas do mundo rural brasileiro trabalhadores em situação degradante. Isso tem diminuído com o tempo, mas, se não tivermos um forte sistema de fiscalização, elas voltarão. O Estado brasileiro reconheceu a existência do trabalho escravo e partimos desse ponto, chancelado pelos três últimos presidentes, para propor medidas. Infelizmente, não há possibilidade de acordo [na CPI] que não seja um ataque aos trabalhadores rurais e aos direitos trabalhistas”, disse o petista.
Como não houve acordo para prorrogar os trabalhos, a CPI encerrou suas atividades sem apresentação e votação do relatório. Puty disse que pretende elaborar um levantamento dos trabalhos e apresentar ao Ministério Público do Trabalho.
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Mais uma Viagem
O Prefeito cassado Elói Poltronieri que passou os seus cinco anos de Governo Municipal viajando para Brasília com o nosso dinheiro. Agora vai passear em Israel e na Palestina com o Governador Tarso Genro é claro que o Prefeito cassado pelo TRE-RS vai com o nosso dinheiro pago com o suor de nosso bolso para o Oriente-Médio. Aliás viajou tanto que não sabia das horas extras algumas sem trabalhar dos seus cargos de confiança. O Vereador Amadeu Boeira Presidente da Câmara de Vereadores de Vacaria em menos tempo que exerceu o cargo de Prefeito fez muito mais e fiscalizou melhor que o Elói Poltronieri em cinco anos de mandato. O Prefeito cassado nunca fiscalizou o seu próprio Governo pois conhece mais Brasília que a própria Prefeitura.
Local Público Proibido Acesso ao Povo
Peça do banheiro público da Praça Daltro Filho de Vacaria RS feita com dinheiro do povo de nossa cidade é proibida o acesso da população na mesma. Se alguém passar mau ou necessitar do local está proibido segundo essa placa na porta.
Sem Remédios Os Renais Crônicos de Nossa Cidade
Pessoas que sofrem de problemas renais nos informaram que está em falta de remédios nos postos de saúde do Município de Vacaria RS.
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