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terça-feira, 25 de abril de 2017
PSOL
Inter de Lages SC
Com o fim do Catarinense, Inter assegura calendário nacional também para 2018
Com a sétima colocação no Campeonato Catarinense, o Internacional de Lages voltou a assegurar calendário nacional por mais uma temporada. Caso não consiga subir para a Série C do Brasileiro neste ano, o clube já tem presença garantida na Série D de 2018.
Com isso, o Inter terá uma sequência de quatro anos consecutivos de competições nacionais, o que nunca tinha acontecido nos quase 68 anos de existência do clube. Desde 2015, o Inter disputou a Série D duas vezes (2015 e 2016) e uma vez a Copa do Brasil (2016). Neste ano, o Inter estará mais uma vez na Série D.
A estreia do Colorado Lageano no Brasileiro será no dia 21 de maio, em casa, às 16h, contra o Foz do Iguaçu. O Inter está no grupo A16 da Série D, que também tem Novo Hamburgo (RS) e São Bernardo (SP).
NO ANEXO:
- Lance de Inter 2 x 0 Avaí, partida que assegurou mais um ano de competições nacionais para o Colorado Lageano (Foto: Nilton Wolff)
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Inter de Lages Imprensa www.interdelages.com.br
Debate Sobre Segurança Pública em Vacaria RS
Debate sobre segurança pública em Vacaria
A Comissão Especial de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, representada pelo presidente deputado Ronaldo Santini (PTB), acompanhado do relator, deputado Vilmar Zanchin (PMDB) e deputado Tiago Simon (PMDB), esteve na Câmara de Vereadores de Vacaria na noite desta segunda-feira (24), atendendo à solicitação do vereador Marcos Lima. Com a presença de diversas autoridades da cidade e região, o debate apontou a realidade da segurança pública na região dos Campos de Cima da Serra.
Diversos problemas foram apontados e muitas sugestões foram apresentadas pelos representantes dos órgãos presentes. A falta de efetivo e estrutura nas polícias, revisão do sistema prisional, importância do sistema integrado de videomonitoramento, foram assuntos recorrentes entre os participantes. “Todas as sugestões já estão sendo encaminhadas e vão integrar o relatório final da Comissão Especial de Segurança Pública”, destaca Santini.
A audiência contou com as presenças do presidente da Câmara de Vereadores em exercício Aldo Silva, diretor executivo municipal do Desenvolvimento, Tecnologia, Trabalho e Turismo Mário Almeida, representando a Brigada Militar Major Fabiano Paim, delegado de Polícia Carlos Alberto Defaveri, delegada regional da 7ª Delegacia Penitenciária Regional da Susepe Marta Bitencourt, representante do IGP Suelen Oliveira Abreu, promotora de Justiça Bianca Acioly de Araújo, defensora Pública Débora Branco Azambuja Santos e demais lideranças da região.
Legenda: Reunião da Comissão Especial foi realizada na Câmara de Vacaria
Foto: Nina Berthier
Jornalista: Ederson da Rocha MTE 13365
Cristiane Maria Scherer
Assessoria Gabinete Deputado Ronaldo Santini
Presidente da Comissão Especial de Segurança Pública na Assembleia Legislativa
051 3210-1905 / 99796-1405
Droga Sintética em Vacaria RS
DROGA SINTÉTICA É APREENDIDA DURANTE OPERAÇÃO AVANTE TIRADENTES EM VACARIA/RS
A Brigada Militar através do 10° Batalhão de Polícia Militar durante execução da Operação Avante Tiradentes prendeu dois homens e realizou a apreensão de droga sintética na tarde de 21/04 em Vacaria.
O fato ocorreu por volta das 16h quando uma Guarnição realizava abordagens no centro de Vacaria, na ocasião foi abordado o veículo VW/Golf, em primeiro momento nada de ilícito foi encontrado com os tripulantes, porém durante busca veicular foi notado que o console da alavanca de marchas estava solto, ao ser verificado o local foi localizada uma embalagem plástica contendo 18 “balas” de êxtase, além de um pote envolto em uma embalagem plástica contendo 0,1 gramas de maconha.
Questionados sobre a procedência e o destino da droga nada informaram, sendo então dada voz de prisão a dupla pelo crime de tráfico de entorpecentes, assim conduzidos ao plantão da DPPA para apreciação da autoridade policial de plantão.
Na Delegacia após a análise do fato o Delegado plantonista por entendimento optou por apurar o crime através de inquérito, sendo os indivíduos ouvidos e liberados.
#PMJUNTOSPRAPROTEGERVOCE
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR
COMANDO REGIONAL DE POLÍCIA OSTENSIVA DA SERRA
10° BPM – "BTL CEL SOBRAL"
Rua Ramiro Barcelos, 14 A, Vitória, Vacaria/RS
CEP: 95200-000
Fone (0xx54) 3908 - 3603


Inter de Lages SC
Após quatro anos, Tuca se despede da roupa do Leão Baio
A vitória do Internacional de Lages sobre o Avaí neste domingo assegurou a permanência do Colorado Lageano na elite do futebol catarinense, mas ela também serviu como uma homenagem a Jean Marcelo Ramos Gomes, o Tuca, que deu vida ao Leão Baio nos últimos quatro anos. Tuca decidiu passar o bastão para retomar sua rotina de torcedor.
"Tudo na vida tem um ciclo, e eu acho que estava na hora de deixar outra pessoa dar vida ao Leão Baio", disse Tuca, que foi às lágrimas nas homenagens feitas a ele no intervalo do jogo deste domingo. "Trabalhar com o mascote é um prazer enorme, mas também é muito desgastante. E eu estou com saudade de torcer da arquibancada."
Tuca assumiu a roupa do mascote em 2013, quando o clube ainda estava na divisão de acesso (hoje Série C) do Catarinense. De imediato, suas brincadeiras e sua irreverência o fizeram cair nas graças da torcida. Foram as ideias e peripécias de Tuca que transformaram o Leão Baio em um dos melhores e mais carismáticos mascotes de Santa Catarina.
Além das criações em campo (entrar no estádio em um caminhão dos Bombeiros, vestido a caráter para "tocar" saxofone, exibir uma cuia de chimarrão gigante, entre muitas outras, como sua tradicional "mandinga" pirotécnica nas traves antes das partidas), Tuca levou o Leão Baio incontáveis vezes a hospitais, escolas, campanhas de doação de sangue, festas de aniversário ou mesmo a casas de pessoas enfermas que precisavam recuperar o ânimo. Com o retorno de Tuca às arquibancadas, o Leão Baio manterá essas iniciativas.
NOS ANEXOS:
- Tuca em sua despedida neste domingo (Fotos: Greik Pacheco)
-- Inter de Lages Imprensa www.interdelages.com.br
Proibição Abate em Cultos Religiosos
Tribunal de Justiça de SP julgará Lei que proíbe em Cotia abate religioso em cultos afro-religiosos
Dr. Hedio Silva Jr
e Advogados
Audiência acontecerá dia 26 de abril e é mais um reflexo da intolerância religiosa e fere direito de liberdade de culto no Brasil laíco
São Paulo - No dia 26 de abril, às 13h30, o Tribunal de Justiça de São Paulo julgará o processo que quer a proibição de abate religioso nos cultos das religiões de matriz africanas. O julgamento, que terá como defensor o jurista e ex-Secretário de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de SP, Dr. Hédio Silva Jr., acontecerá no Palácio da Justiça, Praça da Sé s/nº, sala 501, e terá 25 desembargadores que compõem o Órgão Especial da Corte, examinando a ação. Além do Dr. Hédio, os advogados Antônio Basílio Filho e Jader Freire de Macedo Jr. também atuarão na defesa.
O caso é bem conhecido do Dr. Hedio, que derrubou a lei de Cotia no final de 2016, que proibia o uso científico de animais, punindo o abate religioso com multa no valor de R$ 704,00. Para o jurista, a decisão do PSOL, partido que propôs a ação no TJSP, é um precedente causado pelo processo que encontra-se no Supremo Tribunal Federal, que julgará ainda este ano a proibição do abate religioso no Rio Grande do Sul.
O advogado explica que, ao contrário do abate comercial, o abate religioso praticado por judeus, muçulmanos e fieis das Religiões Afro-brasileiras utiliza um método, de acordo com exigência prevista na Declaração Universal dos Direitos dos Animais. Além de ser sacralizado, o animal depois de morto é preparado e serve de alimento para os seguidores.
Judeus e muçulmanos praticam abate religioso como preceito alimentar (alimentação kosher/judaica e halal/islâmica), mas também como preceito 2 litúrgico, visto que na Kaparot (judaica) e na Eid al Adha (islâmica), onde é tradicional o abate ritualístico de animais. Também as Religiões Afro-brasileiras celebram o Etutu (ritual de oferendas) em observância ao itan (preceito) ao orixá Orunmila-Ifá denominado ebo riru (sacrifício), sendo que o alimento resultante do abate, o apeje ou sara é consumido pelos fieis e pela comunidade que circunda os terreiros.
“Decretos federais, estaduais e normas do Ministério da Agricultura regulamentam o abate religioso em nosso país e a prática em nada contraria as leis ou a Constituição Federal”, defende Dr. Hédio, que se preocupa com a intolerância religiosa que vem assolando o país.
“Sem informação, argumentos sólidos, intervenção qualificada e unidade na ação, a intolerância religiosa continuará induzindo as pessoas a esquecerem a carnificina que sustenta açougues, rodízios, grandes redes de lanchonetes como MC Donald's, bolsas da Louis Vuitton, botas e sapatos de couro e o lucro das empresas. Carnificina esta que em nada se parece com o abate ritualístico de animais praticado em nome da fé!”, argumenta o ex-Secretário de Justiça.
* Terreiros de Candomblé em Cotia enfrentam intolerância religiosa
Em outubro de 2016, seguidores das religiões de matriz africana do Município de Cotia foram surpreendidos por uma lei que proibia a utilização, mutilação e/ou sacrifício de animais em rituais ou cultos, realizados em estabelecimentos fechados e/ou logradouros públicos que tivessem finalidade mística, iniciática, esotérica ou religiosa, assim como em prática de seitas, religiões ou de congregações de qualquer natureza.
Quem descumprisse a Lei teria que pagar uma multa de 30 Ufesp’s (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo), que soma a quantia de R$ 706,50, podendo ser duplicada em caso de reincidência de pessoa física e para pessoa jurídica multiplicada por cada animal usado no ritual e ainda a cassação do alvará de funcionamento.
Na ocasião, Dr. Hédio Silva Jr. entrou com defesa e conseguiu derrubar a Lei, considerada abusiva e imprópria, esclarecendo fatos sobre os cultos religiosos, que estão garantidos pela Constituição Federal.
O jurista também defende um caso no Supremo Tribunal Federal, onde já foi recebido pelo Ministro Marco Aurélio Mello, para quem entregou um memorial com informações relevantes sobre as religiões afro-brasileiras e que serão incluídas nos autos do processo em questão.
DR. HÉDIO SILVA JR. é advogado e ativista histórico. Foi secretário da Justiça do Estado de São Paulo e é um dos mais respeitados defensores da cultura e das religiões de matrizes africanas. Em 2016, foi homenageado com o Troféu Asé Isesé (A força dos nossos ancestrais) conferido pelo Centro Cultural Africano à lideranças religiosas e personalidades públicas que se destacam na luta contra a intolerância religiosa.
Informações à Imprensa
Central de Comunicação
(11) 3675-2140
Claudia Alexandre – (11) 97061-5995
Chris Molina – (11) 97970-8822
Outras Palavras
Boletim de atualização - Nº 800 - 24/4/2017
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