quinta-feira, 9 de junho de 2011
Pepe Vargas
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Gabinete Regional Av. Júlio de Castilhos, 3658 - CEP 95010-002 - Bairro Cinquentenário, Caxias do Sul, RS - Tel.:(54) 3025.1301 Gabinete Nacional Câmara dos deputados, Anexo IV, gabinete 545 - CEP 70160-900, Brasília, DF - Tel.:(61)3215.5545 / Fax:(61)3215.2545 - dep.pepevargas@camara.gov.br | |||||
Violência Policial contra os Negros
Companheiros e companheiras de luta envio artigo que escrevi sobre a violência da polícia contra nossos jovens negros, a situação torna-se insuportável a cda dia e cada irmão ou irmã padecem perante o racismo institucional da policia brasieira. repassem a seus contatos e suas redes. Um abraço negro. Jacinto Violência Policial causa extermínio da População Negra no Brasil Decorridos 123 anos do fim da escravidão oficial no país, o racismo institucionalizado continua fazendo suas vítimas. Não bastassem os índices vergonhosos de desigualdade entre a população negra e não-negra em todos indicadores básicos, a violência do Estado tem se manifestado justamente pelo o ente que deveria proteger a sociedade: A Polícia. Nos últimos anos, cenas de despreparo, combinado com o racismo institucionalizado tem causado a morte de jovens estudantes e trabalhadores em todo Brasil pelo simples fato de serem negros, resultando na diminuição da expectativa de vida desta etnia. Entre 2002 e 2008 no Brasil, o número de brancos assassinados caiu 22,3%. A morte de negros cresceu em proporção semelhante: os índices foram 20% maiores, em média. Em algumas unidades da federação, os números se aproximam de características de extermínio: na Paraíba, campeã desta triste estatística, são mortos 1.083% (isso mesmo) mais negros do que brancos. Em Alagoas, 974% mais. E na Bahia, os assassinatos de negros superam em 439,8% os de brancos. De acordo com o “Mapa da Violência 2011: Os jovens do Brasil”, pesquisa encomendada pelo Ministério da Justiça ao Instituto Sangari, o grau de vitimização da população negra é alarmante, sendo 103,4% maior as chances de morrer uma pessoa negra, se comparada a uma branca; e 127,6% a probabilidade de morte de um jovem negro [15 a 25 anos] a de um branco da mesma faixa etária. A declaração da cor da pele em documentos oficiais como certidão de nascimento e de óbito, por exemplo, tem propiciado o conhecimento mais detalhado de estatísticas referentes a suicídios e homicídios. No Brasil segundo o Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro tem uma proporção de 170 negros assinados para 100 brancos, em cada cem mil brasileiros. Estes números crescem assustadoramente num país tropical e abençoado por Deus, mas que parece escolher os seus bandidos e mocinhos. No Rio Grande do Sul se desconhece ações preventivas adotadas pelas instituições da segurança Pública com intuito de repassar aos egressos das escolas de formação, principalmente da Brigada Militar, que realiza o policiamento ostensivo a preocupação com a temática étnico-racial. A confidência de um ex. integrante de torcida organizada ilustra o quadro: “Mesmo sendo um baderneiro, que incitava a bagunça e a violência não era nem mesmo revistado pela polícia, por meu fenótipo europeu, a culpa sempre recaía nos integrantes negros, ainda que estes não estivessem fazendo balburdia, acabavam sendo rendidos e sofriam a repressão”. A sociedade brasileira que paga os salários, inclusive dos policiais não suporta mais o extermínio da juventude negra, por isso o 13 de maio continua sendo uma data a não ser comemorada pelo conjunto das entidades do Movimento Social Negro, além de não ter garantido acesso a educação, saúde, moradia e trabalho perpetuou o racismo institucional que se manifesta nas abordagens policiais. Um Brasil moderno que avança nas políticas de inclusão e se torna uma economia cada vez mais sólida deve extirpar este câncer maligno para felicidade geral da nação. César Jacinto - Membro da Coordenação Política Estadual do Congresso de Negras e Negros do Brasil - Pesquisador da História e Cultura Afro-brasileira - Ex. presidente e fundador do Centro de Estudos e Cultura afro-brasileiro Kilombo de Bagé, RS Bagé-RS |
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Frente Parlamentar
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Gabinete Regional Av. Júlio de Castilhos, 3658 - CEP 95010-002 - Bairro Cinquentenário, Caxias do Sul, RS - Tel.:(54) 3025.1301 - Gabinete do Deputado Federal Pepe Vargas - presidente da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa Gabinete Nacional Câmara dos deputados, Anexo IV, gabinete 545 - CEP 70160-900, Brasília, DF - Tel.:(61)3215.5545 / Fax:(61)3215.2545 - dep.pepevargas@camara.gov.br - Gabinete do Deputado Federal Pepe Vargas - presidente da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa | ||||||||
Battisti é Libertado
Decisão sobre Battisti é ato indigno de nação civilizada, diz ministra italiana
STF decidiu nesta quarta-feira não extraditar Cesare Battisti. Supremo também decidiu soltar o ativista italiano, em uma prova que, ao contrário do "choro" da ministra, o Brasil é sim um país democrático e "civilizado".
A direita está em polvorosa com a a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de libertar Cesare Battisti, ao ponta da ministra italiana da Juventude, Giorgia Meloni, qualificar o de "ato indigno de Nação civilizada e democrática". E o que sobra para a Itália de Berlusconi e suas aventuras sexuais?
O Supremo recusou nesta quarta a extradição de Cesare Battisti para a Itália, confirmando a decisão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, adotada no final de dezembro passado. O tribunal também decidiu pela libertação do ex-ativista italiano de extrema esquerda, detido no Brasil há quatro anos.
O presidente do STF, Cezar Peluso, firmou a ordem de libertação de Battisti, e o documento segue para a Polícia Federal (PF). O italiano está detido na penitenciária da Papuda, em Brasília.
O advogado de Battisti, Luis Roberto Barroso, revelou que seu cliente já foi informado da decisão, e que deverá sair da prisão na manhã desta quinta-feira (9)
Seis votos a três
A extradição foi negada por seis ministros do Supremo: Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Ayres Britto e Marco Auréio Mello. Mas Gilmar Mendes, Cezar Peluso e Ellen Gracie defenderam a análise do pedido.
Informações da AFP
Palocci Caiu
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Palocci caiu! E agora, Dilma?
Por Altamiro Borges
A saída de Antonio Palocci, anunciada numa nota lacônica na tarde de ontem, já era esperada. A sua permanência no mais alto posto do governo, apesar da decisão do procurador-geral que o inocentou, era insustentável. A cada dia no Palácio Planalto, ele ajudava a “sangrar” a gestão de Dilma Rousseff que não completou nem seis meses de mandato.
O ex-ministro deve explicações à sociedade sobre o seu rápido enriquecimento – como “consultor de empresas”, ele elevou o seu patrimônio em 20 vezes em apenas quatro anos. Até agora, não há qualquer prova de atos ilícitos, mas ficou a mácula de uma postura imoral. Nem a presidenta sabia dos seus “negócios”, afirmou Palocci na TV Globo.
O falso moralismo udenista
As denúncias contra o ex-ministro ocuparam as manchetes da imprensa por quase um mês, deixando na defensiva o governo. A mesma mídia, tão seletiva na hora de investigar o enriquecimento de ex-ministros de FHC ou de agiotas financeiros (vide Daniel Dantas), pautou a agenda política, ofuscando e paralisando as ações governamentais.
Da parte dos chefões da oposição demotucana e da sua mídia – mais sujos do que pau de galinheiro –, nunca houve qualquer compromisso com a ética na gestão pública. Ao bombardear o ex-ministro, eles visaram unicamente atingir a presidenta Dilma Rousseff. Sem programa e sem discurso, eles voltaram a apelar para o falso moralismo udenista.
Oposição frita “homem de confiança”
A violenta pressão inviabilizou a permanência de Palocci. Na prática, ele sempre foi vulnerável e a sua escolha como ministro todo-poderoso foi algo temerário. Insistir em mantê-lo só causaria mais prejuízos, paralisando e sangrando o governo. Agora, a oposição demotucana e sua mídia comemoram a sua queda. Mas a vida é cheia de contradições.
Palocci sempre foi o homem de confiança do deus-mercado e dos barões da mídia. Pouco antes das eleições, a revista Veja o elegeu como “fiador” do governo Dilma. Durante cinco meses, estabeleceu-se uma “lua de mel” entre a mídia e a presidenta. Mas o “namorico”, como ironizou Lula, durou pouco. O “fiador” virou a peça de desestabilização do governo. A oposição de direita e midiática preferiu fritar o seu homem de confiança no Palácio do Planalto.
Ironias da história
Numa ironia da história, porém, a crise gerada pelo ex-ministro pode se transformar em novas oportunidades. Sem Palocci, um político pragmático, centralizador e adepto da ortodoxia neoliberal, o governo Dilma pode se soltar mais e ter mais ousadia. O episódio mostrou que não dá para ter ilusões com a direita demotucana e com sua mídia.
A saída de Antonio Palocci, anunciada numa nota lacônica na tarde de ontem, já era esperada. A sua permanência no mais alto posto do governo, apesar da decisão do procurador-geral que o inocentou, era insustentável. A cada dia no Palácio Planalto, ele ajudava a “sangrar” a gestão de Dilma Rousseff que não completou nem seis meses de mandato.
O ex-ministro deve explicações à sociedade sobre o seu rápido enriquecimento – como “consultor de empresas”, ele elevou o seu patrimônio em 20 vezes em apenas quatro anos. Até agora, não há qualquer prova de atos ilícitos, mas ficou a mácula de uma postura imoral. Nem a presidenta sabia dos seus “negócios”, afirmou Palocci na TV Globo.
O falso moralismo udenista
As denúncias contra o ex-ministro ocuparam as manchetes da imprensa por quase um mês, deixando na defensiva o governo. A mesma mídia, tão seletiva na hora de investigar o enriquecimento de ex-ministros de FHC ou de agiotas financeiros (vide Daniel Dantas), pautou a agenda política, ofuscando e paralisando as ações governamentais.
Da parte dos chefões da oposição demotucana e da sua mídia – mais sujos do que pau de galinheiro –, nunca houve qualquer compromisso com a ética na gestão pública. Ao bombardear o ex-ministro, eles visaram unicamente atingir a presidenta Dilma Rousseff. Sem programa e sem discurso, eles voltaram a apelar para o falso moralismo udenista.
Oposição frita “homem de confiança”
A violenta pressão inviabilizou a permanência de Palocci. Na prática, ele sempre foi vulnerável e a sua escolha como ministro todo-poderoso foi algo temerário. Insistir em mantê-lo só causaria mais prejuízos, paralisando e sangrando o governo. Agora, a oposição demotucana e sua mídia comemoram a sua queda. Mas a vida é cheia de contradições.
Palocci sempre foi o homem de confiança do deus-mercado e dos barões da mídia. Pouco antes das eleições, a revista Veja o elegeu como “fiador” do governo Dilma. Durante cinco meses, estabeleceu-se uma “lua de mel” entre a mídia e a presidenta. Mas o “namorico”, como ironizou Lula, durou pouco. O “fiador” virou a peça de desestabilização do governo. A oposição de direita e midiática preferiu fritar o seu homem de confiança no Palácio do Planalto.
Ironias da história
Numa ironia da história, porém, a crise gerada pelo ex-ministro pode se transformar em novas oportunidades. Sem Palocci, um político pragmático, centralizador e adepto da ortodoxia neoliberal, o governo Dilma pode se soltar mais e ter mais ousadia. O episódio mostrou que não dá para ter ilusões com a direita demotucana e com sua mídia.
ANJO

Mas de repente encontrei um e percebi que suas roupas eram iguais as minhas que estava misturado em nosso meio e nunca percebi.
Hoje percebo que seus olhos brilhantes e seu sorriso me observam de forma doce e meiga. Deixando em mim a cada segundo vivido uma sensação de plenitude.
Esse anjo que encontrei me ensinou o verdadeiro sentido da palavra AMOR.
Vive por entre as flores, as florestas, no mar, e por onde passa chama a atenção pela luz de seu sorriso.
Esse anjo me encanta, me surpreende e me emociona.
Não gosta de muito aparecer, pois com seus pequenos gestos, pequenas atitudes, se transformam em algo de proporções para mudar o sentido da minha vida.
Esse anjo que eu descobri, percebi que me ama e existe um amor que é infinito.
Sem você, meu anjo, eu não existiria.
Sem você, meu amor, eu não saberia viver.
Edson Lima
Marcadores: amor, Anjos, arte, Edson_Lima, entrelaçamento, feminino, poesia
Outras Palavras
bibliotecadiplô e OUTRASPALAVRAS
Boletim de atualização de Outras Palavras e Biblioteca Diplô - Nº 74 - 8/6/2011


Eduardo Galeano: "os indignados e os indignos"
Após visitar acampamento da Puerta del Sol, em Madri, escritor uruguaio diz ver, nos protestos espalhados pela Espanha, entusiasmo que pode superar a velha política. Transcrição e tradução de Cainã Vidor, na Forum
O desafio essencial de Humala
Novo presidente peruano precisará adotar políticas de redistribuição de riqueza, em meio a sociedade na qual interesses e ideias conservadoras mantêm força -- como demonstraram as eleições. Por Maurício Santoro, em Todos os Fogos
A ONU avalia a liberdade na internet
Relatório à Assembleia Geral aponta diversas formas de censura -- do bloqueio de palavras-chaves a leis penais ultra-restritivas --, mas sustenta: sociedades estão driblando barreiras. Por Gustavo Capdevilla, na Envolverde-IPS
França, diversidade cosmética
Sociólogo franco-argelino sustenta: banido por princípios republicanos, racismo ressurge no dia-a-dia. Mas ele ressalta: revoltas árabes podem sensibilizar periferias europeia. Por Pedro Chadaverian, no Outra Economia
Folhetim
"Você não vê que sublime novidade, ela deixar o emproadinho, que pensa que cultura é música clássica, por um pau-de-arara"? Por Regina M. A. Machado, no Diversos-Afins
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Boletimdiplo mailing list
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Boletim de atualização de Outras Palavras e Biblioteca Diplô - Nº 74 - 8/6/2011
Toni Negri vê a Espanha rebelde
De dentro das praças e acampamentos, filósofo e militante italiano discute horizontalidade, demandas e perspectivas do movimento que reivindica nova democracia
Rumo a uma Marcha Nacional da Liberdade
Somos todos indignados? Debate nesta quinta-feira procura articular coletivos jovens que propõem novas pautas emancipatórias – e querem vencer repressão. Por Antonio Martins
Iêmen: outra ditadura derrubada?
Contestado pela juventude, ferido em ataque de clã adversário, ditador Saleh dificilmente voltará ao poder. Mas depois dele, o quê? Por Luís F. C. Nagao
Florestas: para salvar 2011
Leis retrógradas e assassinatos marcam, no Brasil, ano que ONU dedicou às matas. É preciso agir por uma economia verde. Por Elenita Malta Pereira
A testa enrugada da lei e o olho da rua
Num romance finalmente publicado no Brasil, Robert Walser realça apreensões atualíssimas e contraditórias: não conseguir trabalho e sofrer com ele. Por Priscila Figueiredo
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OUTRAS MÍDIAS
Uma seleção de textos publicados na blogosfera brasileira
Eduardo Galeano: "os indignados e os indignos"
Após visitar acampamento da Puerta del Sol, em Madri, escritor uruguaio diz ver, nos protestos espalhados pela Espanha, entusiasmo que pode superar a velha política. Transcrição e tradução de Cainã Vidor, na Forum
O desafio essencial de Humala
Novo presidente peruano precisará adotar políticas de redistribuição de riqueza, em meio a sociedade na qual interesses e ideias conservadoras mantêm força -- como demonstraram as eleições. Por Maurício Santoro, em Todos os Fogos
A ONU avalia a liberdade na internet
Relatório à Assembleia Geral aponta diversas formas de censura -- do bloqueio de palavras-chaves a leis penais ultra-restritivas --, mas sustenta: sociedades estão driblando barreiras. Por Gustavo Capdevilla, na Envolverde-IPS
França, diversidade cosmética
Sociólogo franco-argelino sustenta: banido por princípios republicanos, racismo ressurge no dia-a-dia. Mas ele ressalta: revoltas árabes podem sensibilizar periferias europeia. Por Pedro Chadaverian, no Outra Economia
Folhetim
"Você não vê que sublime novidade, ela deixar o emproadinho, que pensa que cultura é música clássica, por um pau-de-arara"? Por Regina M. A. Machado, no Diversos-Afins
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Anexos
Protegidos da Princesa Isabel
Quarta-feira, 8 de Junho de 2011 21:14
Corpo da mensagem
Samblog - clicRBS |
Posted: 08 Jun 2011 04:25 PM PDT A gente até já tinha citado quando falamos sobre o Padedê (aqui), mas faltava o post oficializando a contratação de Hélida Freitas como nova porta-bandeira da Protegidos da Princesa Isabel para o Carnaval 2012. Depois de um ano afastada da avenida, ela volta a empunhar a bandeira para dançar ao lado de Chuca (foto abaixo) no retorno da escola de Novo Hamburgo ao Grupo Especial. Hélida, que antes dançava na União da Vila do IAPI, chega para substituir Simone Ribeiro (aqui), que foi para a Acadêmicos de Gravataí. — Em 2012, Hélida vai estar Protegida! — brincou Lana Flores, ao anunciar a contratação, divulgada na segunda-feira. Confira o logotipo do enredo Depois de saber sobre o enredo da Protegidos (leia aqui), confira também o logotipo do tema. O material foi desenvolvido pelo diretor de Carnaval da escola, Marcelo Demétrio. |
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