sexta-feira, 27 de maio de 2011

Campanha Lula de 1989

Brigitte Bardot in BRA & Panties Sweet Scene

Brigitte Bardot

Brigitte Bardo - diosasmiticas.com

Brigada Militar Agride Manifestantes em Porto Alegre

Robert Redford on Natalie Wood

Por so Sol no terraco da Usina do Gasometro

Por do Sol no Guaíba

Sylvinha Araújo - Quem Vai Cuidar de Mim

Dominguinhos e Sylvinha Araujo (Prêmo Carmen Prudente)

Natalie Wood Interview

Natalie Wood- "...the prettiest girl I ever knew"

O Gladiador Triller

Sandra Bréa - Amada Amante

Inesquecíveis...

Os Musos da Comunidade "Por Onde Anda?"

Maria Claudia- 2005

maria claudia

11 Anos do Jornal Negritude

Oi!!Feliz aniversário
Muitas felicidades
Tudo de melhor pra vc ...
beijos

Novela Plumas e Paetes

ELAS POR ELAS - novela

Gal Costa - Nossos Momentos

Novela A Viagem de Ivani Ribeiro - Tv Tupi 1975

A Viagem (1975) - Eva Wilma e Tony Ramos

TITAS - E PRECISO SABER VIVER...

Titãs Epitáfio

Samblog

Exibir detalhes

Samblog - clicRBS


Posted: 24 May 2011 10:20 AM PDT
Em cada batida, respeito. Em cada breque, disciplina e concentração. É a inclusão sociocultural que dá a marcação aos ensaios do Coraçãozinho da Vila, bateria mirim da União da Vila do IAPI. De lá, ecoa a formação de novos talentos. Aliás, não são poucos.
Já nos primeiros sábados, o projeto desenvolvido na quadra da escola teve as vagas esgotadas. E se engana quem pensa que os oficinas de percussão são só diversão. Participam apenas crianças e adolescentes de oito a 14 anos que estejam estudando em colégios públicos e que tenham boa média escolar.
Apesar dos critérios rígidos, sobram interessados em participar. Mas, para que seja viável manter e expandir a iniciativa, é necessário apoio. Afinal, além de oferecer lanches, a escola empresta todo o material. E não há baquetas e talabartes suficientes para todos os alunos. Quem puder ajudar, inclusive, pode fazê-lo diretamente na quadra da Vila:
— Não queremos dinheiro, mas sim materiais — disse Rafael Tubino ao Samblog.
Mas, se falta recursos, não falta empenho. Como mostra o blog da Vila, ao agradecer todos que têm participado das oficinas ministradas pelos professores Moranga e Bolota, juntamente com o mestre Boneco e outros integrantes da escola:
“Agradecemos por todo empenho dado ao projeto. Ver a disciplina das crianças e a vontade que elas têm tocar o instrumento nos deixa radiantes, pois o futuro da nossa escola está passando por aqui. (…) Somos sabedores de nossas dificuldades e  responsabilidades (….) Pais, mães, alunos, destaques, diretoria, e professores (…) A Vila se afirma como uma escola de COMUNIDADE (…), das vilas ao entorno para dentro da quadra! Isso realmente é gratificante”.
As aulas ocorrem aos sábados, as 14h à 18h, na Avenida Bernardino Silveira Amorim, 911.
Posted: 24 May 2011 08:34 AM PDT
Em apenas quatro dias, esgotaram-se as vagas para a 3ª edição do Curso de Tema-Enredo promovido por Sérgio Peixoto (leia aqui). Na verdade, o número de participantes até estourou o limite.
Durante 10 sábados, esses amantes da nossa folia estarão reunidos debatendo a questão que sustenta o desenvolvimento de um Carnaval: o enredo.
As aulas ocorrem entre os dias 4 de junho e 6 de agosto. Abaixo, confira a programação e os convidados.
4 de junho
Abertura

Nelson Marconi – radialista e locutor oficial do Carnaval de Porto Alegre
Fábio Verçoza – Rei Momo de  Porto Alegre                                     
Vereador João Bosco Vaz – Secretário da Copa 2014
11 de junho
Afinal, o que é tema-enredo?
Palestrante: Sérgio Peixoto
18 de junho
Convidado: Júlio César Farias
Palestrante do 1º curso , o carioca é professor, diretor cultural da Tijuca e autor de seis livros sobre Carnaval. JC Farias também é jurado em Uruguaiana.
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25 de junho

Com patrocínio ou sem? As várias visões do enredo
Palestrante: Sérgio Peixoto
2 de julho
Organograma, a verdadeira leitura do enredo
Palestrante: Sérgio Peixoto
9 de julho
Convidado: Sandro Rauly
Carioca, Rauly estará pelo segundo ano trabalhando no Carnaval de Porto Alegre. Ele é o carnavalesco da Vila Isabel.
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16 de julho

Relação Enredo – Samba-Enredo e bateria
Convidados: Aryzinho, intérprete da Unidos de Vila Isabel, e Guto, mestre de bateria do Estado Maior da Restinga
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23 de julho

Convidado: Marcos Batucada.
Radialista e comentarista da Rádio Tupi, o carioca é jurado em Uruguaiana e palestrou na segunda edição do curso de tema-enredo.
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30 de julho

Relação enredo, figurinos e alegorias
Convidados: Gugu Lacerda, figurinista de diversas escolas de Porto Alegre, e Silvio Oliveira, carnavalesco dos Imperadores do Samba
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6 de agosto

Painel com convidados
20 de agosto
Almoço com cerimônia de entrega das avaliações e certificados de participação.
O curso de Sérgio Peixoto ocorrerá sempre no 4º andar da Assembleia Legislativa, na Sala Mauricio Cardoso, das 14h às 17h30min.
Posted: 24 May 2011 07:00 AM PDT
Menos de uma semana depois de anunciar seu desligamento da Protegidos da Princesa Isabel (aqui), Israel Ávila já está de casa nova.
Ele foi anunciado como novo diretor de destaques da União da Vila do IAPI. O acerto foi feito no sábado, na quadra da escola, com o presidente Jorge Sodré.
Israel estava na escola de Novo Hamburgo há quatro anos. Nesse período, além de exercer o mesmo cargo para o qual foi contratado na Vila, também assumiu funções como carnavalesco e na direção da Carnaval da Protegidos. Em 2011, levou um Estandarte de Ouro pelo trabalho na Comissão de Carnaval.
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Mensagem

11 Anos do Jornal Negritude

 

claudete:

Parabéns, muito sucesso hoje e sempre. bjssssss

Mensagem



Bom fim de semana pra todo mundoooooooooooooooo Amo ôceis tudim !!!!!! HIHIHIHIHIHIHIHIHIHIHI !!!!!!!!!!!!!!

Comentário

 

João Amaro:

Ter o jornal negritude
como amigo éuma grande prazer
forte abraço!

Samblog

Samblog - clicRBS


Posted: 26 May 2011 09:06 AM PDT
Ao menos, é esse o plano por trás das reuniões que ocorrerão nesta sexta e neste sábado com dirigentes dos Grupos A e de Acesso. A iniciativa de viabilizar a produção de um CD com os sambas-enredo das escolas ascendentes do Carnaval de Porto Alegre partiu da Império do Sol.
O primeiro passo será discutir o projeto. Amanhã, haverá um encontro na quadra dos Acadêmicos da Orgia (Avenida Ipiranga) com representantes do Acesso. No sábado, será a vez de as entidades do Grupo A se encontrarem no barracão da Majestosa do Vale, no Porto Seco.
A ideia é tentar ainda que, depois das duas rodadas de reuniões, ambos os grupos se reúnam juntos para finalizar essa etapa, ainda no sábado:
— Atenção dirigentes, é preciso que todos compareçam, pois é do interesse de todos os carnavalescos que seja viabilizado o CD de nossos grupos e que certamente darão retorno financeiro e visibilidade às nossas agremiações. Temos que saber que Unidos somos fortes e imbatíveis — declarou Alan Silva, diretor de Carnaval do Império do Sol.
Posted: 26 May 2011 07:20 AM PDT
Depois da eleição que movimentou a escola (leia aqui) e da série de reuniões internas que vem ocorrendo, a Imperatriz Dona Leopoldina começa a agitar sua quadra.
O primeiro grande evento será no dia 3 de junho, uma sexta-feira, com a cerimônia de posse do presidente Mauricio Nunes e de sua nova diretoria para o biênio 2011/2013.
Entre as atrações, haverá apresentações de minibateria e harmonia da Impera, além de intérpretes convidados. Nomes ainda serão divulgados, mas os ingressos, limitados, já podem ser garantidos. Será também a estreia de Cesinha e Emerson Dias juntos ao microfone (veja aqui).
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Festa da posse na Imperatriz
Quando: dia 3 de junho, às 21h
Onde: quadra da escola – Avenida Martim Félix Berta, 38
Quanto: R$ 10 por pessoa. Também haverá estacionamento por R$ 5.
Convites: disponiveis com a direção da escola
Posted: 26 May 2011 06:00 AM PDT
O clima de romance vai temperar o primeiro evento do Império da Zona Norte rumo ao Carnaval 2012.
Depois de apresentar seus destaques e enquanto ainda define seu tema entre duas possibilidades (uma você soube aqui), a escola vai aquecendo os tamborins para a Feijoada do Dia dos Namorados.
Além de prato cheio, a festa do dia 12 de junho vai ter samba de sobra com a reestreia do grupo show dos Leões da Zona Norte. Os ingressos já estão à venda na quadra (Avenida Sertório, 1021). Informações pelo telefone (51) 3223-3917.
Posted: 26 May 2011 04:00 AM PDT
O Furacão do Vale começa a arrastar todos para a quadra do Império do Sol a partir deste sábado, dia 28. É a arrancada da bateria do Mestre Garrincha rumo ao Carnaval de 2012.
Todos os ritmistas da escola estão convocados, e novos integrantes serão bem-vindos:
— Estamos esperando todos que quiserem fazer parte dessa história. Não há vitória se não lutarmos. Se armem com talabartes e baquetas e venham partipar — declarou Garrincha.
O ensaio começa às 18h. Para quem não souber chegar à quadra, na Rua São Domingos, haverá um grupo esperando ritmistas na estação final do trensurb às 17h.
Posted: 26 May 2011 02:51 AM PDT
Está no ar um novo canal de comunicação da escola do Grupo de Acesso Apito de Ouro, de Tapes.
Criado e promovido pelo simpatizante Paulo Quevedo, o blog (clique aqui) pretende fazer mais do que apenas deixar sua comunidade bem informada. O desafio é resgatar a história da escola quarentona, que lutará pelo pentacampeonato de sua cidade em 2012 e pela ascensão ao Grupo A do Carnaval de Porto Alegre.
Aliás, a Apito de Ouro recém completou 42 anos. O mestre-sala da entidade, Ramón Carvalho, envia seu relato sobre o evento ocorrido no dia 14 de maio.:

“Foi um sucesso a Festa de 42 anos da Sociedade Recreativa Beneficente e Carnavalesca Apito de Ouro.
Estavam presentes destaques, direção, colaboradores e autoridades. Além, é claro, da comunidade para cantar “parabéns” às mais de quatro décadas de atividades da escola. Marcaram presença também o prefeito da cidade de Tapes Sylvio Tejada Xavier e autoridades locais. Victor Hugo Amaro, representando a Associação das Entidades Carnavalescas de Porto Alegre e Rio Grande do Sul, também compareceu.
Os acontecimentos da festa foram comandados pelo mestre de cerimônias Márcio, que fez as apresentações dos contratados. A coreógrafa Tânia Amaral firmou a parceria com a escola para 2012, junto com Anelise Lopes, primeira porta-bandeira, recém contratada.Atração forte da festa também para as vozes potentes de Daniel Collete de São Paulo e Luis Carlos Flores.
Entre discursos animados e emocionados, o presidente Marcão salientou a importância que a comunidade tem para uma escola de samba. E também da importância da escola Apito de Ouro para a cidade de Tapes, devendo ser valorizada por sua comunidade, uma vez que é um  importante local de cultura e entretenimento. Conclamou para que todos se unam em prol do carnaval de 2012, e que ajudem e auxiliem a escola a “subir” para o carnaval principal de Porto Alegre, enaltecendo o nome da cidade na Capital.
Após as falas, uma farta janta foi servida para os convidados, com um cardápio variado e bem farto! O grupo show se apresentou bem animado, com o samba bem alegre e descontraído campeão de Tapes e vice-campeão  do Grupo de Acesso.
As atenções estavam voltadas para as novidades da noite, uma delas era a primeira porta-bandeira, Anelise Lopes, que foi muito fotografada. Outra curiosidade da noite estava para o Mestre de Bateria, Cleber Barcelos, vindo dos Imperadores do Samba, que dirigiu com maestria a cadência da bateria da Fênix com o auxílio de Mestre Nando de Tapes.”
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BLITZ - Voce Não Soube Me Amar, 27/10/2006

Outras Palavras

bibliotecadiplô e OUTRASPALAVRAS



Boletim de atualização de Outras Palavras e Biblioteca Diplô - Nº 69 - 26/5/2011










  
 
  
 


110526-Grécia.jpg

Depois de Madri, Atenas Como a rebelião dos jovens espanhóis está se espalhando pela Grécia. Por que ela tem mais chances de sacudir país. Por Antonio Martins “Dá licença de contar” Ignoradas pela mídia, ocupações de imóveis ressurgem, apontando força do movimento pela moradia e necessidade da reforma urbana. Por Renata Bessi O veto necessário Em noite anti-histórica, deputados aprovaram conjunto de emendas que destroem pilares da legislação florestal brasileira. É hora de agir. Por Márcio Santilli As mesquinharias e a História Para Foucault, grandes fatos podem originar-se em bobagens. No Brasil, um mesmo político repete deslizes parecidos, mas com consequências opostas. Por José Luís Fiori Resistências ao futebol-empresa Marginalizados pela mercantilização do esporte, torcedores resgatam clubes e criam alternativas em todo o mundo. Tendência chegou ao Brasil. Por Irlan Simões Fantasia de Sarkozy A um ano das eleições francesas, filme polêmico foca ascensão de Sarkozy. Dúvida: obra ajuda ou prejudica reeleição da direita? Por Bruno Carmelo

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Carpenters - Goodbye To Love

Direitos Humanos

Senasp promove Jornada Formativa dos Direitos Humanos23/05/2011 16:23

A Jornada de Direitos Humanos, da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça começou nesta segunda-feira (23). Com o tema central "Estudo e Pesquisa em Segurança Pública com Cidadania", o objetivo é contribuir para a criação de uma cultura nacional de deveres e direitos humanos, solidariedade e paz social.
Participam cerca de 60 servidores da Polícia Civil, Brigada Militar e Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). As aulas acontecem de 23 a 27 de maio, das 8h30min às 12h e das 13h30 min às 18h, no Hotel Master Express Grande, em Porto Alegre.
Texto: Alexandra Camargo Saraiva
Edição: Palácio Piratini (51) 3210.4305

The Carpenters - Rainy Days And Mondays

Adesg/RS

 Secretário de Segurança Pública é palestrante em evento da Adesg/RS23/05/2011 17:53


O Secretário de Segurança Pública, Airton Michels, profere nesta segunda-feira (23) palestra na abertura da II Semana de Atualização de Conhecimentos Estratégicos, promovida pela Delegacia no Rio Grande do Sul da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg/RS). O encontro ocorre a partir das 19h30min, no Auditório do GBOEx, situado na Rua Sete de Setembro, 604, em Porto Alegre. Na oportunidade, Airton Michels falará sobre o tema "A Situação da Segurança Pública no RS - Estrutura e Políticas para o Setor".
Texto: Renato Araújo
Edição: Palácio Piratini (51)3210-4305

Carpenters Close To You

Marcha da Maconha

Walter Hupsel

Por Walter Hupsel . 26.05.11 - 16h14

Tal pai tal filho

A sapiência autoritária do desembargador do TJ-SP que concedeu liminar proibindo a Marcha da Maconha, sorrateiramente, na véspera, para que não houvesse tempo hábil de cassá-la, deu frutos, gerou filhotes. Como não podia deixar de ser, a prole é a cara do pai: arrogante, autoritária, antidemocrática e violenta.
Primeiro pelo absurdo antidemocrático da proibição em si.  Por motivos mais que óbvios, a liberdade de manifestação é condição sine qua non da democracia. Se as pessoas não podem ir às ruas pedindo mudança na legislação sobra o que? Uma manifestação pelo direito de ir tomar um café na padaria da esquina?
O direito de questionar, de pressionar por mudanças, de ocupar as ruas, não pode nunca ser suprimido, nem por decisão dos ilibados togados. Se a sociedade é contraditória, cheia de divisões e clivagens, nada mais saudável que ela possa exprimir essas contradições, nas suas lutas por direito(s). Quem prega a concordância automática ou a impossibilidade de se questionar as leis no espaço público não pode ser menos que um fascista.
(Antes que venham com slippery slope, caros, o grande dilema da democracia é como proceder com aqueles que a usam para destruí-la, manifestam-se para impedir outros de terem voz. Pode ser a Ku Klux Klan, os nazistas, como também aqueles que defendem ter mais direitos que os outros. Não há respostas fáceis, por isso mesmo é um dilema. Escrevi sobre isso aqui.)
A arrogância do doutor magistrado também se revela quando analisamos o tema da marcha que foi proibida. Simplesmente ele deu um nó jurídico para impor os seus próprios valores a toda uma população. Será que se a passeata fosse para a implementação da pena de morte o desembargador procederia daquela maneira? Ou: por que nenhum outro TJ decidiu pela proibição? Mas claro, é ele quem entende de lei, e o único.
E a violência? Dizem por aí que violência gera violência. A violência da decisão da justiça de São Paulo se frutificou na polícia militar, deu filho nos cassetetes e escudos de acrílico.  As cenas da repressão são absurdamente chocantes.
O que se viu na Av. Paulista foi um massacre sob comando do governo do Estado e também da Prefeitura de São Paulo. Polícia militar, tropa de choque, guarda civil metropolitana, todos exercendo seus prazeres sádicos contra a passeata, para epifania dos skinheads e de pastores (diga-me com quem andas..), justamente aqueles que não toleram a democracia.
A polícia não mediu nem esforços e nem recursos. Bombas atiradas contra a população, balas de borracha disparadas por escopetas. Podem ler os relatos de vítimas da brutalidade aqui, aqui aqui.
Os responsáveis pela barbárie, primeiramente, mantiveram o silêncio, fingindo que nada aconteceu. Depois tentaram defender o indefensável, com a velhíssima – mas eficiente – tática de culpar as vitimas. “Eles estavam proibidos de se manifestar”, repetem como um mantra. Por último afastaram alguns oficiais da mais baixa patente, e trataram o caso como um possível desvio de conduta de alguns, poucos, policiais. É, cegueira institucional é uma doença crônica.
É isso. Fez algo que um juiz determinou que não podia? Merece apanhar. É uma espécie  de brutalidade corretiva. Em nenhum momento foi sequer pensado em inquéritos, processos, amplo direito à defesa ou essas “frescurinhas” modernas. Para a PM e para a Secretária de Justiça, a violência policial é correta, justificada. Tudo para manter a boa imagem do Estado, diria uma velha música.
Posso ser idealista, ou “fresco”. Mas a violência estatal organizada, que não dá sequer direito ao revide (ou vai bater em alguém que está com uma escopeta em punho e sem a devida identificação?) é criminosa, só se justificando em face de um bem um pouco maior que a integridade física de alguns: o direito à vida de outros.
Mas não. O que mais se ouviu foram justificativas espúrias ao ato uma polícia militar forjada na ditadura, quando jogar a tropa de choque contra pessoas indefesas era normal. Pelo visto, em São Paulo, ainda é.
Agradeçamos, portanto, ao desembargador Teodomiro Mendez, por mais de seus atos violentos (mais um?), ao proibir a livre manifestação de idéias.  Esse ato arbitrário, violento na sua essência,  frutificou, gerou filhos, e deu à PM a desculpa que ela queria. Mas também agradeçamos a toda a cadeia de comando da PM-SP, inclusive aos senhores e senhoras do executivo paulista, que mostraram como tratam a população.
p.s.: Neste sábado (28), no mesmo MASP,  palco da violência policial, às 14h, haverá a Primeira Marcha da Liberdade. Todos estão convidados.

Fonte: Yahoo

Carpenters 2



Carpenters

Carpenters

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carpenters
Carpenters - Nixon - Office.pngKaren e Richard Carpenter
Informação geral
OrigemLos Angeles, Califórnia
País Estados Unidos
Gênerosmúsica pop
soft rock
Período em atividade1969 - 1983
Gravadora(s)A&M Records
Página oficialWebsite oficial
Ex-integrantes
Richard Carpenter
Karen Carpenter
Bob Messenger
Tony Peluso
Doug Strawn
Cubby O'Brian
Os Carpenters foram uma dupla musical da década de 1970, composta pelos irmãos Karen (1950-1983) e Richard Carpenter (1946). Com seu estilo melódico, eles levaram à parada de sucessos muitas canções no Top 40 da música americana, tornando-se representantes do soft rock e se incluindo entre os artistas mais representativos da década[1]. Embora fossem referidos como "The Carpenters", sendo "the" o artigo definido em inglês, o nome oficial do duo era simplesmente "Carpenters"[2]. Durante a década de 1970, quando bandas de rock pesado faziam muito sucesso, Richard e Karen produziram uma música suave e bem distinta daquilo, o que os colocou entre os artistas que mais venderam discos em todos os tempos [1][3].
Durante sua carreira de aproximadamente 14 anos, os Carpenters gravaram 11 álbuns, cinco dos quais continham músicas que atingiram o Top 10 das paradas. Fizeram turnês nos Estados Unidos, no Reino Unido, no Japão, na Austrália, nos Países Baixos e na Bélgica. A carreira da dupla chegou ao fim com a morte de Karen em 1983 de parada cardíaca em função de complicações da anorexia nervosa. A cobertura jornalística dada ao fato na época aumentou a consciência da opinião pública sobre as consequências das disfunções alimentares[4][5].

Índice

[esconder]

[editar] Biografia

[editar] Antes dos Carpenters

Nascidos em New Haven, Connecticut, Estados Unidos, (Richard Lynn Carpenter em 15 de outubro de 1946, e Karen Anne Carpenter em 2 de março de 1950[6]), os irmãos Carpenter mudaram-se com seus pais - Harold (1908-1988) e Agnes (1915-1996) - para a Califórnia no verão de 1963 e se estabeleceram em Los Angeles, no subúrbio de Downey. Richard desenvolveu seu interesse pela música desde criança, tornando-se um prodígio do piano (ele próprio declararia mais tarde que gostava muito de ouvir a coleção de discos de 78rpm de seu pai[7]). A mudança para o Sul da Califórnia foi feita com vistas ao favorecimento de sua carreira. Karen, enquanto isso, não manifestou seus talentos musicais até a escola secundária seus interesses estavam nos esportes, tais como o softball, embora passasse muito tempo ouvindo música[7]. A partir de uma fase posterior da adolescência, Karen juntou-se à banda e logo assumiu a bateria, após ter tentado infrutiferamente tocar outros instrumentos musicais.

[editar] Década de 1960

Durante a metade dos anos 1960, Richard e Karen tentaram lançar uma carreira musical, mas não obtiveram sucesso até o final dessa década. Em maio de 1966 Karen se juntou a Richard em uma sessão musical noturna no estúdio de garagem do baixista Joe Osborn, onde Richard estava para acompanhar o teste de uma vocalista. Quando lhe pediram que cantasse, Karen o fez e ganhou um contrato de curta duração como artista-solo no selo de Osborn, o Magic Lamp. O single produzido incluiu duas das composições de Richard, "Looking for Love" e "I'll Be Yours", mas o selo logo acabou. Durante este período a dupla, com o baixista Wes Jacobs, formou o Richard Carpenter Trio em trio de jazz instrumental, que ganhou a Batalha das Bandas no Hollywood Bowl em 1966, mas foi recusado pela RCA, que duvidou do potencial comercial da banda.
Os irmãos logo se juntaram a quatro estudantes de Música da Universidade do Estado da Califórnia em Long Beach e formaram o sexteto Spectrum[8]. Embora fizessem apresentações[9], não fecharam contrato com nenhuma gravadora. Mas a experiência se mostrou produtiva: Richard encontrou em seu colega John Bettis um letrista para suas composições.
Após o fim do Spectrum, os Carpenters decidiram continuar como dupla com Richard no piano, Karen na bateria e ambos como vocalistas. Contratados para tocar em uma festa no lançamento de um filme em 1969, a estrela desse filme, Petula Clark, apresentou-os ao músico e dono da A&M Records Herb Alpert, com quem a dupla assinou um contrato pela gravadora em 22 de abril de 1969. À época Karen ainda não tinha idade legal (estava com 19 anos) para assinar o contrato: os pais tiveram de assinar conjuntamente[1][10] com ela.
Seu primeiro disco, Offering, tinha várias composições de Richard no tempo Spectrum e uma canção de muito sucesso dos Beatles, Ticket to Ride, que se transformou em um sucesso dos Carpenters a ponto de se tornar o título do álbum outrora denominado Offering, o que aumentou as vendas.

[editar] Década de 1970

Os Carpenters estouraram nas paradas de sucesso em 1970 com a canção de Burt Bacharach e Hal David, (They Long to Be) Close to You (do disco de mesmo nome), que atingiu o topo e nele ficou por quatro semanas[11]. A gravação seguinte, "We've Only Just Begun", atingiu o segundo lugar e se tornou o maior sucesso da dupla no final de 1970.
Vários sucessos mantiveram a dupla nas paradas no início da década, como "For All We Know"[12], "Rainy Days and Mondays"[13], "Superstar", Hurting Each Other", "It's Going to take some time" e "Goodbye to Love", "Sing" Yesterday Once More", dos álbuns Carpenters (1971), A Song for You (1972) e Now and Then (1973). "Top of the World" atingiu o topo das paradas em 1973. O álbum com os melhores sucessos entre 1969 e 1973 se tornou um dos mais vendidos da década, com mais de 7 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos.
Durante a primeira metade dos anos 1970, a música dos Carpenters foi um elemento principal das paradas Top 40. O duo produzia um som diferente com a voz de contralto de Karen no vocal principal, e ambos os irmãos nos vocais de fundo com harmonias densas. Ao seu papel como vocalista, pianista, tecladista e arranjador, Richard adicionou o de compositor em várias canções. Progressivamente, Karen deixou de ser a baterista do grupo, função desempenhada por outros bateristas, tais como Hal Blaine.
Para promover suas canções, a dupla manteve uma inacreditável agenda de apresentações e aparições na televisão. Em 1973, aceitaram um convite para se apresentar na Casa Branca para o presidente Richard Nixon e o chanceler da Alemanha Ocidental Willy Brandt.
A popularidade dos Carpenters frequentemente confundia os críticos. Com suas baladas doces e suaves, muitos diziam que o som do duo era meigo, piegas e meloso, enquanto a indústria fonográfica os premiava com Grammys (foram três).
Entre 1973 e 1974 não houve muito tempo para lançar material novo. Como resultado, os Carpenters não lançaram disco novo em 1974. No início de 1975 fizeram uma versão de um sucesso das Marvelettes, "Please Mr. Postman", que atingiu o primeiro lugar das paradas mas foi último a tingir esse posição. No mesmo ano "Only Yesterday" foi lançada, e entre 1975 e 1976 foram lançados os discos Horizon e A Kind of Hush. Mas a essa altura as canções não faziam mais o sucesso de antes, tanto que "Goofus" nem chegou ao Top 40.
O álbum mais experimental Passage, lançado em 1977, representou uma tentativa de se aventurar por outros gêneros musicais com canções como "Don't Cry for me Argentina" da "ópera rock" Evita, "All You Get Form love is a Love Song", uma mistura de rock latino, com calipso e pop, além da intergaláctica "Calling Occupants of Interplanetary Craft", com acompanhamento de coral e orquestra.
Mesmo com os insucessos na parada americana, a dupla continuou a ser popular. Em 1978, foi lançado o álbum natalino A Christmas Portrait se tornou um clássico de Natal (houve um outro disco natalino, denominado An Old-Fashioned Christmas, lançado em 1984, após a morte de Karen). Os Carpenters também fizeram três especiais de televisão, dos quais participaram outros artistas como Ella Fitzgerald e John Denver.
No meio da década de 1970, o excesso de turnês e as longas sessões de gravação começaram a cobrar caro da dupla o esforço e contribuíram para as dificuldades profissionais enfrentadas no final dessa década. Karen fazia dietas obsessivamente e desenvolveu anorexia nervosa, a qual se manifestou pela primeira vez em 1975, quando uma exausta e enfraquecida Karen foi forçada a cancelar apresentações no Reino Unido e no Japão. Richard, enquanto isso, desenvolveu dependência de soníferos, que começaram a afetar seu desempenho no final dos anos 1970 e levaram ao fim das apresentações ao vivo da dupla em 1978 e à sua internação em uma clínica.
No início de 1979, Karen, não desejando permanecer parada enquanto seu irmão se recuperava na clínica, decidiu gravar e lançar um álbum solo com o produtor Phil Ramone em Nova York. Seu disco (Karen Carpenter) tinha um estilo mais adulto e disco, em um esforço para mudar sua imagem. O resultado do projeto teve uma recepção morna de Richard e os executivos da A&M Records e no início de 1980 Karen primeiramente hesitou, abandonando por fim seu disco solo, que seria lançado apenas em 1996, 16 anos depois, 13 após sua morte. Karen preferiu lançar outro disco com Richard (já recuperado da dependência de soníferos), que se transformou no álbum Made in America, lançado em 1981.
Os problemas pessoais, entretanto, diminuíram as possibilidades de um retorno às paradas e Karen teve um casamento que não deu certo com Thomas Burris, a separação ocorreu um ano depois. Em 1982, Karen foi a Nova York procurar tratamento com o psicoterapeuta Steven Levenkrom para suas desordens alimentares decorrentes da anorexia nervosa, voltando naquele mesmo ano disposta a refazer sua carreira. Ela rapidamente ganhou 5 quilos em uma semana, o que aumentou os danos a seu coração, resultado de anos de dieta e abusos (especialmente - conforme se diz - com o uso do Xarope de Ipecac, um forte emético - para induzir vômito). Em 4 de fevereiro de 1983, Karen sofreu uma parada cardíaca na casa de seus pais em Downey e teve sua morte declarada no Hospital Memorial de Downey aos 32 anos. Karen, vestida de rosa, foi posta em um caixão aberto. Entre os que foram ao seu funeral estavam suas melhores amigas, Olivia Newton-John e Dionne Warwick.

[editar] Depois dos Carpenters

A estrela da dupla na Calçada da Fama
Após a morte de Karen, Richard continuou a produzir canções da dupla, inclusive muito material inédito e várias coletâneas, tendo lançado o disco Voice of the Heart no final de 1983. Sua dedicação em proteger a imagem dos Carpenters e o legado de gravações gerou muitas críticas, principalmente quando ele impediu em 1987 o lançamento do curta-metragem Superstar: a História de Karen Carpenter, de Todd Haynes, que se utilizou de bonecas Barbie para mostrar a morte precoce de Karen. Embora a crítica tenha dito que tudo foi mostrado de forma um tanto compassiva, a história mostrada não é nada favorável à família, retratada de forma desagradável. Richard obteve sucesso em proibir a execução do curta com base na violação dos direitos autorais das canções, usadas sem permissão.
Um telefilme de 1989, A História de Karen Carpenter, produzida com a ajuda de Richard teve audiência na época de seu lançamento. Nesse ano, foi lançado o disco Lovelines, com canções que não entraram nos discos anteriores e do disco-solo de Karen, que como já foi dito, seria lançado em 1996, sob o título Karen Carpenter.
Muitas das canções dos Carpenters são populares ainda hoje, tais como: "Close to You", que é cantada em bares de karaokê e "We've only just begun" continua popular em casamentos. A dupla ainda marcaria presença em duas trilhas sonoras de novelas brasileiras: "I Need To Be In Love" foi tema da personagem Lina (Renata Sorrah) na novela O Casarão, em 1976; e "Make Believe It's Your First Time" embalava a história de Liliane, personagem de Cristina Mullins na novela Voltei Pra Você, em 1983.
Hoje, Richard Carpenter vive com sua esposa, Mary Rudolph-Carpenter (com quem se casou em 19 de maio de 1984), e suas quatro filhas e um filho em Thousand Oaks, Califórnia e o casal se tornou grande fomentador da produção artística na cidade. Richard é também colecionador de carros antigos que são ganhadores de concursos.

[editar] Discografia

[editar] Álbuns de estúdio

[editar] Coletâneas e lançamentos de material inédito

Referências

  1. a b c Carpenter, Richard (2005). Carpenters Biography 2005. The Carpenters official website pp. 1–10. Página visitada em 2007-11-30.
  2. Carpenters no Discogs
  3. Erlewine, Stephen Thomas. Billboard - The Carpenters Biography. Billboard. Página visitada em 2007-12-28.
  4. Costin, Carolyn (1998), The Eating Disorder Sourcebook, New York, New York: McGraw-Hill Professional (publicado em 1999), ISBN 1565658531 
  5. Zerbe, Kathryn J. (1995), The Body Betrayed: A Deeper Understanding of Women, Eating Disorders, and Treatment, Carlsbad, California: Gürze Books, LLC., ISBN 0936077239 
  6. Carpenter, Richard. Carpenters Biography. 2005. The Carpenters Official Website. September 8, 2008. http://richardandkarencarpenter.com/biography-1.htm
  7. a b Edwards, Ralph (Executive Producer). This Is Your Life. Los Angeles, California: Ralph Edwards Productions.
  8. Coleman (1994) p63
  9. Coleman (1994) p54
  10. Coleman (1994) p76
  11. Coleman (1994) p85
  12. Cy Howard (Director), David Susskind (Producer). Lovers and Other Strangers [DVD]. Buena Vista Pictures. Acessado em 2007-12-28.
  13. Coleman (1994) p104

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

[editar] Oficiais

[editar] Informações