sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Desfile do dia 07 de Setembro (1)

Fras-le




Fras-le apresenta seu desempenho no primeiro semestre de 2017

Apesar dos complexos desafios ao gerenciamento dos negócios em meio a uma crise econômica e ética, a Fras-le mantém o otimismo com cautela em relação à melhoria gradual da economia brasileira.   “Os negócios da Fras-le têm projeção global e as variáveis e particularidades de cada mercado são desafios constantes na condução da Companhia”, afirma o diretor-presidente Sérgio de Carvalho. O otimismo da Companhia é apoiado por alguns sinais, como os da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que revisou as suas projeções para cima devido aos melhores resultados apresentados até junho, em especial as exportações. Também o Banco Central prevê um cenário de estabilização e perspectiva de retomada gradual da atividade econômica, mantendo o crescimento do PIB em 0,5% no ano, da mesma forma que o Comitê de Política Monetária baixou a taxa Selic para 9,25%.

No 2T17, a receita líquida consolidada atingiu R$ 215,0 milhões. Apesar do seu desempenho levemente inferior ao mesmo período de 2016, a receita apresentou uma boa recuperação em relação à registrada no 1T17, o que se deve, em grande parte, ao maior volume de vendas.  No semestre, a receita foi de R$ 392,4 milhões contra R$ 421,4 milhões em 2016.

lucro bruto consolidado do 2T17 de R$ 57,0 milhões foi influenciado pelo melhor nível de receitas, apresentando um bom desempenho comparado aos R$ 38,9 milhões do 1T17. No 1S17 o lucro bruto consolidado acumulou R$ 95,9 milhões, e a comparação com o lucro consolidado do 1S16 de R$ 132,6 milhões mostra uma queda de 27,6% que se justifica, principalmente pelos efeitos da desvalorização do dólar que são potencializados em uma empresa de perfil exportador.

EBITDA consolidado do 2T17 foi de R$ 33,8 milhões, o qual é 134,7% superior aos R$ 14,4 milhões no 1T17. A margem EBITDA ficou em 15,7% no trimestre, nível mais adequado à realidade da companhia, influenciada pela melhora nas vendas, pelo acionamento rápido de um plano de recuperação.
Exportações - Tradicionalmente a Fras-le mantém ao longo de sua trajetória o perfil exportador, fato que contribui para fixar a sua presença no cenário internacional. O faturamento em dólar no mercado externo apresentou melhor performance neste 2T17, somando o equivalente a US$ 35,6 milhões, um desempenho 44,4% superior ao primeiro trimestre deste ano. No 1S17 o faturamento no mercado externo totalizou US$ 60,2 milhões, uma queda de 9,3% em relação ao 1S16.
Principais Números
Acesse mais informações em http://ri.fras-le.com.br




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Randon Volta a Apresentar Indicadores Positivos

Descrição: RANDON S

RANDON VOLTA A APRESENTAR
INDICADORES POSITIVOS NO SEMESTRE

Dados foram apresentados na quinta-feira (10/08) aos analistas e profissionais de investimento do mercado de capitais durante reunião na Apimec, em São Paulo

PRINCIPAIS NÚMEROS (R$ MIL)
2T2017
2T2016
Δ%
1S2017
1S2016
Δ%
Receita Bruta Total (*)
1.034.240
984.152
5,1%
1.875.729
2.004.665
-6,4%
Mercado Interno
901.083
834.472
8,0%
1.644.219
1.732.960
-5,1%
Mercado Externo
133.157
149.680
-11,0%
231.510
271.705
-14,8%
Mercado Externo em US$
41.548
42.042
-1,2%
72.468
74.228
-2,4%
Receita Líquida Consolidada
730.107
696.752
4,8%
1.309.843
1.431.366
-8,5%
Lucro Bruto Consolidado
181.949
162.366
12,1%
300.377
293.383
2,4%
Margem Bruta (%)
24,9%
23,3%
1,6 p.p.
22,9%
20,5%
2,4 p.p.
Resultado Líquido Consolidado
18.987
6.867
176,5%
20.567
-2.689
864,9%
Margem Líquida (%)
2,6%
1,0%
1,6 p.p.
1,6%
-0,2%
1,8 p.p.
EBITDA Consolidado
86.882
75.300
15,4%
135.108
121.781
10,9%
Margem EBITDA (%)
11,9%
10,8%
1,1 p.p.
10,3%
8,5%
1,8 p.p.
(*) Sem eliminação das vendas entre empresas.
R$ Milhões


A Randon S.A. encerrou o primeiro semestre de 2017 com indicadores mais positivos mesmo em um cenário de baixo crescimento. De um lado, houve aumento da produção de caminhões, especialmente suportada pela exportação crescente, o que beneficiou o segmento de autopeças. E de outro, embora o mercado de implementos ainda enfrente quedas tanto em produção quanto em vendas, a Randon ganhou participação de mercado graças à estratégia iniciada em 2016, com o lançamento de novos produtos como a basculante, e ao reforço em sua estrutura de vendas.

“É preciso deixar a crise para trás reinventando-se na condução dos negócios”, afirma o diretor-presidente das Empresas Randon, David Randon. Sua convicção é de que o aprendizado deste longo período de baixa atividade serviu para fortalecer ainda mais a empresa, que fez o dever de casa através de várias iniciativas, a começar por uma gestão rigorosa de custos e atualização de sua linha de produtos, o que garantiu melhor desempenho nas vendas.

Entre os indicadores positivos estão a receita bruta total, com impostos e antes da consolidação, que somou R$ 1,0 bilhão no 2T2017, o que é 5,1% superior à receita apurada no mesmo período de 2016 (R$ 984,2 milhões). De janeiro a junho deste ano, entretanto, a receita bruta de R$ 1,9 bilhão foi 6,4% menor. A receita líquida consolidada, por sua vez, atingiu R$ 730,1 milhões, 4,8% acima do mesmo trimestre de 2016, mas 8,5% menor comparando-se o primeiro semestre de 2016 (R$ 1,4 bilhão) a igual período de 2017 (R$ 1,3 bilhão).



lucro bruto de R$ 181,9 milhões no segundo trimestre de 2017 representou 24,9% da receita líquida consolidada, sendo 12,1% superior ao total obtido no segundo trimestre de 2016. E também foi positivo no semestre: no comparativo com o primeiro semestre de 2016, o lucro bruto teve acréscimo de 2,4%, e a margem bruta passou de 20,5% no 1S2016 para 22,9% no 1S2017. No 2T2017, foi obtido lucro líquido de R$ 19,0 milhões contra R$ 6,9 milhões no mesmo trimestre de 2016. No acumulado de 2017, o lucro líquido consolidado somou R$ 20,6 milhões, contra prejuízo de R$ 2,7 milhões, no mesmo período de 2016.

EBITDA do 2T2017 foi 15,4% superior ao valor obtido no mesmo trimestre de 2016, atingindo R$ 86,9 milhões.  (11,9% sobre a receita líquida consolidada) ante os R$ 75,3 milhões do mesmo trimestre de 2016. No semestre, o EBITDA consolidado cresceu 10,9% chegando a R$ 135,1 milhões. 

As vendas consolidadas para o mercado externo, no 2T2017, somaram US$ 41,5 milhões ou redução de 1,2%, em relação ao 2T2016. Na análise das exportações por divisões de negócio, houve aumento de 6,0% na divisão montadoras no 2T2017, no comparativo com o mesmo período do ano anterior, decorrente do aumento das vendas de veículos especiais para o mercado externo.
.Os esforços para ampliação das exportações também podem ser observados na divisão autopeças. No 1S2017, as empresas Master, Castertech e a filial da controladora, Suspensys, apresentaram crescimento de 19,6%, 217,3% e 25,6% respectivamente, no comparativo com o 1S2016.


SEGMENTOS - Mesmo com um cenário de baixos volumes no mercado nacional, a Randon S.A registrou aumento nas vendas de implementos e veículos. No 2T2017 foram vendidos 3.063 semirreboques, 13,6% a mais na comparação ao mesmo período do ano anterior, mas as vendas ainda são negativas em 9,7% na comparação semestre/semestre, 5.486 unidades em 2017 contra 4.999 unidades em 2016 (-9,7%). Esse desempenho, mesmo com um mercado interno menor, garantiu um market share de 39,5% no 2T2017 contra 28,2% no 2T2016.

Apesar da importância do modal ferroviário para a logística do País, os volumes devagões no mercado brasileiro em 2017 devem ser inferiores aos de 2016, principalmente devido à demora na conclusão dos processos de renovação das concessões ferroviárias atuais. Os volumes da Randon mostram esta realidade. No 2T2017 foram vendidos 269 vagões contra 429 unidades no 2T2016 (- 37,3%). No acumulado do 1S2017 as vendas somaram 438 unidades contra 1.155 vagões no 1S2016 (-62,1%).

O crescimento da produção de caminhões beneficiou a divisão deAutopeças da Randon que apresentou crescimento de 5,7% na Receita Líquida em relação ao 2T2016. As vendas para montadoras voltaram a representar quase metade das receitas da divisão autopeças, revertendo o cenário dos últimos trimestres em que haviam perdido representatividade. Além disso, as montadoras apontam um viés positivo na produção de caminhões até o final de 2017, o que deve ser benéfico para o setor de autopeças brasileiro como um todo.

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