Jean Wyllys

	Tweet da Semana Chocado com o acidente que vitimou Eduardo Campos, candidato a presidência da República pelo PSB! Ainda mais por tê-lo visto ontem, cheio de vida, em entrevista no Jornal Nacional, falando de futuro. Um acidente em que morreram também outras pessoas, entre elas, algumas que passavam na rua quando o avião que conduzia Campos caiu devido a mau tempo segundo informações preliminares dos telejornais. Meus pêsames às famílias!
	Voluntári@s, vocês estão convidad@s! Se você é um ou uma de nós, d@s que acreditam que é possível transformar o mundo que nos cerca e que está dispost@ a voluntariamente disponibilizar um pouco do seu tempo para isto, está convidad@ para uma reunião comigo na próxima segunda, dia 18, às 19h, na Rua Teixeira de Melo, 31, no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro. Conto com você lá!  Confirme sua participação no evento e convide seus amigos e suas amigas para ser um ou uma de nós na construção de uma nova forma de fazer política. E se você não mora ou não vota no Rio de Janeiro, também pode colaborar com nossa campanha de outras formas. Acesse o nosso site e saiba como ser #UmDeNós!
	Não estamos preparados? Postei em meu perfil no Instagram os motivos de eu defender (e ter apresentado projeto para) a legalização e a regulamentação da produção, comércio e consumo de maconha e seus derivados. Um seguidor jovem reclamou que "Não estamos preparados para isso. Vai ser um retrocesso. Pessoas fumando e dirigindo, crianças adquirindo". Trata-se do típico senso comum de quem não se informa sobre a matéria e se recusa a prestar atenção nos argumentos. Leia a resposta dada a ele, e que serve a todos os outros que evocam o mesmo senso comum.
	A cegueira moral (ou onde vamos parar?) O capítulo de terça de “Império” me fez pensar em algo em que nós, unidades da sociedade contemporânea, estamos envolvidos. A trama que envolve Cláudio (José Mayer), o homossexual ou bissexual travado, e Téo (Paulo Betti), o jornalista gay assumido, misógino e maledicente, é mais que uma interrogação sobre um possível “direito ao armário”: Aguinaldo Silva propõe um debate mais sofisticado e profundo em torno das principais manifestações do mal nos dias de hoje. A face do mal que se expressou nas redes sociais digitais após a confirmação da morte de Eduardo Campos - as acusações infundadas, as piadas grosseiras, os memes difamadores, o oportunismo político e o cálculo eleitoral, num desrespeito à memória dos mortos e à dignidade e dor dos amigos e familiares vivos, me lembrou novamente do texto publicado ainda na terça. Ele não faz referência ao lixo que inundou as redes sociais após a morte de Campos, mas faz referência à mesma "cegueira moral" que o produziu. Leia aqui. http://jeanwyllys.ig.com.br/index.php/2014/08/13/a-cegueira-moral-onde-vamos-parar/
	Você também pode ajudar! Esta é uma mensagem para todos e todas vocês que acompanham o meu mandato, curtem a minha página e participam cada dia dos debates que a gente faz aqui. Como vocês sabem, sou candidato à reeleição como deputado federal pelo Rio de Janeiro pelo PSOL. Será uma campanha apaixonante, mas difícil, na qual precisaremos enfrentar “a força da grana que ergue e destrói coisas belas” e dos grandes aparelhos, e faremos isso com nossas ideias, argumentos e propostas, mesmo num sistema eleitoral que é muito injusto para as minorias e para aqueles que fazem política de forma honesta, como eu faço. Por isso, vou precisar MUITO da ajuda de todos e todas vocês. Meu partido não aceita doação de empreiteiras, não usa a máquina pública, não paga cabos eleitorais e não faz alianças espúrias para aumentar o tempo de TV. No Rio de Janeiro, nossa sede partidária é um humilde local alugado na Travessa da Mosqueira, 21, no bairro da Lapa, onde funcionará meu comitê de campanha. Meu tempo de TV será de pouco mais de 10 segundos no horário político, mais as inserções, de 30 segundos. Meus panfletos serão os que eu consiga pagar e serão distribuídos por militantes que estão na rua por ideal sem receber um real e por voluntários (você também pode ser um!) que querem colaborar. Se você quer que o seu deputado — e eu espero que você me considere assim, se eu estou conseguindo te representar — seja honesto e não faça o que os outros fazem para garantir sua reeleição, as regras do jogo são essas. E eu não abrirei mão dos meus princípios para me reeleger! Por isso, venho aqui humildemente pedir sua ajuda e contribuição com a arrecadação de fundos pela internet da minha campanha! Desde já, muito obrigado!
	Parabéns, amada amiga! Alessandra Maestrini, minha querida amiga, declarou-se aliviada por assumir sua bissexualidade. De fato, um ato de grande coragem e alívio. Coragem, num momento em que a reação à visibilidade LGBT vem se tornando cada vez mais violenta - e basta uma rápida lida nos comentários de qualquer notícia ou aqui mesmo nos posts da minha página sobre a temática LGBT para ver quão agressivos eles são -; alívio em passar da vergonha para o orgulho de ser quem se é, em viver plenamente feliz consigo mesmo.  A atitude de Alessandra também é um acalento para tantos e tantas bissexuais que se escondem nos armários, na medida em que gera uma identificação positiva, algo como ver o outro feliz e saber que há como ser feliz também. Parabéns, amada amiga!
	Prêmio Juíza Patrícia Acioli de Direitos Humanos Jean Wyllys participou do lançamento da 3ª edição do Prêmio Juíza Patrícia Acioli de Direitos Humanos que este ano tem como tema a Educação e os Direitos Humanos. "A Associação deu ao prêmio o nome de Patrícia Acioli, uma mulher que deu a vida dela pela Justiça. Depois, a função do Prêmio é a de estimular a cultura de respeito aos direitos humanos, que é fundamental. É importante que nesta edição o Prêmio esteja associado a educação, porque apenas ela pode desconstruir os preconceitos", disse o deputado.  O Prêmio tem um caráter plural e está aberto à sociedade, estudantes e profissionais de todas as áreas. Faça já sua inscrição. Participe: amaerj.org.br/premio/
	Trabalho infantil, não! Adequar alguns artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente, que ainda proíbe o trabalho de crianças e adolescentes apenas para menores de 14 anos, e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que ainda autoriza o trabalho para menores de 16 anos através de alvará judicial, com a atual redação da Constituição Federal é fundamental para reforçarmos a luta contra o trabalho infantil e respeitar os compromisso que o Brasil assinou perante organismos internacionais, especialmente a Organização Internacional do Trabalho. Atualmente, nossa Constituição proíbe o trabalho para menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz a partir de 14 anos, observadas as regras de proteção. O trabalho artístico é o único caso em que há exceção porque muitas vezes ele depende da representação de crianças e adolescentes e este trabalho precisa estar muito bem regulamentado para que os outros direitos da criança sejam salvaguardados. Já conhece o PL 4968/2013, do deputado Jean Wyllys, que regulamenta as possibilidades de trabalho artístico infantil? Se você é um de nós e acredita que o trabalho infantil é da nossa conta e que devemos erradicá-lo porque a criança e o adolescente deve ter direito a brincar, à infância saudável e à educação plena, curta, compartilhe, e peça a um amigo fluminense que vote por você naqueles candidatos comprometidos com uma nova forma de fazer política!