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Isto é do interesse de todos vocês que gostam, odeiam, elogiam, criticam ou desejam entender a política no Legislativo da União (sim, há outras instâncias do poder Legislativo - as assembléias legislativas e as câmaras de vereadores - nunca se esqueçam disso nem deixem que o gigante agora "desperto" se esqueça também!).
Estamos em tentativa de votação de um projeto mini-"reforma política" (na verdade, um engodo que facilita a vida do PMDB - partido de Eduardo Paes e de Sérgio Cabral - e seus clones e aliados Brasil a fora).
Os partidos que querem uma reforma política DE FATO e ESTRUTURAL que venha a moralizar sobretudo o processo eleitoral são contra a esse projeto de mini-"reforma", que veio do Senado pelas mãos do senador Romero Jucá (PMDB).
Saibam então que o método que o deputado Eduardo Cunha - líder do PMDB na Câmara - encontrou para impor a votação do engodo (o tal projeto de mini-"reforma política") foi chantagear desbragadamente o Governo Federal. Cunha não teve escrúpulos em chantagear o governo, ameaçando-o de obstruir a votação da Medida Provisória que institui o programa Mais Médicos caso o a mini-"reforma" política do PMDB et caterva não seja aprovada...
Eduardo Cunha e seus métodos nada ortodoxo de empurrar goela abaixo da nação os interesses de seu partido e os seus próprios são um ônus pesado para o PT, que escolheu o PMDB como parceiro a levá-lo e a mantê-lo no poder. A bancada do PT na Câmara - que deseja reforma política de fato - vê-se obrigada a encarar a chantagem de Cunha e do PMDB... mas o que me espanta não são os métodos de Cunha (quem ainda se espanta com eles?), mas a tagarelice de cínicos e demagogos.
Cada um dos que defendem esse engodo chamado de "mini-'reforma' política" fala que ele é uma "resposta à ruas". Haja paciência! Pessoas que não se dispuseram sequer a refletir sobre as últimas manifestações agora falam em nome delas e lhes oferecem um engodo como resposta às suas críticas à maioria dos representantes eleitos!
Ora, se quisessem mesmo responder "às ruas" no quesito reforma política, teriam votado o projeto do deputado Henrique Fontana (PT-RS)! O relatório de Fontana, sim, apontava para uma reforma política de fato, que acabaria com currais eleitorais e conluios entre candidatos e grandes empresários e corporações!
A gênese da corrupção no poder público é o financiamento de campanhas políticas por parte de grandes empresas e corporações privadas. Nenhum grande empresário financia campanha de candidato sem esperar que este lhe dê vantagens para seus negócios no poder público quando estiver eleito! Como diz o dito popular, "quem paga a conta diz a hora de levantar da mesa". Quem paga campanha eleitoral, vence fácil as "licitações" (na verdade, as licitações se tornam fraudulentas para que o candidato possa retribuir o "favor" a quem lhe financiou).
Reflitam sobre tudo isso antes de compartilharem os posts sobre corrupção que a tratam como uma coisa que dá em árvore (e não como uma prática decorrente sobretudo da primazia do poder econômico sobre o poder político!)
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Jean Wyllys participa da abertura da Conferência Livre de Educação e Cultura LGBT
O Conselho Nacional de Combate à Discriminação de LGBT (CNCD/LGBT) e a Diretoria da Diversidade Sexual da Universidade de Brasília realizaram, no dia 1º de outubro, a Conferência Livre de Educação e Cultura LGBT, para a construção de propostas que serão encaminhadas à III Conferência Nacional de Cultura e à Conferência Nacional de Educação (CONAE 2014).
“É curioso como qualquer cidadão fala que a educação é o caminho para solucionar os problemas do Brasil, mas quando vamos discutir que educação queremos construir, os problemas aparecem e mostram que o tema não é tão simples quanto a gente imagina. Todo mundo concorda que a Educação é a saída, mas não há concordância em como essa educação se traduzirá ou qual a melhor expressão de política pública desta educação que se imagina que vai salvar o país”, afirmou o deputado Jean Wyllys em sua fala, na abertura do evento. Citando acontecimentos políticos recentes, Wyllys foi enfático em dizer que esta dissonância entre discurso e prática criou uma histeria coletiva por parte de gestores, professores, pais e meios de comunicação a respeito do projeto Escola sem Homofobia. “Não há consenso sequer em relação ao montante de recurso que queremos investir em Educação”, observou. Leia mais.
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Nota de Jean Wyllys em defesa da negociação com os profissionais de educação do Rio
Há duas décadas não há tamanha mobilização dos professores e professoras, tanto municipais quanto estaduais, do Rio de Janeiro. Ignorando as vozes das ruas e, principalmente dos e das profissionais de educação, lamentavelmente a Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou, nesta terça-feira, o novo plano de carreira dos professores municipais, que não atende as reivindicações e não cumpre o acordo assinado pelo prefeito, Eduardo Paes, com a categoria.
As profissionais e os profissionais de educação estão nas ruas não apenas por salários. Estrutura ruim e material didático cheio de erros também são parte das reclamações de uma extensa pauta que resume uma grande verdade: há profunda insatisfação com a política educacional dos governos do PMDB.
A resposta às manifestação ou greve de professores por melhores salários não deve – não pode! – ser a violência policial, a repressão, as armas “não-letais”. A situação não se resolverá com a truculência policial como foi no último sábado, 28.
Ontem endossei nota destinada ao prefeito Eduardo Paes, solicitando a retomada das negociações com os professores e professoras que fazem reivindicações à espera de negociação! A negociação é o meio democrático de equacionar a pressão dos sindicatos sobre os planos do governo.
Balas de borracha, cassetetes e gás não são respostas justas nem democráticas a reivindicações legítimas! Os governos Estadual e Municipal do RJ devem negociar!
A categoria tem em mim todo o apoio necessário na decisão de continuação da greve. Não é batendo em professor que a educação prosperará!
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Em carta ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, parlamentares exigem o retorno às negociações com professores
Parlamentares de todas as esferas do legislativo e membros da Ordem dos Advogados exigiram, na segunda (30), em carta, a suspensão dos trâmites do projeto de lei que estabelecia o plano de cargos e salários para os educadores do Rio e a retomada imediata das negociações com o sindicato da categoria. Clique aqui para ler a íntegra da carta.
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Comissão de Cultura discute plano articulado para Cultura e Educação
A Comissão de Cultura da Câmara realizou nesta terça-feira, 01, o seminário “Construção de um plano articulado para Cultura e Educação” com o objetivo de debater e propor ações que articulem educação e cultura, alinhando metas e ações dos planos nacionais desses campos.
O deputado Jean Wyllys questionou o assessor do Ministro da Educação, Márcio Vieira, sobre exemplos de projetos já incrementados pelo programa “Mais Cultura nas Escolas”, se estão contemplados na grade curricular e integrados com os demais conteúdos do Ensino no centro da interdisciplinaridade e da transversalidade. Wyllys também levantou questionamentos sobre a relação do programa com a promoção da cultura de herança africana e indígena, levando em consideração a resistência por parte de alguns professores e gestores públicos de implementar a Lei 11.645/08, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio. Leia mais.
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Jean Wyllys realiza o primeiro Seminário Regional de Reformulação do Ensino Médio no Rio de Janeiro
Na manhã, desta Segunda-feira (30), o deputado federal Jean Wyllys, coordenou o Seminário Regional de Reformulação do Ensino Médio. O evento é parte das iniciativas da Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio da Câmara dos Deputados que, desde o ano passado, apura sugestões, ações e propostas, através de seminários realizados em todos os Estados, e que serão compiladas em um relatório final a ser apresentado no seminário nacional, que acontecerá em Outubro, na Câmara dos Deputados. Leia mais.
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Vídeos
Na Comissão de Cultura, Jean Wyllys lamenta falta de negociação dos governos com professores do Rio: youtu.be/Mu3g4-w7w1U
Jean Wyllys discute plano articulado para Cultura e Educação na Comissão de Cultura:youtu.be/rQcrDFUZrJg
Fala de Jean Wyllys na abertura da Conferência Livre de Educação e Cultura LGBT:youtu.be/MnYypz3e2sY
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