Atenção!
O Coral e a Orquestra Filarmônica da PUCRS participam do concerto de encerramento da 58ª Feira do Livro de Porto Alegre. O concerto acontece amanhã (domingo), às 16h, no Deck dos Autógrafos do Cais do Porto e tem entrada franca.
A apresentação faz parte da série Concertos Comunitários Zaffari, com a participação dos solistas Jean Marcel de Lima, Pedro Spohr e Adriana de Almeida. Os artistas interpretam, sob regência do maestro Marcio Buzzato, obras de Verdi, Beethoven e Carl Orff, além composições do brasileiro Tasso Bangel e de Luiz Coronel, patrono desta edição da Feira.
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A Temática de amanhã (domingo) é Consciência Planetária
Na programação da área Adulta, às 14h30min, na Sala dos Jacarandás do Memorial do RS, Ana Lucia Azevedo conta histórias curiosas, a partir de suas entrevistas com cientistas, agricultores, pescadores, esportistas e também caçadores de tempestades. Atividade conta tradução simultânea para Libras (Língua Brasileira de Sinais). Mais tarde, às 16h, na Praça de Autógrafos, a autora recebe leitores para o momento de dedicatórias em "Novos Tempos".
Na área Infantil e Juvenil, a Hora do Educador, às 14h, na Casa do Pensamento, será sobre a consciência planetária com o Grupo de Voluntários do GreenPeace-Porto Alegre.
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Veja como foi o dia na Feira do Livro
Balanço de Público
De acordo com a Brigada Militar, passaram pela Feira hoje (10) cerca de 90 mil pessoas.
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Coberturas da Feira do Livro - 10/11
Novos leitores, onde estão?
Escrever é uma arte e ninguém discute a importância da leitura. A pauta da mesa-redonda do Santander Cultural foi centrada no desafio de conquistar novos leitores. O tema é deveras importante, mas o que encantou neste bate-papo foi a descontração e o embasamento dos participantes. A escritora baiana Lízien Danielle disse que a principal dificuldade está em chamar a atenção dos leitores. Para superar esse problema, a mineira Laura Conrado revelou sua estratégia: "o autor tem que ser criativo na hora de divulgar, de falar para vários públicos e hoje as redes sociais ajudam muito nesta tarefa."
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A luta eterna de quem não esquece as perdas da ditadura
Sala lotada. Na platéia e na mesa, antigos companheiros de luta. Pessoas que não se calaram durante a ditadura militar sofrida pelo Brasil durante o período de 1960 até 1980. No peito, feridas ainda abertas que custam a cicatrizar.
Carlos Alberto Soares, chamado carinhosamente de Beto, foi um dos fundadores da organização clandestina de esquerda VAR-Palmares. Sua história foi resgatada no livro "Seu amigo esteve aqui", escrito por Cristina Chacel. Com o codinome Breno, ele foi inclusive companheiro da presidente Dilma Rousseff na fundação do grupo que defendia a luta armada contra os militares. Sua morte até hoje não foi esclarecida, e os indícios apontam que Beto foi assassinado na Casa da Morte, uma mansão em Petrópolis na qual se praticavam todos os tipos de barbárie durante aquela época, culminando em incontáveis mortes, todas secretas e ilegais.
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