segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Pesquisa Mensal de Emprego


Pesquisa Mensal de Emprego
DAS SEIS MAIO9RES REGIOES METROPOLITANAS DO BRASIL

REALIZADAS PELO IBGE


SINTESE DOS RESULTADOS  DE   DEZEMBRO DE 2011.

1.População economica ativa total:  22,7 milhões de pessoas
2.Trabalhadores do PEA com carteira assinada:  11,2 milhões ( 49%)
23.Taxa de desocupação: 6% ou seja 1,4 milhão (pessoas que não procuram mais emprego).
4.No entanto, em 2003 o mesmo indice indicava 12,4%
5.Salario medio mensal da população trabalhando:  1.650,oo  (2, 7 SM)
6.O poder de compra/aumento de salario medio de 2011 em relação a 2010, foi de 2,6%
7.O rendimento medio mensal dos trabalhadores metropolitanos cresceu 47,9% em relação a 2003.  E o poder real de compra nesse periodo cresceu  22,2%.
8.Em 2003, cerca de 60% dos trabalhadores contibuiam para a previdencia, e agora em 2011, aumentou para 71%.  mas 29% dos trabalhadores ainda estão fora dos direitos sociais e previdenciarios.


VEJAM TABELAS DETALHADAS DA EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICES ENTRE 2003 E 2011.








As diferenças salariais por questão de genero:

A pesquisa apontou disparidades entre os rendimentos de homens e mulheres e, também, entre brancos, pretos e pardos. Em 2011, em média, as mulheres ganhavam em torno de 72,3% do rendimento recebido pelos homens (R$ 1.343,81 contra R$ 1.857,64). A diferença permaneceu constante em relação a 2010, o que interrompe os avanços que ocorreram desde 2007. A menor proporção foi a registrada em 2003, de 70,8%.


AS DIFERENÇAS SALARIAIS POR QUESTAO DE COR  E ETNIA

O rendimento dos trabalhadores de cor preta ou parda, entre 2003 e 2011, teve um acréscimo de 38,6% para os pretos e 36,7% para os pardos, enquanto o rendimento dos trabalhadores de cor branca cresceu 22,4%. Mas a pesquisa registrou, também, que os trabalhadores de cor preta ou parda ganhavam, em média, em 2011, pouco mais da metade (pretos eram 52,3% e pardos 54,7%) do rendimento recebido pelos trabalhadores de cor branca – as médias anuais do rendimento foram de R$ 1.073,22 para os trabalhadores de cor preta e de R$ 1.121,44 para os de cor parda, enquanto a dos trabalhadores de cor branca foi de R$ 2.050,25. Em 2010, esta razão era 50,0% para os pretos e 53,7% para os pardos. Destaca-se que, em 2003, não chegava à metade (pretos era 46,2% e pardos 49,0%).

AUMENTOS SALARIAIS POR FUNÇÕES

De 2010 para 2011, o rendimento aumentou em todas as formas de inserção: empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (6,1%); militares e funcionários públicos estatutários (2,1%); trabalhadores por conta própria (4,0%); e trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (1,4%). Para os empregadores o aumento foi de 3,0%.

O mesmo ocorreu nos grupamentos de atividade, todos apresentaram ganho no poder de compra do rendimento do trabalho. Em termos percentuais, os grupamentos com os maiores aumentos foram os que tinham os menores rendimentos. No período 2010-2011, houve ganho no rendimento dos grupamentos: indústria e construção, cerca de 5,0%; nos outros serviços, de 5,7%; nos serviços domésticos, de 5,6%.

Nos serviços domésticos, na comparação 2003 e 2011, foi verificado o maior aumento entre os grupamentos, 42,4%. Ainda em relação a 2003, outro grupamento de destaque foi o da construção, composto em sua maioria por pedreiros, que apresentou ganho de 37,1%, neste período. Apenas o grupamento dos serviços prestados as empresas apresentou perda (-1,8%), entre 2010 e 2011.  





Por posição na ocupação, em relação a novembro, houve ganho para os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (1,5%) e trabalhadores por conta própria (1,1%). Houve queda para os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (2,5%). Já para os militares e funcionários públicos, foi verificada estabilidade.


Na comparação com dezembro de 2010, houve ganhos para todas os empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (2,5%), militares ou funcionários públicos estatutários (1,6%) e trabalhadores por conta própria (4,6%). Já os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado tiveram queda de 2,7%.




Tabelas recolhidas por

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