VIOLÊNCIA
‘A conta dessa morte é do Judiciário’
Logo após a confissão, Eduardo Farenzena foi levado à casa no bairro De Zorzi por agentes do 3º DP para dar mais detalhes do assassinato. Enquanto isso, o delegado Marcelo Grolli seguiu para o Fórum com um pedido de prisão. A promotora de Justiça Sílvia Regina Becker Pinto assinou o parecer favorável do Ministério Público, enquanto escutava a narrativa de mais um crime de Farenzena.
– A conta dessa morte é do Judiciário. Eu pedi a prisão dele duas vezes. Apresentei um fato novo, já que em investigações do MP descobrimos que o Eduardo Farenzena estava traficando em pequenas quantidades para sustentar o vício. Mas o pedido foi indeferido e o recurso ainda não foi julgado pelo Tribunal de Justiça. Se tivessem me escutado, essa morte não teria acontecido – desabafou a promotora.
Com a ordem de prisão também assinada pela juíza Milene Fróes Rodrigues Dal Bó, o delegado retornou ao De Zorzi e deu voz de prisão a Farenzena.
– É impressionante. Ele (Farenzena) não demonstra qualquer remorso. Dá a impressão de que não se acha culpado de nada. Quando seguíamos para o presídio, ele estava rindo dentro da viatura – afirmou Grolli, que investigou também a morte de Cáren.
Fonte: Pioneiro
– A conta dessa morte é do Judiciário. Eu pedi a prisão dele duas vezes. Apresentei um fato novo, já que em investigações do MP descobrimos que o Eduardo Farenzena estava traficando em pequenas quantidades para sustentar o vício. Mas o pedido foi indeferido e o recurso ainda não foi julgado pelo Tribunal de Justiça. Se tivessem me escutado, essa morte não teria acontecido – desabafou a promotora.
Com a ordem de prisão também assinada pela juíza Milene Fróes Rodrigues Dal Bó, o delegado retornou ao De Zorzi e deu voz de prisão a Farenzena.
– É impressionante. Ele (Farenzena) não demonstra qualquer remorso. Dá a impressão de que não se acha culpado de nada. Quando seguíamos para o presídio, ele estava rindo dentro da viatura – afirmou Grolli, que investigou também a morte de Cáren.
Fonte: Pioneiro
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