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Boletim de atualização de Outras Palavras e Biblioteca Diplô - Nº 44 - 5/4/2011


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Edição de hoje é experimental. Em breve, seleção será diária e estará em nosso blog. Em preparação Mandala, plataforma em que será possível acessar atualizações de centenas de sites e blogs alternativos

Ex-chanceler brasileiro critica com sutileza posição do governo Dilma frente ao Irã e sugere: nova postura da diplomacia pode enfraquecer projeção internacional do país. Por Celso Amorim, em Carta Capital

Reforma política: mudar tudo será a melhor opção?
Em três semanas, a comissão criada por José Sarney reescreveu nosso sistema político. Mas o Congresso estará à altura das transformações que propostas? Por Marcos Coimbra

Para livrar a Cultura das velhas pressões
Lei Cultura Viva procura consolidar avanços alcançados pelos Pontos de Cultura -- e mobiliza centenas de coletivos autônomos espalhados pelo país. Do Vermelho

Casal de sargentos gays responde a BolsonaroEm entrevista ao Congresso em Foco, Fernando Alcântara e Laci Marinho dizem que as falas do deputado fluminense são uma reação de uma cúpula conservadora -- e cada vez mais minoritária -- das Forças Armadas
Extrema direita com discurso repaginado
Na França, candidata Marine Lepen sobe nas pesquisas, acena para os mais pobres e tenta corrigir os exageros do pai. Mas os velhos cacoetes reaparecem quando fala sobre os imigrantes. Por Lamia Oualalou, no Opera Mundi
Organização internacional já era vista com desconfiança devido a omissão diante de golpes militares. Agora, seu fundador admite simpatia pela extrema-direita francesa. Por Altamiro Borges, do Blog do Miro

Leis nacionais reduzirão apoio nacional a algo apenas simbólico. Pressões da mídia e mercados contra país europeu ignoram circunstâncias históricas. Por Maurício Santoro, de Todos os Fogos o Fogo

Twitter: a nova via da transformação?Em entrevista ao Instituto Humanitas Unisinos, pesquisadores afirmam: “O poder revolucionário está nas pessoas, mas as redes o potencializam e redistribuem. As mídias massivas não souberam enxergar"

Ele matou-se porque não podia trabalhar, não podia sobreviver e não podia aceitar a humilhação de levar uma bofetada diante do confisco de sua mercadoria. Seu gesto desencadeou a revolução. Por Diego Viana, do Amálgama



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