sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Revista Veja

SEXTA-FEIRA09 de janeiro de 2009


Eurípedes AlcântaraDiretor de redação
Caro leitor,
é muito bom voltar a me comunicar com você depois das festas de fim de ano. VEJA começou muito sintonizada com a realidade em 2009, com a reportagem de capa da semana passada sobre a guerra em Gaza. Espero que você também esteja tendo um início de 2009 inspirado e cheio de planos bons e realizáveis.
A revista desta semana estampa na CAPA uma reportagem sobre finanças pessoais feita especialmente para a ajudar o leitor a escapar das armadilhas da economia em um ano em que a maioria dos especialistas está prevendo que o Brasil não escapará da crise mundial. Tenho minhas dúvidas. Acho que temos uma grande chance de ser os últimos a entrar e os primeiros a sair de um eventual período de desaquecimento econômico. Mas os conselhos da reportagem de capa são úteis também para tempos de prosperidade. A maneira como os casais lidam com o dinheiro em tempos difíceis é um dos destaques do conjunto de reportagens da capa. Como quatro em cada dez separações são provocadas por questões financeiras, é muito útil saber como evitar tensões desnecessárias entre marido e mulher.
Sei que muita gente acha o assunto pouco apropriado para uma revista séria como VEJA, mas não posso deixar de aconselhar a leitura da entrevista de Páginas Amarelas que a jornalista Sandra Brasil fez com Susana Vieira, a talentosa atriz global cuja vida romântica é permeada de tragédias, sendo a última a morte por overdose do marido, que a traía com uma mulher mais jovem. Sandra conseguiu uma série de revelações exclusivas de Susana, que, no final das contas, se mostrou uma mulher de uma fortaleza emocional a toda prova.
Para ficar ainda nas leituras leves mas que despertam grande interesse, a seção de Artes&Espetáculos de VEJA tem uma excelente reportagem sobre como a atriz Patrícia Pilar pesquisou e estudou muito para construir sua personagem na novela A Favorita, a inesquecível e perversa Flora.
Nas folgas de fim de ano ouvi muita gente dizendo que o inverno rigorosíssimo no Hemisfério Norte e o verão frio que estamos tendo no sul do Brasil seriam provas de que o aquecimento global é uma lenda. Quando voltei ao trabalho, encomendei uma reportagem para esclarecer isso. Ela está saindo nesta edição de VEJA na rubrica AMBIENTE. A reportagem tomou como base as fotos de satélite do Ártico que são feitas diariamente há trinta anos. Submetidas a um especialista, as fotos revelam com clareza que as aberrações sazonais não podem explicar as tendências de longo prazo do clima da Terra.
É um choque a investigação que fizemos sobre as quadrilhas de detetives particulares, policiais e funcionários corruptos de operadoras de telefonia e cartões de crédito que espionavam empresários e políticos em São Paulo. As quadrilhas foram desbaratadas pela polícia paulista e muitos de seus integrantes foram presos. Isso tudo saiu nos jornais. Mas os repórteres de VEJA conseguiram com exclusividade ler os diálogos dos bandidos no inquérito. É assustador. Eles podiam rastrear cada passo de suas vítimas, sabiam onde elas estavam pagando contas com cartões de crédito e vendiam informações sigilosas por apenas 35 reais. Uma vergonha nacional.
A revista volta a tratar da guerra entre Israel e palestinos na abertura da seção de Internacional. A reportagem é uma análise da situação de beligerância que se arrasta na região por cem anos. Ela tenta enxergar além da crueza da guerra, seus massacres e da morte das crianças. A reportagem vai gerar polêmica porque se detém sobre as razões e a situação de Israel, mostrado na imprensa diária apenas como um agressor poderoso e desalmado. A reportagem de VEJA diz por que Israel não pode (e não vai) perder a guerra para os regimes radicais islâmicos que o cercam. A crueza da guerra em Gaza e a propaganda palestina impedem a exata compreensão das grandes questões envolvidas na reação violenta de Israel aos terroristas do Hamas. Israel é a sentinela avançada da civilização judaico-cristã cercada por nações e grupos políticos armados que formal e claramente lutam pela destruição do estado judeu e pregam a morte de todos seus habitantes não-árabes. Na hipótese de Israel retornar às fronteiras de 1948 ou se até desaparecer, o radicalismo islâmico se satisfará? Não. A luta dos radicais islâmicos é contra todos os infiéis em qualquer parte do mundo.
Como sempre, quem preferir a versão original da newsletter com o índice completo pode clicar aqui.
Se quiser mandar-me comentários, sugestões e críticas, por favor, use o novo endereço diretorveja@abril.com.br
Vou ler, mas não garanto responder a todos.
Um forte abraço e até a próxima semana,
Eurípedes AlcântaraDiretor de Redação

Destaques de VEJA.com
Personagens da guerra em GazaQuem são os líderes envolvidos na ofensiva de Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza? Saiba mais sobre personagens como a ministra israelense Tzipi Livni, o dirigente radical palestino Ismail Haniya e o mediador britânico Tony Blair na seção Quem É Quem.
O arquivo da questão palestinaO botão "busca sugerida" do Acervo Digital é a porta de entrada para dezenas de coleções temáticas de reportagens. Para saber mais sobre a luta entre israelenses e palestinos, basta clicar em "A Questão Palestina", lista que inclui três entrevistas exclusivas com Yasser Arafat.
Prêmios do cinema americanoEm Hollywood, os meses de janeiro e fevereiro são marcados pelas cerimônias de entrega de importantes prêmios cinematográficos, como o Globo de Ouro, cuja festa ocorre neste dia 11. Em muitos casos, essas premiações funcionam como uma prévia do que vai acontecer no Oscar. Você sabe quem escolhe os vencedores desses troféus? E quais deles têm o maior prestígio? Descubra mais sobre o assunto na seção Perguntas & Respostas.
Os personagens de Patrícia PillarNo papel de Flora, a atriz levantou a audiência da novela A Favorita. Curiosamente, é a primeira vez que Patrícia protagoniza uma vilã. Relembre outros papéis importantes da trajetória da estrela, em novelas como Rei do Gado (1996) e Renascer (1993), na galeria de imagens.
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