sábado, 24 de maio de 2014

Inter de Lages SC


Nota oficial
Inter formaliza a retirada de sua equipe de juniores do Jocol; saiba os motivos
O Esporte Clube Internacional comunica que formalizou o pedido de retirada do clube, representado por sua equipe de juniores, da disputa do futebol de campo dos Jogos Comunitários de Lages (Jocol). A decisão já foi comunicada oficialmente à Fundação Municipal de Esportes (FME), obedecendo o rito necessário para a desistência.
Em 2014, o clube inscreveu sua equipe de juniores para a Série C do Jocol. A decisão foi tomada para ampliar o calendário de competições dos juniores - bastante enxuto, já que o estadual da categoria teria duração máxima de três meses. Os juniores colorados faziam boa campanha no Jocol: até formalizar a desistência, o time estava em segundo lugar em sua chave e invicto nos quatro jogos que disputou.
No entanto, parte do grupo de juniores precisou ser incorporado à equipe profissional. A partir deste domingo, os profissionais começam a excursão "Inter da Serra", que levará o Internacional para jogar contra equipes amadoras de cidades da Região Serrana. A excursão é parte importante da pré-temporada do clube, que começa no dia 20 de julho sua briga por uma das duas vagas na elite do futebol catarinense em 2015.
Não foi uma decisão simples, mas o clube considera que foi a mais sensata. Manter os juniores em jornada dupla, disputando o Jocol e também participando dos treinos da equipe principal, poderia comprometer a condição física e a saúde dos jovens atletas da base colorada. Nem todos os juniores serão incorporados à equipe principal, mas a inclusão de alguns inviabilizou a permanência dos demais no Jocol.
O Esporte Clube Internacional manifesta seu profundo respeito pela FME, pelo Jocol - a maior competição amadora do Sul do país, da qual participam quase dez mil atletas - e pelas equipes que nele se envolvem. O respeito é tamanho que desde o ano passado o Inter passou a contar com atletas e equipes em diferentes modalidades, o que nunca havia ocorrido até então. Em 2013, o Inter de Lages encerrou sua participação em terceiro lugar na pontuação geral.
Foi, conforme já dito, uma decisão difícil, mas o clube precisou tomá-la em nome de um bem maior. O Esporte Clube Internacional agradece a todos pela compreensão e se penitencia por eventuais transtornos causados pela decisão. Estaremos todos juntos na torcida pelo retorno do clube à Série A do Campeonato Catarinense.
 
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Inter de Lages
Imprensa

www.interdelages.com.br
      • Pinheiro
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      Desfile das Campeãs de Porto Alegre parte 72

      Ampliação da Consciência Racial

      Ampliação da consciência racial
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      comunidade03.jpgSomos os Negros da Metrópole Santista, que se compõe com nove cidade oito a beira mar e uma fora.

      Uma NOVA sociedade desponta no horizonte, na condição de principal incentivador na região acordo sentindo os resquícios do NOVO, que realmente vem me trazendo o profundo e natural prazer.

      O NOVO é a oportunidade de diariamente colocar em pratica o facultar o desenvolvimento físico, mental, moral espiritual, faltando apenas fazer valer o social.

      Transformar a crença, romper dogmas e limites que aprisionam ao sofrimento, é a tarefe obrigatória seja para quem for que alega querer o bem a população negra, compromisso que desenvolvemos a trinta anos.

      A caminho da liberdade esforço empreendido demandou coragem, quebra dos padrões, dogmas e crenças que a Covivência Comunitária, ainda  esta submetida, causou dores dilacerante, porque a realidade divina não se enquadra no contexto do movimento negro, embora seja inerente a ele. Gerou conflito, impulsionando a dar o salto necessário para desvencilhar-se da limitação auto-imposta e que neste oportunidade oferece a moral para fazer discernir o que não cabe mais na vida da Comunidade Negra.

      É preciso acreditar... Sem buscarmos entender, pois estaríamos analisando com base em princípios materiais. As coisas do coração não vivem de matéria.

      Sem nossa fé jamais conseguiremos alterar o fluxo das energias que alimentam as nossas atitudes e conseqüentemente os nossos resultados.

      É preciso acreditar.

      Sim, é preciso acreditar que o que muda, que altera o comportamento das pessoas, não é o tom de nossa voz, mas a credibilidade de nossa palavra.

      Em relação a nossa Região, não tenho ainda definição do total de Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial em funcionamento na região, mas vamos as que nos interessam e que são o carro chefe.

      Cidade de Santos em termos municipal referência jurídica, coordenador da promoção da igualdade racial COPIRE, o negro Jorge Fernandes formado em comunicação, cidade de São Vicente primeira do Brasil, coordenadora do COPIR a jovem e mulher negra mãe Drª Alessandra Franco, advogada, praticamente, São Vicente única cidade, que aderiu Plano Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Plamupir) e se encontra em sintonia com o Estado Brasileiro sob a coordenação da presidência da República.

      Conheço instituído mais duas na cidade de Cubatão e cidade de Guarujá.

      Produção de Cultura Negra segue o legado de nossos ancestrais se firmando na manifestação e difusão (art. 215 e 216 CB), Construção da Cidadania.

      Com a identidade assegurada consequentemente a condição de segmento da sociedade civil, a frente deste compromisso, continuo levantando de manhã voltado, para assumir o poder este é o sonho.

      Estou se organizando para ajudar a dar impulso na iniciativa do Dr Humberto Adami relativo ao Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra CNIRCN e o abraço ao Ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa.

      Em relação ao CNIRCN, para quem não sabe o coordenador é o Carlos Moura nomeado em 17 de junho de 2011.

      As coordenadoria não existe domínio nenhum são gestores nomeados que não possuem poder é o que obriga participar nos eventos das autoridades para esta cobrando o poder municipal é do prefeito e cabe a ele determinar o atendimento.

      É nesta forma que aos poucos vamos assumindo o controle que faz acreditar que lei é lei não tem negro e não tem branco tem que cumprir estas verdades já estão registrada neste grupo.

      Considerando o tatal, consta instituído pelo Estado Brasileiro além do Estatuto da Igualdade Racial, uma série de planos, programas, voltados para os diversos segmentos da população negra, inclusive que trata especialmente do compromisso com o combate às altas taxas de homicídios entre os jovens negros que acidade de São Vicente já que a oportunidade de colocar em pratica que é o Juventude Viva.

      Esta entrando em pratica também as ações afirmativas, que tem como exemplo a Lei de Cotas.

      O institucionalizado constitui um processo inédito desenvolvido pelo Estado Brasileiro, considerando os séculos de abandono do ponto de vista político da população negra.

      15 anos atrás a revindicação era do movimento negro que sequer considerava a possibilidade do governo brasileiro se comprometer com a pauta racial, já havia acontecido duas conferências Mundial Contra o Racismo.

      A preparação para institucionalizações e realizações dos programas em pauta teve inicio pós III Conferência Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlatas (2001), que atualmente atende revindicações que aconteceu ao longo do tempo pelos movimentos negros que infelizmente seus lideres se acomodaram e não estão mais se interessando para que seja colocado em pratica o que tanto revindicaram na internet, é o que faz que atualmente ainda continuamos totalmente excluído do direito ao exercício da cidadania que a perduração vem de séculos.

      Outro aspecto que confere caráter diferenciado ao momento atual do país é o fato de que o enfrentamento ao racismo e a promoção da igualdade racial deixaram de ser tarefas exclusivas do Movimento Negro, ampliou-se os direitos na medida das suas responsabilidades. Hoje as Representações é legitimo operar no espaço do combate ao racismo como também qualquer outra instituição, cada um fazendo a parte que compete no sentido do trabalho conjunto formando a capacidade de gerar os resultados que a lei impõe, que é a construção e a afirmação da igualdade como valor essencial da democracia.

      A Lei de Cotas não teria sido aprovada pelo legislativo se o Supremo Tribunal Federal não tivesse votado por unanimidade a constitucionalidade. Só a partir daí é que colocou o legislativo, por sua vez, na condição quase que de obrigação moral, de tirar essa lei da gaveta e fazer ela tramitar e chegar a ser aprovada para produzir os efeitos que precisávamos imediatamente, que era o de acelerar a presença negra no ensino superior no Brasil.

      Chegamos a viver um momento no país em que as pessoas negras negavam a sua própria condição por vergonha, por medo de ser discriminada e, até pouco tempo na sociedade brasileira, as pessoas brancas se ofendiam de ser assim identificadas porque era, de certa forma, uma sociedade que se recusava a se olhar no espelho e ver a sua verdadeira imagem refletida.

       Representação é o novos sujeito político, reivindica direito, assumi a identidade que o Brasil durante tanto tempo tentou fazer com que negássemos. Isso implica também numa reação contrária a essas mudanças que se manifestam das mais diversas formas, através de uma crescente demonstração da discriminação racial, atualmente, além do futebol, acordamos diariamente conhecendo novos casos de pessoas negras discriminadas, podemos verificar também que a maior repercussão de episódios de racismo não se deve ao aumento dos casos, mas à coragem das pessoas se unirem e parti para denunciar a agressão que sofrem.

      Como bem registrou a Ministra da Igualdade Racial Luiza Bairros:

      O que essas manifestações do racismo indicam é que elas não são uma expressão da nossa fraqueza ou da nossa inferioridade, mas do medo do poder que os negros, paulatinamente, veem ganhando na sociedade brasileira”.

      Necessitamos estar em comunicação de grupo cada um faz de um jeito e como bem entender, não levará a lugar nenhum, não passa de um amontoado de gente, até porque, obrigação postura perante a sociedade e sem medo de encarar.

      Nossa obrigação dar oportunidade ao jovem mas nunca como um escravo melhorado mas sim como representante qualificado.

      Por favor corrijam se existe algum erro de colocação.

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      Ampliação da Consciência Racial

      Ampliação da consciência racial
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      comunidade03.jpgSomos os Negros da Metrópole Santista, que se compõe com nove cidade oito a beira mar e uma fora.

      Uma NOVA sociedade desponta no horizonte, na condição de principal incentivador na região acordo sentindo os resquícios do NOVO, que realmente vem me trazendo o profundo e natural prazer.

      O NOVO é a oportunidade de diariamente colocar em pratica o facultar o desenvolvimento físico, mental, moral espiritual, faltando apenas fazer valer o social.

      Transformar a crença, romper dogmas e limites que aprisionam ao sofrimento, é a tarefe obrigatória seja para quem for que alega querer o bem a população negra, compromisso que desenvolvemos a trinta anos.

      A caminho da liberdade esforço empreendido demandou coragem, quebra dos padrões, dogmas e crenças que a Covivência Comunitária, ainda  esta submetida, causou dores dilacerante, porque a realidade divina não se enquadra no contexto do movimento negro, embora seja inerente a ele. Gerou conflito, impulsionando a dar o salto necessário para desvencilhar-se da limitação auto-imposta e que neste oportunidade oferece a moral para fazer discernir o que não cabe mais na vida da Comunidade Negra.

      É preciso acreditar... Sem buscarmos entender, pois estaríamos analisando com base em princípios materiais. As coisas do coração não vivem de matéria.

      Sem nossa fé jamais conseguiremos alterar o fluxo das energias que alimentam as nossas atitudes e conseqüentemente os nossos resultados.

      É preciso acreditar.

      Sim, é preciso acreditar que o que muda, que altera o comportamento das pessoas, não é o tom de nossa voz, mas a credibilidade de nossa palavra.

      Em relação a nossa Região, não tenho ainda definição do total de Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial em funcionamento na região, mas vamos as que nos interessam e que são o carro chefe.

      Cidade de Santos em termos municipal referência jurídica, coordenador da promoção da igualdade racial COPIRE, o negro Jorge Fernandes formado em comunicação, cidade de São Vicente primeira do Brasil, coordenadora do COPIR a jovem e mulher negra mãe Drª Alessandra Franco, advogada, praticamente, São Vicente única cidade, que aderiu Plano Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Plamupir) e se encontra em sintonia com o Estado Brasileiro sob a coordenação da presidência da República.

      Conheço instituído mais duas na cidade de Cubatão e cidade de Guarujá.

      Produção de Cultura Negra segue o legado de nossos ancestrais se firmando na manifestação e difusão (art. 215 e 216 CB), Construção da Cidadania.

      Com a identidade assegurada consequentemente a condição de segmento da sociedade civil, a frente deste compromisso, continuo levantando de manhã voltado, para assumir o poder este é o sonho.

      Estou se organizando para ajudar a dar impulso na iniciativa do Dr Humberto Adami relativo ao Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra CNIRCN e o abraço ao Ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa.

      Em relação ao CNIRCN, para quem não sabe o coordenador é o Carlos Moura nomeado em 17 de junho de 2011.

      As coordenadoria não existe domínio nenhum são gestores nomeados que não possuem poder é o que obriga participar nos eventos das autoridades para esta cobrando o poder municipal é do prefeito e cabe a ele determinar o atendimento.

      É nesta forma que aos poucos vamos assumindo o controle que faz acreditar que lei é lei não tem negro e não tem branco tem que cumprir estas verdades já estão registrada neste grupo.

      Considerando o tatal, consta instituído pelo Estado Brasileiro além do Estatuto da Igualdade Racial, uma série de planos, programas, voltados para os diversos segmentos da população negra, inclusive que trata especialmente do compromisso com o combate às altas taxas de homicídios entre os jovens negros que acidade de São Vicente já que a oportunidade de colocar em pratica que é o Juventude Viva.

      Esta entrando em pratica também as ações afirmativas, que tem como exemplo a Lei de Cotas.

      O institucionalizado constitui um processo inédito desenvolvido pelo Estado Brasileiro, considerando os séculos de abandono do ponto de vista político da população negra.

      15 anos atrás a revindicação era do movimento negro que sequer considerava a possibilidade do governo brasileiro se comprometer com a pauta racial, já havia acontecido duas conferências Mundial Contra o Racismo.

      A preparação para institucionalizações e realizações dos programas em pauta teve inicio pós III Conferência Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlatas (2001), que atualmente atende revindicações que aconteceu ao longo do tempo pelos movimentos negros que infelizmente seus lideres se acomodaram e não estão mais se interessando para que seja colocado em pratica o que tanto revindicaram na internet, é o que faz que atualmente ainda continuamos totalmente excluído do direito ao exercício da cidadania que a perduração vem de séculos.

      Outro aspecto que confere caráter diferenciado ao momento atual do país é o fato de que o enfrentamento ao racismo e a promoção da igualdade racial deixaram de ser tarefas exclusivas do Movimento Negro, ampliou-se os direitos na medida das suas responsabilidades. Hoje as Representações é legitimo operar no espaço do combate ao racismo como também qualquer outra instituição, cada um fazendo a parte que compete no sentido do trabalho conjunto formando a capacidade de gerar os resultados que a lei impõe, que é a construção e a afirmação da igualdade como valor essencial da democracia.

      A Lei de Cotas não teria sido aprovada pelo legislativo se o Supremo Tribunal Federal não tivesse votado por unanimidade a constitucionalidade. Só a partir daí é que colocou o legislativo, por sua vez, na condição quase que de obrigação moral, de tirar essa lei da gaveta e fazer ela tramitar e chegar a ser aprovada para produzir os efeitos que precisávamos imediatamente, que era o de acelerar a presença negra no ensino superior no Brasil.

      Chegamos a viver um momento no país em que as pessoas negras negavam a sua própria condição por vergonha, por medo de ser discriminada e, até pouco tempo na sociedade brasileira, as pessoas brancas se ofendiam de ser assim identificadas porque era, de certa forma, uma sociedade que se recusava a se olhar no espelho e ver a sua verdadeira imagem refletida.

       Representação é o novos sujeito político, reivindica direito, assumi a identidade que o Brasil durante tanto tempo tentou fazer com que negássemos. Isso implica também numa reação contrária a essas mudanças que se manifestam das mais diversas formas, através de uma crescente demonstração da discriminação racial, atualmente, além do futebol, acordamos diariamente conhecendo novos casos de pessoas negras discriminadas, podemos verificar também que a maior repercussão de episódios de racismo não se deve ao aumento dos casos, mas à coragem das pessoas se unirem e parti para denunciar a agressão que sofrem.

      Como bem registrou a Ministra da Igualdade Racial Luiza Bairros:

      O que essas manifestações do racismo indicam é que elas não são uma expressão da nossa fraqueza ou da nossa inferioridade, mas do medo do poder que os negros, paulatinamente, veem ganhando na sociedade brasileira”.

      Necessitamos estar em comunicação de grupo cada um faz de um jeito e como bem entender, não levará a lugar nenhum, não passa de um amontoado de gente, até porque, obrigação postura perante a sociedade e sem medo de encarar.

      Nossa obrigação dar oportunidade ao jovem mas nunca como um escravo melhorado mas sim como representante qualificado.

      Por favor corrijam se existe algum erro de colocação.

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      Desfile das Campeãs de Porto Alegre parte 71

      Livraria Antonio Gramsci

      Boletim da Livraria Antonio Gramsci

       

         Livraria Antonio Gramsci

         22 de maio de 2014

       

      Lançamentos à venda na Antonio Gramsci 

      Esta edição do Boletim da Livraria Antonio Gramsci está especial e recheada de ótimos livros recém-lançados. Além do já anunciado Mulher, Estado e Revolução, de Wendy Goldmann, recebemos também as obras Ditadura: o que resta da transição, organizada por Milton Pinheiro; A favor de Althusser, de Luiz Edurado Motta; O mito da grande classe média: capitalismo e estrutura socialde Marcio Pochmann; e O Réu e o Reide Paulo Cesar de AraújoImperdível! 
      Venha nos fazer uma visita e aproveite para conferir todas as novidades do nosso acervo! 
      As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen - Michel Lowy

      Ditadura: o que resta da transição

      Milton Pinheiro (org.)
      Boitempo 
      R$ 43
      Organizada pelo cientista político Milton Pinheiro, essa coletânea enfrenta o desafio de reinterpretar uma história em que vários aspectos estão ainda por decifrar, desde o contexto por trás do golpe até a campanha pelas Diretas Já. São diversos ensaios inéditos de pensadores como João Quartim de Moraes, Anita Prestes, Lincoln Secco, Décio Saes, Marco Aurélio Santana, entre outros. O livro traça, portanto, um rico panorama das continuidades e rupturas na história contemporânea brasileira, abrangendo temas como as mutações da ideologia, o lugar dos intelectuais, dos sindicatos, a mobilização comunista, as políticas econômicas e a presença dos partidos políticos. 

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      O Negro no Brasil - Júlio José Chiavenato

      Mulher, Estado e Revolução - política da família Soviética e da vida social entre 1917 e 1936

      Wendy Goldman
      Boitempo
      R$ 49 
      Premiado livro da escritora Wendy Goldman, historiadora e professora da Universidade Carnegie Mellon (EUA), especializada em estudos sobre a Rússia e a União Soviética. Essa obra, que examina as mudanças sociais pela qual passou a sociedade soviética nas duas primeiras décadas pós-revolução, com foco nas mulheres, e na relação que estabeleceram com o Estado revolucionário, recupera não apenas as lições discutidas por juristas e revolucionários, mas também as lutas diárias e ideias de mulheres trabalhadoras e camponesas. 

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      Getúlio: 1882 - 1930, dos anos de formação à conquista do poder - Lira Neto

      A favor de Althusser - revolução e ruptura na teoria marxista

      Luiz Eduardo Motta
      Gramma
      R$ 20

      A favor de Althusser - revolução e ruptura na teoria marxista tem como objetivo resgatar a polêmica obra de Louis Althusser, marcada por uma leitura renovadora na teoria marxista. A sua leitura inovadora da obra de Marx marcou-se pela defesa de que o marxismo representa um novo campo de conhecimento que rompia com o pensamento moderno ao constituir novos conceitos que têm como centro as lutas de classes e as contradições, além de demarcar uma nova radicalidade política. A obra foi lançada em 2014 e editada pela Gramma.

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      Lobotomia e Comunicação - André Lobão

      O mito da grande classe média: capitalismo e estrutura social

      Marcio Pochmann
      Boitempo
      R$ 32
      Depois de Nova classe média?, o economista Marcio Pochmann lança O mito da grande classe média: capitalismo e estrutura social. A obra procura esclarecer como e por que se propala mundo afora a ideia de “medianização” das sociedades e, no Brasil, a da existência de uma nova classe média. Pochmann insiste que a noção de classe média não é unívoca e sim heterogênea. O livro retraça a gênese da classe média assalariada brasileira desde a industrialização iniciada com JK, passando por seu crescimento decisivo com as políticas econômicas da ditadura para revelar, na contracorrente do senso comum econômico-sociológico, o crescimento e o fortalecimento da classe trabalhadora brasileira.

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      O Evangelho segundo Jesus Cristo - José Saramago

      O réu e o rei - Minha história com Roberto Carlos, em detalhes

      Paulo Cesar de Araújo 
      Companhia da Letras
      R$ 45
      Em O Réu e o Rei - minha história com Roberto Carlos, Paulo Cesar Araújo conta detalhes da batalha que enfrentou após o lançamento da biografia Roberto Carlos em detalhes, em 2006. Sucesso imediato, a obra despertou a ira do cantor, que acusou Paulo Cesar Araujo de invadir a sua privacidade e recorreu à justiça para impedir que o livro continuasse sendo vendido. O livro trata de detalhes, bastidores, música e censura. Da luta entre liberdade de expressão e controle da informação. É a história de um biógrafo que tenta encontrar sentido nos anos dedicados a estudar a trajetória de seu ídolo na música brasileira. 

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