sábado, 24 de maio de 2014

Ampliação da Consciência Racial

Ampliação da consciência racial
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comunidade03.jpgSomos os Negros da Metrópole Santista, que se compõe com nove cidade oito a beira mar e uma fora.

Uma NOVA sociedade desponta no horizonte, na condição de principal incentivador na região acordo sentindo os resquícios do NOVO, que realmente vem me trazendo o profundo e natural prazer.

O NOVO é a oportunidade de diariamente colocar em pratica o facultar o desenvolvimento físico, mental, moral espiritual, faltando apenas fazer valer o social.

Transformar a crença, romper dogmas e limites que aprisionam ao sofrimento, é a tarefe obrigatória seja para quem for que alega querer o bem a população negra, compromisso que desenvolvemos a trinta anos.

A caminho da liberdade esforço empreendido demandou coragem, quebra dos padrões, dogmas e crenças que a Covivência Comunitária, ainda  esta submetida, causou dores dilacerante, porque a realidade divina não se enquadra no contexto do movimento negro, embora seja inerente a ele. Gerou conflito, impulsionando a dar o salto necessário para desvencilhar-se da limitação auto-imposta e que neste oportunidade oferece a moral para fazer discernir o que não cabe mais na vida da Comunidade Negra.

É preciso acreditar... Sem buscarmos entender, pois estaríamos analisando com base em princípios materiais. As coisas do coração não vivem de matéria.

Sem nossa fé jamais conseguiremos alterar o fluxo das energias que alimentam as nossas atitudes e conseqüentemente os nossos resultados.

É preciso acreditar.

Sim, é preciso acreditar que o que muda, que altera o comportamento das pessoas, não é o tom de nossa voz, mas a credibilidade de nossa palavra.

Em relação a nossa Região, não tenho ainda definição do total de Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial em funcionamento na região, mas vamos as que nos interessam e que são o carro chefe.

Cidade de Santos em termos municipal referência jurídica, coordenador da promoção da igualdade racial COPIRE, o negro Jorge Fernandes formado em comunicação, cidade de São Vicente primeira do Brasil, coordenadora do COPIR a jovem e mulher negra mãe Drª Alessandra Franco, advogada, praticamente, São Vicente única cidade, que aderiu Plano Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Plamupir) e se encontra em sintonia com o Estado Brasileiro sob a coordenação da presidência da República.

Conheço instituído mais duas na cidade de Cubatão e cidade de Guarujá.

Produção de Cultura Negra segue o legado de nossos ancestrais se firmando na manifestação e difusão (art. 215 e 216 CB), Construção da Cidadania.

Com a identidade assegurada consequentemente a condição de segmento da sociedade civil, a frente deste compromisso, continuo levantando de manhã voltado, para assumir o poder este é o sonho.

Estou se organizando para ajudar a dar impulso na iniciativa do Dr Humberto Adami relativo ao Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra CNIRCN e o abraço ao Ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa.

Em relação ao CNIRCN, para quem não sabe o coordenador é o Carlos Moura nomeado em 17 de junho de 2011.

As coordenadoria não existe domínio nenhum são gestores nomeados que não possuem poder é o que obriga participar nos eventos das autoridades para esta cobrando o poder municipal é do prefeito e cabe a ele determinar o atendimento.

É nesta forma que aos poucos vamos assumindo o controle que faz acreditar que lei é lei não tem negro e não tem branco tem que cumprir estas verdades já estão registrada neste grupo.

Considerando o tatal, consta instituído pelo Estado Brasileiro além do Estatuto da Igualdade Racial, uma série de planos, programas, voltados para os diversos segmentos da população negra, inclusive que trata especialmente do compromisso com o combate às altas taxas de homicídios entre os jovens negros que acidade de São Vicente já que a oportunidade de colocar em pratica que é o Juventude Viva.

Esta entrando em pratica também as ações afirmativas, que tem como exemplo a Lei de Cotas.

O institucionalizado constitui um processo inédito desenvolvido pelo Estado Brasileiro, considerando os séculos de abandono do ponto de vista político da população negra.

15 anos atrás a revindicação era do movimento negro que sequer considerava a possibilidade do governo brasileiro se comprometer com a pauta racial, já havia acontecido duas conferências Mundial Contra o Racismo.

A preparação para institucionalizações e realizações dos programas em pauta teve inicio pós III Conferência Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlatas (2001), que atualmente atende revindicações que aconteceu ao longo do tempo pelos movimentos negros que infelizmente seus lideres se acomodaram e não estão mais se interessando para que seja colocado em pratica o que tanto revindicaram na internet, é o que faz que atualmente ainda continuamos totalmente excluído do direito ao exercício da cidadania que a perduração vem de séculos.

Outro aspecto que confere caráter diferenciado ao momento atual do país é o fato de que o enfrentamento ao racismo e a promoção da igualdade racial deixaram de ser tarefas exclusivas do Movimento Negro, ampliou-se os direitos na medida das suas responsabilidades. Hoje as Representações é legitimo operar no espaço do combate ao racismo como também qualquer outra instituição, cada um fazendo a parte que compete no sentido do trabalho conjunto formando a capacidade de gerar os resultados que a lei impõe, que é a construção e a afirmação da igualdade como valor essencial da democracia.

A Lei de Cotas não teria sido aprovada pelo legislativo se o Supremo Tribunal Federal não tivesse votado por unanimidade a constitucionalidade. Só a partir daí é que colocou o legislativo, por sua vez, na condição quase que de obrigação moral, de tirar essa lei da gaveta e fazer ela tramitar e chegar a ser aprovada para produzir os efeitos que precisávamos imediatamente, que era o de acelerar a presença negra no ensino superior no Brasil.

Chegamos a viver um momento no país em que as pessoas negras negavam a sua própria condição por vergonha, por medo de ser discriminada e, até pouco tempo na sociedade brasileira, as pessoas brancas se ofendiam de ser assim identificadas porque era, de certa forma, uma sociedade que se recusava a se olhar no espelho e ver a sua verdadeira imagem refletida.

 Representação é o novos sujeito político, reivindica direito, assumi a identidade que o Brasil durante tanto tempo tentou fazer com que negássemos. Isso implica também numa reação contrária a essas mudanças que se manifestam das mais diversas formas, através de uma crescente demonstração da discriminação racial, atualmente, além do futebol, acordamos diariamente conhecendo novos casos de pessoas negras discriminadas, podemos verificar também que a maior repercussão de episódios de racismo não se deve ao aumento dos casos, mas à coragem das pessoas se unirem e parti para denunciar a agressão que sofrem.

Como bem registrou a Ministra da Igualdade Racial Luiza Bairros:

O que essas manifestações do racismo indicam é que elas não são uma expressão da nossa fraqueza ou da nossa inferioridade, mas do medo do poder que os negros, paulatinamente, veem ganhando na sociedade brasileira”.

Necessitamos estar em comunicação de grupo cada um faz de um jeito e como bem entender, não levará a lugar nenhum, não passa de um amontoado de gente, até porque, obrigação postura perante a sociedade e sem medo de encarar.

Nossa obrigação dar oportunidade ao jovem mas nunca como um escravo melhorado mas sim como representante qualificado.

Por favor corrijam se existe algum erro de colocação.

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