quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Outras Palavras

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Boletim de atualização - Nº 756 - 16/1/2017

​​O novo salto global da desigualdade
Políticas de “austeridade” ampliam concentração de riqueza. Oxfam denuncia: agora, oito homens já têm mais que a metade dos habitantes do planeta. Mas há alternativas (Outras Palavras)

Eles querem libertar a Medicina do dinheiro
Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares espalha-se pelo país, defende radicalizar o projeto do SUS e acredita que luta pelo direito à Saúde pode conquistar a sociedade. Por Cristiane Sampaio, no Brasil de Fato (Outras Mídias)

Francisco sacode (de novo…) o Vaticano
Em duas decisões essenciais, Papa desbarata as perseguições à Teologia da Libertação e coloca duas mulheres no ninho dos misóginos da Cúria. Velha mídia esconde. Por Mauro Lopes (Caminho para casa)

Polêmica: reforma ou revolução agrária?
Já não se trata de distribuir lotes de terra, mas de virar de pernas para o ar um modelo baseado em imensas propriedades, exploração brutal do trabalho, exportação primária e agrotóxicos. Por Djalma Nery (Plantar o Futuro)

O Brasil dominado pela “Guerra às Drogas”
Como a proibição moralista de substâncias largamente consumidas cria uma imensa indústria de crime, compra de políticos, corrupção da polícia e violência urbana. Por Luis Nassif, no GGN (Outras Mídias)

A poeta e sua lira
As parcerias musicais de Alice Ruiz, por ela mesma. As relações com Arnaldo Antunes, Itamar Assunção, Alzira Espíndola e outros. O processo de criação, "superindisciplinado" e intuitivo. A recusa ao amor como tema único. Entrevista especial a Inês Castilho(Página da Oca)

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Monica Leal

Comecei 2017 sendo empossada como vereadora de Porto Alegre, no domingo, dia 1º de janeiro, quando também tivemos na Câmara Municipal, a cerimônia de posse do prefeito eleito Nelson Marchezan Jr. e de seu vice, Gustavo Paim. Na segunda-feira, dia 02, houve a sessão extraordinária que votou a aprovou a proposta de reforma administrativa da Prefeitura.
Foi um início de ano dos mais intensos. Mas, isso tudo ocorreu dentro do chamado recesso parlamentar de verão, previsto no Regimento Interno da Câmara, que conta de 23 de dezembro a 31 de janeiro. Portanto, neste período há um intervalo nas sessões plenárias, nas reuniões das comissões e em atividades que exijam a presença e a atuação dos vereadores. Os gabinetes seguem sua rotina, assim com os demais setores.
Dentro desta dinâmica e usufruindo dos meus direitos, vou dar uma parada para ficar junto da família, fazer uma viagem para fora do estado, colher energias e retornar renovada para o início do meu mandato na Câmara, onde darei continuidade aos meus projetos, também na condição de líder do PP - tarefa para a qual fui indicada pela bancada do meu partido.
Então, informo aos incentivadores da minha caminhada, leitores e seguidores, que nesse desacelerar do ritmo e dos compromissos, vou usar de forma mais leve e, quando possível, as redes sociais.
Até a volta!

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Artigo Aécio Neves


Senador Aécio Neves
FOLHA DE SÃO PAULO - SP
Neste ano temos pela frente uma intensa agenda de reformas que visam restaurar a confiança, a solidez e a responsabilidade em relação aos destinos do país.
Desponta nesta agenda com destaque a reforma da Previdência. A realidade é incontestável: tal como está, o sistema brasileiro simplesmente não sobrevive, é impagável, insustentável. Mudar é, portanto, imperativo. A questão é como fazer.
Os contornos da reforma foram apresentados em novembro pelo governo Michel Temer. São bons, apontam na direção correta ao aproximar nosso sistema dos modelos prevalentes ao redor do mundo. Em especial, acertam ao instituir idade mínima para concessão de benefícios e equalizar os diversos regimes existentes.
Mas a proposta, claro, não é perfeita e, como em todo processo reformista, merece ajustes. Fruto de debate franco, aberto e honesto de toda sociedade.
Na minha avaliação, preocupam, sobretudo, dois aspectos: as regras de transição para o sistema com idade mínima, só foram franqueadas a trabalhadores com mais de 50 anos de idade, mas que deveriam ser melhor escalonadas, e as mudanças na concessão dos benefícios de prestação continuada, o BPC.
No BPC a questão é mais profunda, delicada. Trata-se de importante programa de assistência social que garante renda mínima ?hoje de um salário mínimo? a idosos muito pobres e a pessoas com deficiência. São 4,4 milhões de brasileiros beneficiados, com custo, ano passado, próximo de R$ 46 bilhões.
O que a reforma faz? Prevê mudanças nos critérios de acesso ao BPC, a serem estipuladas em lei previsivelmente mais restritiva para futuros beneficiários. O valor do benefício também deixa de ser vinculado ao piso salarial praticado no país e poderá ser proporcional ao tempo de contribuição, hoje sequer exigido.
Considero que o BPC, política de assistência garantida pela Constituição de 88, cumpre preciosa função social ao dar condições mínimas de sobrevivência a brasileiros muito pobres. Defendo que as regras atuais de concessão desse benefício sejam mantidas.
Para dar ideia de quanto isso custaria, se todos os atuais benefícios fossem alterados ?o que não é o objeto da reforma, que atingirá apenas os futuros assistidos?, a economia obtida entre 2017 e 2021 seria algo como R$ 5,2 bilhões, muito pouco para um sistema que atualmente enfrenta déficits de R$ 150 bilhões/ano.
São discussões desta natureza, de mérito, que precisam pautar o debate sobre a reforma da Previdência. Negar o óbvio da necessidade imperiosa da reforma, ou transformar o tema em plataforma para proselitismo político, como o PT e seus satélites já começam a fazer, não ajuda ninguém. E prejudica o país.
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Falemos de imperialismo no século 21
Países ricos alardeiam “ajuda” mas capturam dos pobres 2 trilhões de dólares líquidos por ano. Juros e transferências via paraísos fiscais compõem a conta. Por Jason Hickel (Outras Palavras)

Vigilância 24h: agora também nos ônibus
Chocante: como as empresas privadas de transporte do Rio coletam sem alarde múltiplos dados dos passageiros e podem vendê-los, entregá-los à polícia e zombar de quem pede explicações. Por Igor Natusch, Natasha Felizi e Joana Varon (Outras Palavras)

O que Obama não disse em seu último discurso
Análises mainstream enxergam um presidente negro, porém devidamente enquadrado e supostamente pacifista. Porém, pergunte às vítimas de Washington… Por Diego de Araújo Costa (Terra em Transe)

Direito à cidade, luta proibida?Guilherme Boulos, coordenador do MTST detido ontem pela polícia paulista, explica por que o capitalismo contemporâneo não tolera metrópoles sem cercas. Por Guilherme Boulos (Outras Palavras)

Como a mídia brasileira sustentou a escravidão
Livro revela, após vasta pesquisa: jornais, mais conservadores que o próprio Império, bloquearam lei abolicionista e atrasaram em duas décadas e fim do tráfico de africanos para o Brasil. Por José Tadeu Arantes, na Agência Fapesp (Outras Mídias)

Lampedusa, talvez o time mais alternativo do mundo
À sombra do já rebelde St. Pauli, surge na Alemanha um time de refugiados: amador, formado por múltiplas nacionalidades e treinado por mulheres. Eles já jogaram no Camp Nou, do Barcelona. Por Thales Machado, no Puntero Izquierdo (Outras Mídias)

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Inter de Lages SC

Inter fará venda antecipada de ingressos para o Catarinense com 50% de desconto
O Internacional de Lages criou mais uma facilidade para a torcida ver os jogos da equipe no Campeonato Catarinense: o clube fará venda antecipada de ingressos para a competição com até 50% de desconto.
A iniciativa vale para bilhetes para a arquibancada descoberta. Para aproveitar o benefício, é preciso que os torcedores comprem ingressos para os nove jogos que a equipe fará em casa na fase de classificação da competição. Assim, cada torcedor terá direito a nove ingressos, um para cada partida.
O pagamento pode ser feito à vista ou parcelado em três vezes no cartão de crédito. À vista, o pacote sai por R$ 135, ou o equivalente a apenas R$ 15 por ingresso. Com o parcelamento, o pacote sai em três vezes de R$ 54 cada, ou o equivalente a R$ 18 por jogo.
As vendas dos pacotes promocionais começa neste sábado e serão feitas exclusivamente na loja do clube, no Serra Shopping. A loja abre diariamente às 10h e não fecha para o almoço.
INGRESSOS PROMOCIONAIS CATARINENSE 2017
Como funciona: os torcedores poderão comprar antecipadamente, e com desconto, ingressos para jogos do Inter em casa no Catarinense 2017
Quanto custa: R$ 135 à vista ou R$ 162 em três parcelas no cartão de crédito
Onde comprar: loja do Inter (Serra Shopping)

NO ANEXO:
- Banner com informações da promoção

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Inter de Lages
Imprensa

www.interdelages.com.br