segunda-feira, 12 de novembro de 2018

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Segunda-feira, 12/11/2018
Edição da manhã
 
 
  
Bandeira de Bolsonaro, veto a abordagem de gênero sofre derrotas em série na Justiça
Irineu Machado, gerente-geral de Notícias
Bom dia!
 
Apontada como uma das bandeiras do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para a educação, a proposta de vetar a abordagem de gênero nas escolas, que integra o projeto de lei da Escola sem Partido, tem sofrido derrotas em tribunais estaduais e no STF (Supremo Tribunal Federal). Somente neste ano, em pelo menos cinco estados os tribunais suspenderam leis municipais que proibiam menção a gênero, mostra levantamento da Folha de S.Paulo. O tema deve ser analisado em breve pelo plenário do Supremo. A Procuradoria-Geral de Justiça entrou com ao menos sete ações desde o ano passado contra normas de municípios de diferentes regiões do país que proíbem a "ideologia de gênero" nas escolas.
 
Escolhido por Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça no próximo governo, o juiz Sergio Moro disse que está recebendo diversas ameaças devido a suas propostas e que e, por isso, ainda não pediu exoneração do cargo de juiz federal. "Tenho recebido diversas ameaças. Se daqui uns dias eu peço exoneração e acontece alguma coisa comigo, minha família fica desamparada, fica sem proteção. Por isso estou esperando esse momento de férias, para então pedir exoneração e assumir como ministro", disse em entrevista ao programa "Fantástico" exibida ontem à noite.
 
Em entrevista ao repórter Wellington Ramalhoso, João Amoêdo (Novo), quinto colocado na disputa presidencial deste ano, revela que optou por votar em Bolsonaro no segundo turno. Criado oficialmente há apenas três anos, seu partido estreará na Câmara em 2019 com uma bancada de oito deputados federais eleitos pronta a apoiar as medidas econômicas do futuro governo, mas sem se alinhar totalmente à aliança governista, segundo Amoêdo. "A gente vai ter uma postura independente", diz o candidato derrotado à Presidência. Amoêdo e o Novo defendem uma linha liberal na economia, com menos participação do Estado e mais liberdade para a iniciativa privada. Por isso, são críticos da atuação de Bolsonaro como deputado federal. "Ele nunca efetivou nenhuma dessas propostas mais liberais, de redução do estado, de eficiência na gestão pública", disse.
 
Uma boa semana a todos!
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