O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) baixou uma ordem a seus aliados: manter o silêncio na reta final da campanha. Seus auxiliares foram orientados a não falarem nada sobre o que será feito após o domingo, dia do segundo turno, em caso de vitória. Entre os assuntos proibidos, estão a transição de governo e nomes de possíveis ministros. O objetivo é evitar o clima que o clima de "já ganhou" contamine seus eleitores, embora Bolsonaro esteja em vantagem relativamente confortável nas pesquisas.
Durante um ato de campanha no Recife, o candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, disse que Bolsonaro " não terá oposição porque não vai ser governo", pouco depois da divulgação da pesquisa Datafolha que mostrou a queda de 18 para 12 pontos percentuais em uma semana na distância que o separa do adversário.
No Rio de Janeiro, no confronto entre Wilson Witzel (PSC) e Eduardo Paes (DEM), no último debate, o primeiro festejou o apoio do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL) (filho de Jair Bolsonaro) à sua campanha, mas foi ironizado pelo segundo: "Você parece uma criança. 'Estou feliz porque o Flávio Bolsonaro deu autorização'..."
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