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Desde criança da história triste da lenda do Negrinho do Pastoreio, e quando criança no colégio me sentia sempre da cultura gaucha dos CTGS e da vestimenta gaucha. Nos 70 principalmente em Vacaria nunca observei a figura negra nos rodeios, nos desfiles e como sempre a hegemonia branca da elite, os fazendeiros da época. O único negro na minha cidade quebrou essa hegemonia foi o meu primo Volmir de Paula Furtado que foi campeão do Rodeio Crioulo internacional de Vacaria aliás até hoje desde 1983 ainda não apareceu um ginete negro campeão dos rodeios em Vacaria RS.
Ainda lembro que na cidade Muitos Capões alguns anos tinha dois CTGS um dos brancos e outro dos negros. E quando os negros ia nos CTGS dos brancos entravam mas não podiam dançar.
Sempre nos tempos do movimento negro essa teses vinha se os negros deveriam participar mais efetivamente nos CTGS.
O negro foi marcante na cultura gaúcha e na Revolução Farroupilha onde fomos traídos de forma suja e covarde. Mas o importante que os Lanceiros Negros estão presente na história do RS e as verdades surgem depois de anos o negro escondido na Revolução Farroupilha.
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