sexta-feira, 3 de junho de 2016

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Boletim do NPC

Irmão do Morro

01 de junho de 2016
Notícias do NPC

Claudia Santiago apresenta livro sobre comunicação popular na PUC-RJ

Artigos

O papel da mídia empresarial e a corrosão dos valores democráticos

Entrevistas

Cunha manda e governo Temer terá que se ajoelhar, diz Dilma

[Por Mônica Bergamo/ Folha de S.Paulo] Os garçons do Palácio da Alvorada ainda servem café quente para a presidente afastada Dilma Rousseff. Na quinta-feira passada (26), ela recebeu a Folha para uma entrevista e pediu que servissem também "alguma comidinha". Foi prontamente atendida, mas reclamou: "Não tem pão de queijo?". Dilma, segundo assessores, segue mais Dilma do que nunca. Acorda cedo, despacha, dá bronca, exige pontualidade e se apega a detalhes. Aparenta estar forte e até algo aliviada longe da rotina do Palácio do Planalto, de onde foi afastada depois que o Senado votou pela abertura do impeachment, há 18 dias. Diz que não sente falta de nada. "Eu trabalho o mesmo tanto. Só que agora faço outras coisas", afirma. Recebe senadores, deputados, ex-ministros. Com eles, participa de discussões em redes sociais. "Temos que defender o nosso legado. E com pouco recurso. Atualmente nós temos um blog. Ele nos consome", afirma. Na semana passada, acompanhou cada detalhe da divulgação, pela Folha, de gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado com os senadores Romero Jucá e Renan Calheiros e com José Sarney. "As razões do impeachment estão ficando cada vez mais claras", afirma, sorrindo. As conversas revelam tentativas de interferir na Operação Lava Jato e a opinião de que, se Dilma saísse do governo, as investigações poderiam arrefecer. Dilma não poupa críticas ao governo interino de Michel Temer e diz que ele terá que "se ajoelhar" para Eduardo Cunha, com quem "não há negociação possível". Leia os principais trechos da conversa.
A Comunicação que queremos

Minimanual do Jornalismo Humanizado – Pt. I: Violência Contra a Mulher

NPC Informa

ONU Brasil lança concurso de vídeos de 1 minuto em defesa da igualdade de gênero

NPC Informa

Saiu a 1ª convocatória do Encontro de tecnologias de rádio para mídias comunitárias e livres em Macapá

De Olho Na Mídia

Página no facebook “corrige” notícias

De Olho Na Mídia

Estadão ataca jornalista Greenwald em editorial

De olho no mundo

El Salvador aprova reformas na Lei de Telecomunicações

[Por José Roberto Rugamas Morán/Observacom] Recentemente, no início de 2016, foi aprovada uma reforma da Lei de Telecomunicações de El Salvador, que devolve o caráter público ao espectro, estabelecendo que os serviços de radiodifusão de rádio e TV aberta são serviços públicos essenciais. Conceitos como “transparência”, publicidade”, “livre participação”, “igualdade dos usuários”, entre outros, são uma verdadeira novidade trazida pela reforma recentemente aprovada, que modifica uma lei de 1997, que havia sido aprovada em um contexto que orientava a privatização dos serviços públicos e impunha limites ao controle do Estado. A nova lei estabeleceu, por exemplo, um artigo (2 A), que incorpora 16 princípios para a permissão do uso do espectro, tais como igualdade, equidade, não à discriminação, convergência, neutralidade tecnológica e liberdade de expressão, Todos esses critérios substituíram o único que havia anteriormente, que era a obtenção de maior lucro com a exploração do espectro. Outra novidade é que o artigo 6 incorpora definições como a de “Meios comunitários e outros operadores sem fins lucrativos”, definidos não pelo seu tamanho ou localização geográfica, mas sim por sua natureza sem interesse pelo lucro e sua razão social, assim como pela titularidade do meio e sua dedicação a temas de desenvolvimento social, direitos humanos, minorias vulneráveis, pelo qual cumprem uma função social em nome do Estado. | Saiba mais.
Proposta de Pauta

Rico é menos taxado no Brasil do que na maioria do G-20

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Escravo, nem pensar! Aplicativo gratuito sobre trabalho escravo para educadores

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Os riscos do apartheid digital

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Golpes, mídia, cultura e dominação

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Dicas

A potência da vida

Dicas

Exposição no Rio apresenta cartas de Augusto Boal

Pérolas

Por David Harvey, geógrafo britânico

Pérolas

Por Yasmin Thayná, diretora, roteirista e criadora do Afroflix

Pérolas

Por Paulo Werneck, curador da Flip

Edição 312
Para jornalistas, dirigentes, militantes e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais
Índice
Livraria Antonio Gramsci
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Coordenação: Claudia Giannotti
Edição: Claudia Giannotti (MTB 14.915)
Redação: Claudia Giannotti, Sheila Jacob e Luisa Santiago
Colaboraram nesta edição: Eric Fenelon (RJ), Gizele Martins (RJ), Marina Schneider (RJ).

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