quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Deputado Federal Jean Wyllys





































































"Comunista, gay, judeu, muçulmano, negro, antifascista, traficante, pedófilo, anarquista. Estamos de olho em você". Esta é uma das mensagens coladas em uma praça no centro de Niterói (RJ), no fim de semana por um braço da United Klans of America, uma organização aos moldes da Ku Klux Klan, que prega a supremacia branca. Outra mensagem avisa que qualquer ato de agressão em solo brasileiro será retribuído com agressões contra estes grupos, e que não aceitarão que a retórica racial seja utilizada como uma suposta forma de "dividir o povo", um discurso bem parecido com o dos grupos da extrema direita brasileira, que ignora toda a desigualdade, a violência e a discriminação contra negros, contra a população LGBT, contra os movimentos sociais, contra os mais pobres e os praticantes de religiões minoritárias no país, para pregar a cantilena de que, antes, éramos todos iguais. Curiosamente a história mostra que, quando estes grupos supremacistas estavam politicamente em evidência, havia bairros, bares, banheiros e até mesmo bebedouros separados para os brancos. Estes grupos vêm surgindo e ganhando espaço à medida que o discurso macarthista dos defensores do militarismo vem ganhando adeptos e espaço no Congresso Nacional, e precisamos estar atentos!













O PMDB e as 30 moedas de Judas







Entre uma crise política grave, que reflete diretamente no desempenho econômico do País e na confiança de seu povo, e uma crise internacional das commodities puxada pela desaceleração brusca da economia chinesa, que derrubou o valor de mercado dos bens brutos - agropecuários ou minerais - nos últimos anos a uma pequena fração do que já valeram, a situação da presidenta Dilma é extremamente delicada. O isolamento político do que ainda resta da base governista, as propostas para uma saída da crise que, na prática, implicam a penalização daqueles que mais pagam impostos - ou seja, os mais pobres, que pagam imposto sobre a totalidade da sua renda e que, por conta das altas taxas de impostos embutidos neste consumo, têm seu poder de compra severamente afetado -, dos funcionários públicos e das políticas de assistência social, acabam servindo como um prato cheio para a oposição de direita, hoje capitaneada pelo PMDB, que deseja que, sangrando, o PT saia do governo e lhes dê, automaticamente, o cargo de chefia do Executivo.







Leia a íntegra da coluna “O PMDB e as 30 moedas de Judas” do deputado Jean Wyllys (PSOl/RJ) na CartaCapital.



















































A barbárie que está acontecendo nas praias da zona sul do Rio de Janeiro é o resultado de um modelo de cidade que ainda reproduz a divisão entre a casa grande e a senzala. Uma cidade que tem duas geografias que separam diferentes categorias de ser humano: a horizontal, que divide a cidade entre os bairros "nobres" do sul, da Barra e do Recreio, e as periferias esquecidas do norte suburbano e do faroeste, entregue às milícias, e a vertical, que separa o morro do asfalto. Nessa cidade — nessas duas cidades que convivem numa só, as pessoas continuam sendo distinguidas em duas categorias por classe e cor. Todas as políticas públicas, inclusive (e fundamentalmente) a política de segurança, estão marcadas por essa distinção.







Leia a íntegra da coluna “A cidade partida’ do deputado Jean Wyllys na Carta Capital.







































Nos últimos 12 anos, os direitos da população LGBT avançaram no mundo inteiro e a percepção social sobre a homossexualidade mudou, como fica claro em todas as pesquisas de opinião pública de diferentes países. Deixando de lado as teocracias fundamentalistas do oriente médio, os regimes quase mafiosos das ex-repúblicas soviéticas convertidas ao capitalismo, a China e a maior parte do sofrido continente africano, o que chamamos de "mundo ocidental" mudou muito. A homossexualidade foi descriminalizada ali onde ainda era crime. O casamento civil entre pessoas do mesmo sexo foi legalizado em dezenas de países. Os direitos das pessoas travestis e transexuais começaram a ser reconhecidos (mais lentamente, mas também) em diferentes partes do mundo. A educação começou a incorporar a perspectiva de gênero e o combate às opressões e à discriminação. O cinema começou a retratar nossas relações com naturalidade, deixando atrás a época em que a homossexualidade só podia aparecer ridicularizada ou punida no final com uma morte trágica. Os veículos de comunicação começaram a se posicionar a favor da cidadania e dos direitos LGBT na maioria dos países democráticos. Os políticos começaram a incorporar essa luta em suas agendas. As paradas do orgulho se tornaram massivas. As pessoas começaram a sair do armário e suas famílias começaram a aceitá-las. O mundo foi mudando para melhor. Ainda falta muito, mas a mudança foi enorme.







Nos últimos 12 anos, o PT governou o Brasil. Enquanto tudo isso acontecia, o maior partido de esquerda do século XX chegava ao poder no início do século XXI. E chegava com consenso, com muito apoio popular, com movimentos sociais organizados na sua base social, inclusive boa parte do movimento LGBT que, no Brasil, era um dos mais fortes da região. E o que aconteceu nesses 12 anos de governo? Leia mais aqui.



















































As tentativas da bancada fundamentalista em barrar as hipóteses de aborto hoje consideradas legais não são novidade alguma. Dos protestos contra o aborto de anencéfalos - quando do julgamento por parte de STF -, até a proposição da absurda "bolsa-estupro", que institui (sim, o projeto ainda tramita!) uma pensão paga pelo Estado às mulheres que, vítimas de violência sexual, engravidem. O projeto também "pune" (assim, entre aspas) o estuprador com o pagamento de pensão alimentícia, algo que remonta aos tempos, recentes, em que o estuprador poderia ser perdoado pelo Judiciário caso se casasse com a vítima, o que era feito por imposição da família.







Entre estes projetos absurdos está o PL 5069/2013, de autoria de Eduardo Cunha - o mesmo que relatou favoravelmente o projeto conhecido como "bolsa estupro", o PL478/08 -, que estabelece como crime, com penas de prisão iguais ou maiores a quatro anos, o induzimento à prática de aborto por parte de atendentes, profissionais de enfermagem e médicos, e cria uma grande confusão em relação aos critérios para o abortamento legal já contemplados no Código Penal. Na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (curioso o projeto não passar pela Comissão de Seguridade Social e Família e ir, uma vez aprovado na CCJ, direto para Plenário) projeto será votado nas próximas semanas e poderá, por exemplo, tornar crime a orientação às vítimas de estupro ou às mulheres em risco de morte, ou ainda às mulheres cuja gestação não é viável por má formação do cérebro, a anencefalia, já que o Código Penal especifica claramente que apenas o procedimento praticado por médico não é passível de punição. Leia mais.



















































A matéria sobre crianças transgêneras exibida pelo Fantástico na noite de domingo, 20, embora tenha apresentado informações importantes a respeito das identidades trans, deixou muitas informações relevantes de fora, o que era de se esperar considerando um assunto tão complexo e com tantos pontos de vista divergentes até mesmo dentro da comunidade ao qual ele pertence. Complexo sim, mas de fácil resolução, que envolve, principalmente, diálogo sem julgamentos de cunho moral. Só assim poderemos começar a compreender o que passam pessoas transgêneros, nas suas exclusões sofridas diariamente, que nem de longe obtêm o final feliz daquelas duas crianças brasileiras da matéria. É compreensível que falar de crianças transgêneras implica falar de pais e mães e famílias que sofrem com a incompreensão que causa dor a todas as pessoas envolvidas, principalmente as crianças. Mesmo assim, é possível acreditar nas premissas de autodeterminação, capacidade de decisão, preconizados pelos tratados internacionais que dizem respeito aos direitos das crianças, além do nosso Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Crianças e adolescentes podem compreender a si mesmos e dizer que são transgêneros para seus pais e familiares.







Leia a íntegra do artigo de Alessandra Ramos Makkeda, assessora parlamentar do mandato do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) e ativista trans.



















































Luc Athayde-Rizzaro (o filho trans de Marcelo Tas) e eu (Finalmente nos conhecemos! Admiração recíproca). Coincidimos por acaso (ou não!) no lançamento da Alerta Democrática, em Washington DC, documento que aponta os cenários da democracia latino-americana nos próximos 15 anos. Luc é um exemplo de visibilidade dos homens trans e apoia a luta pela lei de identidade de gênero!





















































DEPUTADO GLAUBER BRAGA FILIA-SE AO PSOL







A bancada do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) na Câmara dos Deputados recebe mais um importante e combativo membro. O deputado Glauber Braga, do Rio de Janeiro, filia-se ao PSOL nesta quarta-feira, 23 de setembro.







Glauber Braga passa a integrar uma bancada com destacada atuação em defesa dos direitos sociais, juntamente com os deputados Chico Alencar (RJ), líder do partido, Jean Wyllys (RJ), vice-líder, Edmilson Rodrigues (PA) e Ivan Valente (SP), além do senador Randolfe Rodrigues (AP).







‪#‎GlauberNoPSOL



















































Na próxima terça feira (29), às 17 horas, na Câmara dos Deputados, a organização internacional Reos Partners lança, no Brasil, a pesquisa Alerta Democrático, que trata sobre o futuro da democracia na América Latina e apresenta quatro possíveis cenários para o ano de 2030, aprofundando o diálogo e a tomada de decisões futuras. O lançamento será realizado simultaneamente no Brasil, Bolívia e Honduras.







O evento contará com os seguintes palestrantes:




Rossana Fuentes Berain (México) – México Media Lab




Gustavo Gorriti (Peru) – IDL-Reporteros




Ivana Bentes (Brasil) – Ministério da Cultura




Jean Wyllys (Brasil) – Deputado Federal




Pedro Abramovay (Brasil) – Open Society Foundations




Daniel Gonzalez (Colômbia) – Fundación Avina




Mille Bojer (Brasil) – Reos Partners




Fernando Rossetti (Brasil) – GIP - Moderador







As inscrições são gratuitas, e o evento é aberto a tod@s! Inscreva-se aqui.







Mais detalhes, na página do evento.



















































Foram prorrogadas as inscrições para o Prêmio de Cultura Afro-Fluminense 2015, que premiará 32 iniciativas culturais diretamente relacionadas à temática afro-brasileira com o valor de R$ 21.000,00 cada, ainda há tempo. Quem ainda não fez a sua agora tem até o dia 24 de outubro no portal cultura.rj.gov.br/premio-afro-fluminense-2015.







O recurso total deste edital de concurso - garantido através de uma emenda parlamentar destinada pelo Deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) - é de R$ 672.000,00 e foi disponibilizado por meio do convênio firmado entre a União, representado pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), e o Governo do Rio de Janeiro, representado pela SEC. O edital irá premiar iniciativas culturais de instituições privadas sem fins lucrativos, sediadas no Estado do Rio de Janeiro, atuantes no campo da cultura fluminense há pelo menos três anos.







O Prêmio contribuirá para a preservação da memória e do patrimônio imaterial dos povos e comunidades tradicionais de matriz africana, como quilombos e terreiros, e também de grupos artístico-culturais que mantém as tradições dos afoxés, da capoeira, dos calangos, das folias de reis, do jongo etc.







A grande novidade desta primeira edição é o fato de não haver contrapartida por parte das instituições, que serão avaliadas por critérios que comprovem a excelência do seu histórico como, o impacto da ação desenvolvida sobre as pessoas que estão inseridas no contexto da iniciativa cultural, o tempo de existência desta iniciativa, o reconhecimento social da atividade e a contribuição para manutenção e renovação das manifestações culturais com as quais se relaciona.







Mais informações: premioafrofluminense2015@cultura.rj.gov.br e do telefone (21) 2216-8500, ramal 230 / 232, das 10h às 18h ou na página do evento.



















































Foi lançado esse semana o documentário "Luciana Genro: Contra a Corrente", que conta a história de sua candidatura à Presidência da República pelo PSOL, em 2014, quando conquistou 1.612.186 votos. O documentário entrevista militantes, artistas e personalidades políticas que apoiaram Luciana Genro no ano passado, como Gregório Duvivier e o jornalista esportivo Juca Kfouri e foi lançado virtualmente. Uma realização da Fundação Lauro Campos, o vídeo está disponível no perfil de Luciana Genro no YouTube e em sua página no Facebook.















































"A única coisa que separa a mulher de pele preta das demais é a oportunidade". Viola Davis, primeira atriz negra a ganhar o Emmy, ao receber o prêmio.













































Identidade de gênero versus orientação sexual. Você sabe a diferença?







Entrevista concedida ao Dr. Drauzio Varella durante lançamento do livro "Tempo Bom, Tempo Ruim", em 2014, São Paulo.



















Equipe de Assessoria de Comunicação do deputado federal Jean Wyllys




(61) 3215-1646 | ascom@jeanwyllys.com.br

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