Boletim de atualização - Nº 542 - 14/8/2015
Como terminam as “vidas sem valor”
Chacina na Grande S.Paulo demonstra: Estado “democrático” brasileiro mata como a ditadura — mas comoção é menor, porque vítimas são apenas “corpos supérfluos” PorLiliana Sanjurjo e Gabriel Feltran (Outras Palavras)
A luta pelo transporte público recomeça em BHProtestos contra novo aumento da passagem revelam: reivindicação do Direito à Cidade permanece acesa -- e é grande esperança contra tendência crescente à militarização do cotidiano. Por João Pedro Moraleida (Blog)
É hora de salvar a TV CulturaMovimento busca frear desmonte acelerado de uma das principais emissoras públicas do país. Governo paulista demite em massa, sucateia infraestrutura e corta produção de conteúdo. No Intervozes (Outras Mídias)
“Adora Coca Zero, mas é magra e faz academia”Para manter lucros e abovinar consumidores, indústria alimentícia recorre a curiosa estratégia: insinua que é possível comer mal e pagar de saudável. Por Julicristie M. Oliveira (Blog)
É hora de salvar a TV CulturaMovimento busca frear desmonte acelerado de uma das principais emissoras públicas do país. Governo paulista demite em massa, sucateia infraestrutura e corta produção de conteúdo. No Intervozes (Outras Mídias)
“Adora Coca Zero, mas é magra e faz academia”Para manter lucros e abovinar consumidores, indústria alimentícia recorre a curiosa estratégia: insinua que é possível comer mal e pagar de saudável. Por Julicristie M. Oliveira (Blog)
Facebook planeja “discriminação colaborativa”Rede social dá novo passo para oferecer aos bancos ferramenta que permitirá bloquear -- ou tornar mais caro -- crédito de quem recebe avaliações "negativas". Por Sarah Schmidt, no Lavits (Outras Mídias)
Sobre silêncios e sua comunicaçãoAssociado de forma banal à ausência da fala, o silêncio é contudo presença plena de significações: uma força complexa, que questiona a própria linguagem em seu uso social. Por Marina Lara de Moraes Pinheiro (Outras Palavras)
Sobre silêncios e sua comunicaçãoAssociado de forma banal à ausência da fala, o silêncio é contudo presença plena de significações: uma força complexa, que questiona a própria linguagem em seu uso social. Por Marina Lara de Moraes Pinheiro (Outras Palavras)
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