Out 29 em 10:49 AM
A questão do racismo é odiosa. Combater essa praga exige mais do que o discurso “correto” como que o atendimento seja apenas para o Afropress.
As ações de "São Paulo sem racismo" desenvolvido pelo Governo do Estado, muitos se fala que esta sendo feito, acontece que o racismo institucional não esta permitindo atendimento da demanda.
No Estado de São Paulo que na história sempre teve e continua a frente para inserção do negro, a questão racial, esta evidente que todo avanço apresentado, na pratica vem implicando no surgimento de novos desafios. A cada patamar alcançado aparecem novas contradições. É por isso que existe a sensação de que continuamos no mesmo lugar.
Realizo esta inicial porque não resta dúvida que para todos que realmente necessitam do atendimento do Estado, se encontramos em um momento especial, pois os casos de discriminação estão tendo mais visibilidade. São episódios com padrões diferenciados.
Racismo é considerado como pratica de violência, ou seja, pratica da perversidade.
Flavio Bastos, criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico em seu artigo "O mau caratismo tem cura?", consta o seguinte:
"...Se você deseja compreender a loucura, conheça as raízes da perversidade a partir da semente.
Demócrito, um filosofo grego pré-socrático, antes da era cristã, sistematizou o pensamento e a teoria atomista. Demócrito avançou também o conceito de um universo infinito onde existem muitos outros mundos como a Terra. É de sua autoria a frase: "O caráter de um homem faz o seu destino".
A série produzida para a televisão, denominada "Game of Thrones" (jogo dos tronos) nos dá uma ideia de como era o "velho mundo" da Idade Média, envolvido numa rede de intrigas políticas e psicológicas, tendo como pano de fundo a ambição e a disputa -a qualquer custo- pelo poder. Cenários onde o mau caratismo, de mãos dadas com a perversidade, estabeleceram as suas estratégias de ação e de dominação.
Segundo a ótica reencarnacionista, espíritos de má índole, ou seja, maus-caracteres, cumprem os seus ciclos reencarnatórios misturando-se com indivíduos de naturezas distintas. No entanto, ao retornarem à Terra para mais uma oportunidade de regeneração, a maioria continua fazendo escolhas e praticando ações conforme a natureza de suas índoles, sem alterar para melhor o seu modelo comportamental.
Neste sentido, Leonardo Boff em seu último artigo, intitulado "Quanto de barbárie ainda existe dentro de nós?", registra que "o ser humano é uma equação ainda não resolvida: cloaca de perversidade para usar uma expressão de Pascal e ao mesmo tempo irradiação de bondade de uma irmã Dulce, que aliviava os padecimentos dos mais miseráveis. Ambas realidades cabem dentro desse ser misterioso -o ser humano- que sem deixar de ser humano ainda pode ser desumano”.
Nos últimos anos, com o surgimento da alta tecnologia virtual que tornou o planeta uma espécie de aldeia global, as notícias chegam velozmente até nós para que possamos filtrá-las e codificá-las. Dessa "síntese" de informações que elaboramos, ficam algumas palavras-chave que nos chamam a atenção pela frequência de inserções nos noticiários, principalmente os de âmbito nacional. Uma das palavras-chave é "mau-caratismo", que pode ser dividida em dois conceitos distintos: cafajestismo e malandragem...”
Interessado em colaborar ajudando a combater o racismo não somente na internet mas em todos os nível que existirem esta é a minha participação inicial na condição de presidente da Associação de Defesa da Comunidade Negra da Metrópole Santista.
Clique na figura aguarde carregar e conheçam mais...
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