quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Racismo no Pais do Barack Obama


Imagens: Google


Nos Estados Unidos da América pais de um Presidente negro, não se conseguiu superar o racismo, negros sofrendo discriminação de policiais e muitas vezes sendo exterminados. Agora uma atriz do filme Django Livre que sofreu racismo acompanhada do seu namorado branco, ela por ser negra tratada como prostituta e de forma racista pelos policiais norte-americanos que a abordaram. Nada diferente do Brasil ou em qualquer parte do mundo infelizmente. Eu já passei por isso em 2006 o qual  fui detido por estar caminhando na rua fazendo o meu trabalho, movemos um processo de danos morais contra o Estado do RS, o qual o absurdo perdemos em primeira instância aqui em Vacaria RS, aliás de momento prefiro não comentar sobre o judiciário local. 
Mas nos Estados Unidos o que chama atenção o Presidente é negro, isso prova a tese que sem um coletivo nada pode ser transformado, o individual não supera o poder hegemônico do racismo. Não ainda ter um negro dentro de uma estrutura o qual não se pode mudar.
No Brasil o problema da desorganização dos negros, longe do povo negro, só os militantes ou "militontos" somente nas academias elaborando teses ridículas de "raça e território" e "raça e classe" e nos partidos políticos de esquerda com um discurso e prática longe da realidade. Infelizmente o Movimento Negro se preocupa em detonar os seus militantes e dirigentes sérios que pensam algo de bom para o povo negro, não se preocupam num projeto politico construído em conjunto com a população negra. O Movimento Negro está a reboque do PT e da esquerda branca, que ainda continua com a discussão de classes e não de raça. O racismo sofrido por jogadores negros em todo mundo que são pessoas com boa remuneração salarial e social, demonstra que o racismo não questão de discriminação social e sim de raça mesmo,a onde neonazista, homofóbica e fascista cresce no mundo globalizado o qual vivemos.

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