sexta-feira, 18 de outubro de 2013

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Out 17 em 5:38 PM
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19º Anual terá mesa sobre regulamentação das comunicações

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NOTÍCIAS DO NPC

Claudia Santiago fala sobre cobertura dos protestos em debate na UFF

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Diretor de Comunicação da CUT-RJ recomenda Curso Anual do NPC

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Gravidade e Terra Firme: a humanidade entre a grandeza e a mesquinharia

ENTREVISTAS

La Rue: “A liberdade de expressão é um dos direitos fundamentais para toda a rede de direitos humanos e especialmente para a democracia”

A COMUNICAÇÃO QUE QUEREMOS

Independentes, ninjas, alternativos, comunistas. Os jornalistas que não abandonam a notícia

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Fisenge produz livro sobre os 20 anos da entidade

DE OLHO NA MÍDIA

Revista Vírus Planetário pergunta? Precisa comentar alguma coisa sobre a capa do Globo?

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O Globo julga e condena

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Família Marinho tem participação em 12 emissoras de TV, além da Globo

DE OLHO NA VIDA

O Rio sob Estado de sítio?

DE OLHO NO MUNDO

Brasileiro fala sobre black blocs à rádio da Universidade Nacional de Colômbia

Os nossos black blocs ultrapassam a fronteira do País e já são objeto de interesse em outros países da América Latina. A rádio daUniversidade Nacional de Colômbia entrevistou, nesta semana, Felippe Ramos, diretor doInstituto Surear, sobre o movimento que surgiu no Brasil com as manifestações de rua de junho último. Ele faz uma avaliação sociológica sobre os jovens que estão nas ruas, com os rostos cobertos (ou protegidos), protestando contra a violência policial, segundo Ramos. O especialista em Relações Internacionais e mestre em Sociologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), explica que os black blocs surgiram, no mundo, como uma tática de confrontação contra os agentes da ordem, no caso, a Polícia. Eles não são um movimento organizado com objetivos muito claros. No caso do Brasil, nos atos de junho último, a polícia usou de violência contra os manifestantes pacíficos. Em consequência, por meio das redes sociais, grupos juvenis se organizaram para ir às ruas para enfrentar a repressão. “É uma resposta à violência policial que aconteceu no país”, observa. Ramos fala, ainda, sobre a inclinação política dos integrantes do movimento, dos Ninjas (Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação) e também do vácuo político deixado por partidos brasileiros que se institucionalizaram e deixaram a organização orgânica dos movimentos sociais e populares. A entrevista tem pouco mais de 10 minutos e está fácil de ser entendida mesmo que na língua espanhola. Ouça aqui. Por Rosângela Ribeiro Gil.
NPC INFORMA

Mostra de filmes O negro no cinema homenageia Joel Zito Araújo

MEMÓRIA

Fotos retratam desaparecimento de militantes durante ditaduras latino-americanas

A COMUNICAÇÃO QUE QUEREMOS

Carta Maior lança novo site

DICAS

FILME A doutrina do choque

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LIVRO Pedrinhas miudinhas

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Por Luiz Ruffato

Edição 254
Para jornalistas, dirigentes, militantes e assessores sindicais e dos Movimentos Sociais
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Coordenação: Vito Giannotti
Edição: Claudia Santiago (MTB 14.915)
Redação: Arthur William, Marina Schneider e Sheila Jacob. Colaboraram nesta edição: Sérgio Domingues (RJ), Tatiana Lima (RJ), Diogo Coelho (RJ), Adriana Facina (RJ), Rosangela Ribeiro Gil (SP),

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