terça-feira, 8 de outubro de 2013

Arquivo do Jornal Negritude

31/3/09

Beco das Garrafas

Programação da Semana no Beco das Garrafas
Cristóvão Colombo 933 - Porto Alegre
fone 51-360131307
Aberto de terças a sábados a partir das 20:30 horas
terça, 31/03 - Alvaro Santi & O Caixa Prego - Música autoral: lançamento do CD Trem da Utopia - couvert R$ 6,00
quarta, 01/04 - Lauro Dornelles - MPB - couvert R$ 6,00
quinta, 02/04 - Celso Campos - MPB - couvert R$ 6,00
sexta, 03/04 - Telmo Martins e Daniel Petersen - MPB - couvert R$ 7,00
sábado, 04/04 - Show Saudades de Elis, com Rosana Marques - couvert R$ 8,00
 criado por jornalnegritude     12:43:38 am — Arquivado em: Sem categoria — Editar

Padastro preso


Padrasto que estuprou menina de 12 anos e sua companheira são presos
A pedido do Ministério Público de Vacaria foi deferida a prisão preventiva
do padrasto que estuprou e engravidou sua enteada por duas vezes. A
solicitação e determinação da prisão foi estendida, também, à mãe da
adolescente, a qual consentia com os abusos praticados pelo seu
companheiro.
Na primeira vez, em 2007, quando a menina tinha apenas doze anos, os
órgãos de proteção da infância e juventude foram acionados para apurar
possível delito de estupro e conseqüente gravidez, praticado pelo padrasto
com auxílio e consentimento da mãe da jovem.
As medidas de afastamento da menina do lar, para morar com seu pai
biológico, e a abertura de processo criminal foram adotadas, sendo o
padrasto e a mãe da adolescente acusados e denunciados pelo crime de
estupro. Neste primeiro caso a menina engravidou, mas teve aborto natural
meses depois.
Após tais medidas, o fato teve novos desdobramentos, pois a mãe biológica
da adolescente, em março de 2008, segundo informações do Conselho Tutelar,
buscou a jovem na casa do pai biológico da vítima, o qual residia em São
Marcos/RS, porque seu companheiro, o autor dos abusos, queria conviver com
as duas (mãe e filha), do contrário não manteria a relação com a genitora.
Com a adolescente em casa, o padrasto cometeu outro estupro e novamente
engravidou sua enteada.
Ao receber a informação do Conselho Tutelar, semana passada, o Ministério
Público de forma imediata e urgente requereu a prisão preventiva do
padrasto e da mãe, pois esta era incentivadora, ou, no mínimo, conivente
com a situação de abuso.
O pedido foi deferido pela 1º Vara Criminal de Vacaria/RS em 19 de março
de 2009 e cumprido no dia 23 de março de 2009.
Data: 23/03/2009 - 17:59
Fonte: Ministério Público de Vacaria
Fonte: Rádio Esmeralda

 criado por jornalnegritude     12:39:24 am — Arquivado em: Vacaria RS — Editar

Boletim Manuela

 
          
 Construindo um caminho novo para o Brasil Boletim Informativo  A Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados realizou uma audiência pública com representantes dos sindicatos,da Embraer e do governo para discutir a demissão em massa promovida pela empresa. Mais Detalhes Manuela reúne sindicatos e Embraer para debater demissões  
   A Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados realizou uma audiência pública com representantes dos sindicatos,da Embraer e do governo para discutir a demissão em massa promovida pela empresa. Mais Detalhes A Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou no dia 25, o Projeto de Lei que transfere para a União Nacional dos Estudantes (UNE) o terreno da Praia do Flamengo, local da sede histórica da entidade. Mais detalhes UNE cada vez mais perto de casa Manuela se reúne com prefeito Fogaça    
 A Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou no dia 25, o Projeto de Lei que transfere para a União Nacional dos Estudantes (UNE) o terreno da Praia do Flamengo, local da sede histórica da entidade. Mais detalhes UNE cada vez mais perto de casa A Deputada Federal anunciou a liberação de Emendas Parlamentares de sua autoria para os Munic�pios da Fronteira Noroeste. “Vamos inaugurar um escritório de nosso Mandato em Santa Rosa. Será um espaço importante para ampliar ainda mais a relação de nosso trabalho em Bras�lia com a região”, destacou. Mais detalhes Manuela visita Santa Rosa
 
 A deputada Manuela d’Ávila reuniu na tarde da última segunda-feira, 23, com o Prefeito José Fogaça. O primeiro encontro formal entre a parlamentar e o prefeito, após as últimas eleições, tratou sobre as emendas da deputada destinadas à capital.  Mais detalhes
A Deputada Federal anunciou a liberação de Emendas Parlamentares de sua autoria para os Munic�pios da Fronteira Noroeste. “Vamos inaugurar um escritório de nosso Mandato em Santa Rosa. Será um espaço importante para ampliar ainda mais a relação de nosso trabalho em Bras�lia com a região”, destacou. Mais detalhes Manuela visita Santa Rosa
  
  A Deputada Federal anunciou a liberação de Emendas Parlamentares de sua autoria para os Munic�pios da Fronteira Noroeste. “Vamos inaugurar um escritório de nosso Mandato em Santa Rosa. Será um espaço importante para ampliar ainda mais a relação de nosso trabalho em Bras�lia com a região”, destacou. Mais detalhes Manuela visita Santa Rosa
 A Deputada Federal anunciou a liberação de Emendas Parlamentares de sua autoria para os Munic�pios da Fronteira Noroeste. “Vamos inaugurar um escritório de nosso Mandato em Santa Rosa. Será um espaço importante para ampliar ainda mais a relação de nosso trabalho em Bras�lia com a região”, destacou. Mais detalhes
 
  encontro com o prefeito e com os metalúrgicos 
 encontro com o prefeito e com os metalúrgicos 
 
 
 Manuela se comprometeu com o prefeito Eduardo Debacco Loureiro a buscar recursos através do Ministério do Esporte para a conclusão das obras do Ginásio Municipal de Esportes Prof. Marcelo Mioso. As obras do Ginásio tiveram in�cio com os recursos destinados através de emenda da deputada Manuela.  Em visita à Cruz Alta, Manuela recebeu do prefeito Vilson Roberto um projeto de revitalização dos espaços esportivos da cidade. A deputada se comprometeu a lutar por recursos em Bras�lia para o esporte em Cruz Alta.  Manuela se reuniu com o prefeito Fernando Xavier e discutiu os investimentos que o munic�pio precisa. Na festa do Sindicato dos Metalúrgicos, Manuela participou da campanha de filiação dos trabalhadores.   encontro com o prefeito e com os metalúrgicosencontro com o prefeito e com os metalúrgicos
  
Para remover seu nome da lista de endereçamento, clique aqui 
Visite o nosso site: http://www.manuela.org.br
Gabinete em Brasília: Câmara dos Deputados, Anexo IV gabinete 438 (61) 3215-5438
Escritório em Porto Alegre: Rua Lopo Gonçalves, 234 Cidade Baixa  (51) 3224-6565
 criado por jornalnegritude     12:27:08 am — Arquivado em: Politica — Editar

27/3/09

Assassino de Professor pega 14 anos em Vacaria RS

Acusado da morte de professor é condenado a 14 anos de prisão

Atividades da Escola Estadual Bernardina Rodrigues Padilha foram suspensas para que professores e alunos possam acompanhar o julgamento.
Quatorze anos e seis meses de prisão em regime fechado . Está foi a decisão do conselho de sentença de Vacaria que julgou nesta sexta feira , 27/03 , o réu Claudiomiro Alves de Abreu que no dia 17 de março do ano passado no interior da Escola Estadual Bernardina Padilha desferiu um golpe de canivete no abdômen do professor Osório Felini , na época com 45 anos . Ele permaneceu nove dias internado no hospital Nossa Senhora da Oliveira e faleceu . O réu logo após o júri retornou ao presidio de Vacaria . Os trabalhos foram presididos pela Juíza Cristiane Tagliani Marques . Na acusação atuou a Promotora Fernanda Weind que veio de Caxias do Sul e na defesa o defensor Público de Vacaria Rafael Rafaeli
O julgamento do réu Claudiomiro de Abreu foi acompanhado por mais de cem pessoas , na sua maioria professores , funcionários e alunos da Escola Estadual Bernardina Padilha .

Rádio Fátima (Jornalismo)27/03/2009, 09h12
 criado por jornalnegritude     9:57:38 am — Arquivado em: Sem categoria — Editar

Boletim do Sindicato dos Jornalistas

Quinta-feira, 26 de março de 2009
O diploma do jornalista está a perigo. Defenda-o
Está chegando a hora. Depois de uma espera de sete anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) colocou na pauta de julgamento o Recurso Extraordinário 511961, que questiona a constitucionalidade da exigência do diploma em Jornalismo como requisito para o exercício da profissão. No dia 1º de abril, quarta-feira, onze ministros da corte máxima brasileira selam o destino de milhares de profissionais com formação acadêmica e dos que estão na escolas de Jornalismo em busca do diploma. É um tema que extrapola a questão corporativa de uma profissão regulamentada há quase 50 anos. Na prática, ameaça a sociedade brasileira em uma de suas mais expressivas conquistas: o direito à informação independente, plural e ética.
A luta dos jornalistas tem sido intensa desde outubro de 2001, quando a juíza federal substituta Carla Abrantkoski Rister, da 16ª Vara Cível de Justiça Federal (SP), suspendeu a obrigatoriedade da exigência do diploma para o exercício do Jornalismo. No caminho, a categoria conquistou vitórias e colheu dissabores, como o surgimento dos precários, que começaram a povoar redações e assessorias sem o mínimo preparo. Perderam os jornalistas profissionais diplomados e a sociedade brasileira. É hora, portanto, de o STF corrigir a distorção.
Nesta edição, o Versão dos Jornalistas mostra como será a mobilização em Brasília e no RS nos dias que antecedem a votação do STF, e exibe o argumento defendido por profissionais e por estudantes.
“Não deixe que, como há 45 anos, o 1º de abril seja marcado por um golpe contra a democracia. Defenda o diploma para jornalistas, porque são os profissionais qualificados que asseguram o direito à informação” - Marcelo Coelho

DIPLOMA
Defesa da formação une gerações
jornalista Lucídio Castelo Branco, 82 anos, presidia a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) quando o Jornalismo virou profissão regulamentada em 1969. A estudante Fernanda Nascimento, 20 anos, está no quinto semestre da Faculdade dos Meios de Comunicação Social (Famecos) no momento em que a profissão está ameaçada pelo Recurso Extraordinário 511961, que questiona a constitucionalidade da exigência do diploma em Jornalismo como requisito para o exercício da profissão.
Embora com idades separadas por seis décadas, Castelinho - como é conhecido o ex-dirigente - e Fernanda estão unidos pelo mesmo objetivo: manter o diploma. No dia 25 de março, quarta-feira, ao lado de outros profissionais e estudantes, definiram na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul as lutas que serão travadas até o dia 1º de abril no Rio Grande do Sul e em Brasília.
Para Castelinho, a profissão começou a existir efetivamente em 1969, com a regulamentação. “Ganhamos qualidade e passamos a entender que a comunicação é um serviço que pode ajudar ou prejudicar o cidadão. Voltar ao estágio anterior, seria um retrocesso”, afirmou o jornalista.

Reunião realizada na sede do Sindicato traçou estratégias de luta para a última semana antes da votação da exigibilidade ou não do diploma
Na avaliação de Fernanda, a luta dos jornalistas extrapola o interesse dos profissionais e dos estudantes. “A sociedade quer qualificação. Sem o diploma, haverá banalização”, disse a jovem, que integra o recém criado Núcleo de Estudantes do Sindicato. Seu colega Laion Espindula, 21 anos, do sétimo semestre da Famecos, disse que o fato de o diploma estar sendo questionado já indica retrocesso. “Em vez de estarmos debatendo avanços e qualidade na informação, estamos voltando ao passado”, constatou.
União de ex-presidentes
Além de Castelinho, outros ex-presidentes do Sindicato dos Jornalistas do RS se alinharam na luta. João Borges de Souza, 75 anos, adiou a ida à praia para debater. “Lembrou da comemoração da categoria em 1969. Lutávamos por isso há anos e vimos na conquista um avanço na qualidade. Não podemos voltar atrás”, defendeu.
Para Antônio Oliveira, 64 anos, que também presidiu o Sindicato, a aceitação do Recurso Extraordinário 511961 significaria o fim da profissão. “Vai degenerar, aviltar salários e reduzir os empregos. Temos que impedir isso”, defendeu. Ex-membro da Comissão de Ética do Sindicato, Raul Quevedo, 82 anos, diz que a situação tem a ver com movimentos do setor empresarial e de parcela do Governo federal. “Isso é antigo e faz parte da história do Jornalismo brasileiro”, considerou.
Para José Antônio Vieira da Cunha, 60 anos, integrante da Comissão de Ética do Sindicato, a regulamentação profissional representou um aperfeiçoamento que deve ser mantido. “Perderíamos muito sem o diploma” garantiu. Na avaliação do presidente da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Ercy Torma, 74 anos, a questão do diploma dos jornalistas é um típico exemplo de “bode na sala”. Para ele, se a regulamentação cair, a de outras profissões seguirão o mesmo caminho. “Por isso, o assunto interessa a toda a sociedade”, frisou. O diretor da Faculdade de Comunicação da Unisinos, Edelberto Behs, 59 anos, acredita que a evolução da comunicação só foi possível com a valorização dos cursos.
Na avaliação do ex-diretor do Sindicato dos Jornalistas Adroaldo Bauer Corrêa, a supressão da exigência do diploma faria o Jornalismo deixar de existir. “Daria lugar à propaganda, que é necessidade do proprietário do jornal”, destacou.

DIPLOMA
A agenda da mobilização
A iminência de julgamento do Recurso Extraordinário 511961 fará com que dirigentes sindicais,jornalistas, estudantes e apoiadores das causas que advogam a constitucionalidade da exigência do diploma desenvolvam uma série de ações no Rio Grande do Sul e em Brasília.
Acompanhe a agenda e participe:
Sexta-feira, 27 de março, 15h - Reunião da direção do Sindicato dos Jornalistas do RS e Comissão em Defesa do Diploma com o vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, desembargador João Surreaux Chagas
Sábado, 28 de março, 14h - Reunião de mobilização do Núcleo de Estudantes do Sindicato dos Jornalistas do RS, na sede da entidade
Sábado, 28 de março, 20h - Mobilização durante o Baile da Cidade, no Parque da Redenção em Porto Alegre
Domingo, 29 de março, 10h - Mobilização no Brique da Redenção
Segunda-feira, 30 de março, 14h - Mobilização durante treino da Seleção Brasileira no Complexo Esportivo da PUC, em Porto Alegre
Segunda-feira, 30 de março, 19h30min - Palestra sobre o diploma na Univates, em Lajeado, com o diretor do Sindicato Árfio Mazzei e com o jornalista Jayme Copstein
Terça-feira, 31 de março, 10h - Marcha do Diploma - concentração na Praça da Matriz e deslocamento até o Tribunal Regional Federal da 4ª Região
Terça-feira, 31 de março, 18h - Deslocamento da delegação do Rio Grande do Sul que acompanhará a votação no STF em Brasília
Quarta-feira, 1º de abril, 14h - Início da votação do RE 511961 no STF em Brasília
Quarta-feira, 1º de abril, 14h - Vigília no centro de Porto Alegre, em local a ser definido.
A posição de quem comanda
O jornal Versão dos Jornalistas, dentro de sua visão democrática, procurou ouvir a opinião de quem é dono ou comanda a redação de jornais do Rio Grande do Sul. Até o fechamento da edição, recebeu as respostas do diretor de redação do Correio do Povo, Telmo Ricardo Flor, e do presidente do Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Rio Grande do Sul, André Jungblut.
O senhor é a favor do diploma para o exercício do Jornalismo? Por quê?
Telmo Flor - Sou a favor da exigência de formação superior específica para o exercício cotidiano doJornalismo. São muitas as razões, já esgrimidas em inúmeros debates, mas a principal, para mim, é a da qualidade. Como frequentador assíduo dos arquivos de jornais, sou ‘testemunha ocular’ da imensa distância que separa os jornais de hoje dos anteriores à exigência do diploma. Aqueles que alguns saudosistas tanto citam como exemplos de Jornalismo não conseguiriam hoje um lugar na banca nem ao lado dos mais humildes pasquins. Irresponsabilidade informativa, ausência de ética, linguagem hermética, aspecto gráfico confuso e inadequado e outras características marcavam, em maior ou menor grau, quase todos os jornais brasileiros. Não pode ser apenas coincidência que as maiores melhorias tenham ocorrido após o advento do diploma. Foram os jornalistas formados que, ao lado de alguns profissionais de exceção, remanescentes dos tempos anteriores, fizeram a grande revolução que transformou os jornais.
André Jungblut - Sou a favor dos cursos de Jornalismo como meio de capacitação de profissionais para o exercício da profissão. Isso não quer dizer que seja o único e que basta por si só para garantir uma mão-de-obra qualificada para as redações. Há que se ter profissionais qualificados, com formação superior, não necessariamente restrita ao Jornalismo.
Na sua avaliação, um bom repórter é formado nas escolas de Jornalismo ou forjado nas redações e assessorias?
TF - Um bom repórter é facilmente formado em uma redação, mas isso somente será possível se, antes, ele tiver as condições culturais e de formação para ser um bom jornalista. A técnica até pode ser aprendida em dois meses de trabalho na redação, mas as lições cairão em terreno estéril se o profissional não possuir os conhecimentos básicos e as capacidades que somente um curso de Jornalismo pode fornecer.
AJ - Acredito que precisa das duas: da formação técnica nas escolas de Jornalismo e da prática nas redações. Costuma-se dizer que os cursos de Jornalismo são responsáveis por 50% da formação e que os demais 50% competem ao próprio profissional por intermédio da leitura, do treinamento, do conhecimento técnico, do interesse em informar-se constantemente sobre o seu trabalho e sobre tudo o que o cerca.
A luta pelo diploma
23 de outubro de 2001 - Liminar da juíza federal substituta Carla Rister, da 16ª Vara Cível da Justiça Federal, 3ª Região, em São Paulo, suspende a obrigatoriedade da exigência do diploma de Jornalismo.
22 de novembro de 2001 - Como terceiros interessados reconhecidos pela Justiça, a FENAJ e o Sindicato dos Jornalistas de SP entram com pedido de agravo de instrumento com efeito suspensivo contra a liminar concedida pela juíza Carla Rister.
10 de janeiro de 2003 - Decorridos cerca de 15 meses, sentença em primeira instância de Carla Rister confirma liminar concedida por ela, dispensando a exigência do diploma.
21 de julho de 2003 - Novo recurso da FENAJ e Sindicato dos Jornalistas de SP, agora contra a sentença de primeira instância da juíza.
23 de julho de 2003 - A desembargadora federal Alda Basto do TRF - 3ª Região acata apelação da FENAJ e do sindicato paulista e suspende a sentença de primeira instância.
2 de dezembro de 2003 - O juiz federal convocado Manoel Alvares reconsidera decisão da desembargadora e confirma a sentença de Carla Rister.
26 de outubro de 2005 - A 4ª Turma do Tribunal Regional Federal - 3ª Região, o juiz Manoel Álvares (relator) e as desembargadoras Salete Nascimento e Alda Basto reafirmaram a argumentação da FENAJ e dos sindicatos. Ou seja, não há contradição legal entre liberdade de expressão e exigência do diploma.
9 de outubro de 2006 - O procurador geral da República, Antonio Fernando de Souza, pediu ao STF a concessão de liminar suspendendo a decisão do TRF da 3ª Região, que restabeleceu a obrigatoriedade do diploma.
17 de novembro de 2006 - O ministro Gilmar Mendes, do STF, deferiu Ação Cautelar que mantém os registros precários, derrubando liminarmente a decisão do TRF - 3ª Região de SP, que havia reconhecido a necessidade da formação. A liminar e seu julgamento ainda não se referem ao mérito do processo.

• Antes de imprimir esse e-mail, lembre-se da Amazônia •
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul
Rua dos Andradas, 1270 - 133 - 13º andar
Porto Alegre - RS - 90020-008
51-3228-8146 / 3226-0664 / 3226-1735
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Assessoria de Imprensa: Marcio de Almeida Bueno (Mtb 9669)
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 criado por jornalnegritude     1:18:17 am — Arquivado em: Sem categoria — Editar

Caso da morte do professor em Vacaria RS na mídia nacional

Olá jornalnegritude@yahoo.com.br,
Esta notícia foi enviada por gabriel (gabrieltst@bol.com.br)
que vergonha sem camisa na foto daquelas nabas

26/03/2009 14:47


Violência dentro das escolas assusta famílias brasileiras
Histórias de agressões a professores, brigas entre alunos, mortes e estudantes armados, mostram que a violência virou rotina na vida de alunos e professores de escolas públicas no Brasil.
LINK DA NOTÍCIAhttp://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL1059912-16022,00.html
 criado por jornalnegritude     1:11:50 am — Arquivado em: Vacaria RS — Editar

Bom dia

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