19/3/09
Maria do Rosário
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18/3/09
Senso Crítico
- Não sou fã de Clodovil morreu ontem mas como nós vivemos numa cidade machista e com preconceito de homofobia intensa sempre ouvimos as piadas sobre o ser humano que faleceu. Acho que como parlamentar era péssimo não foi um representante de um setor tão discriminado na sociedade brasileira como os homossexuais.
- Fiquei sabendo por fontes que a segunda e ou terceira esposa de um comunicador de rádio de nossa cidade está na Prefeitura Municipal de Vacaria/RS. Por isso que o mesmo não faz críticas a atual administração municipal no seu programa de rádio. Infelizmente o PT se prostituiu esse mesmo comunicador foi candidato ao partido de oposição ao atual Prefeito. O PT infelizmente é como aquele marido que não valoriza a companheira velha vê a primeira moça com uma saia curta sai correndo atrás. O PT não valoriza os setores sérios e combativos que querem transformar Vacaria numa cidade melhor. Aposta na medíocridade.
- A questão do cancelamento do julgamento do assassino do Professor do Colégio Bernadina Padilha deixou muitas pessoas da comunidade com desconfiança e preocupação. Será que haverá justiça no caso? Vamos acompanhar esse caso.
- Paulo Furtado Editor http://jornalnegritude.blogspot.com http://paulofurtado.blog.terra.com.br
Baixa no Imposto do Feijão
GOVERNO BAIXA O IMPOSTO DO FEIJÃO 17/03/2009
Antes de viajar à Brasília, a governadora Yeda Crusius assinou o Decreto, reduzindo para 7% a alíquota do ICMS do feijão.
Até ontem, o produto era tributado em 12% nas operações interestaduais. Além disso, o governo equalizou a pauta em 91,50 mais adequada do que os 160 reais vigentes.
Ao anunciar a redução da carga tributária do feijão, os Secretários Ricardo Englert (Fazenda) e José Alberto Wenzel (Casa Civil), anunciaram que o decreto atende à demanda dos produtores de Vacaria, representados pelo deputado Francisco Appio. Naquela região mais de 20 mil hectares produzem feijão.
O parlamentar reiterou a importância da adequação dos tributos, para evitar a evasão de impostos, com eventuais contrabandos para Santa Catarina, onde a alíquota é de 1%.
“Vencemos esta etapa. Se os resultados da comercialização forem positivos, estaremos em condições de solicitar nova redução de alíquota”.
Da tribuna da Assembléia, Francisco Appio comemorou as boas notícias.
Antes porém, registrou o falecimento do médico lagoense radicado em Porto Alegre, dr. Paulo Nacul, no último dia 14 em Torres.
(Assembléia Legislativa-17/03/2009 – FRANCISCO APPIO – Deputado Estadual) –
“Registro nos Anais desta Casa o falecimento do médico Paulo Paulo Soly Moojen Nácul que morreu em Torres, dia 14, onde ele costumava passar as férias. O seu sepultamento foi ontem à tarde com grande acompanhamento no Cemitério São Miguel e Almas aqui em Porto Alegre. Natural de Lagoa Vermelha, mudou-se para Porto Alegre com 18 anos. Estudou no Colégio Júlio de Castilhos e depois se formou-se em Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ginecologista, foi médico do Estado e do Instituto Nacional do Seguro Social, além de atender em consultório particular. Aposentou-se no ano passado. Filho de pai libanês e de mãe brasileira, Nácul viajou ao Líbano em 2008 para conhecer seus parentes. Deixa a viúva Ana Maria e dois filhos: João Paulo, seu companheiro em jogos do Grêmio, e Ana Paula. Em nome da comunidade de Lagoa Vermelha e da comunidade gaúcha apresentamos à família as nossas condolências e peço a Vossa Excelência que a Mesa também se manifeste nesta solidariedade”
A boa notícia é a desoneração da carga tributária do feijão. A governadora Yeda Crusius teve a gentileza de convidar a Bancada Progressista, para a cerimônia onde assinará o Decreto reduzindo a carga tributária do feijão.
O feijão é produzido em larga escala na região de Vacaria e no entorno, em mais de 20 mil hectares, mas enfrenta obstáculos de competitividade de preço, já que em Santa Catarina pratica-se alíquota de 1% além de uma pauta mais realista.
Aqui no Estado, nos últimos meses o setor enfrentou concorrência desigual. Enquanto o feijão era comercializado entre 55 e 70 a pauta estava entre 125 e 160, pauta injusta e pesada para os produtores. As boas notícias chegam em boa hora e haverá um estimulo, não só à comercialização mais a manutenção do plantio desse produto da cesta básica, indispensável na mesa do brasileiro.
Ora, a desoneração de carga tributária tem sempre seus reflexos e costuma colocar os governantes na boa na história quem diminui impostos. O governador Germano Rigotto, por exemplo, foi homenageado na Abertura da Colheita da Maçã, em Vacaria.
Porque em seu governo assinou decreto reduzindo ou isentando a maçã do imposto de circulação de mercadoria. Foi para história, ficou consignada ali não só a satisfação do produtor em ver reconhecido que a única fruta que pagava impostos finalmente obteve respeito do governo, mas como também do consumidor que pode comprar e consumir uma fruta com preço mais ajustado à realidade.
O ex-governador Germano Rigotto surpreendeu-se com a homenagem. Homenagem que os governantes costumam receber quando no exercício do mandato e não quando fora dele. Foi importante vermos as representações da sociedade civil, o governo federal pelo representante do ministério da agricultura, o governo do estado pelo secretário substituto Gilmar Tietbhol, a representação do BRDE, do Banrisul, da Sicredi, do Banco do Brasil, dos trabalhadores pelos sindicatos, do ministério do trabalho pela representante da superintendência, dos prefeitos, mas dos trabalhadores e produtores.
O maior espetáculo da maçã não está nos bins carregados de frutas, mas nos ônibus carregados de trabalhadores que ao fim do dia, depois de cumprida sua jornada vão para os seus alojamentos, vão para os seus refeitórios e certamente dão boas notícias para suas casas quando retornam as cidades de origem.
Um trabalhador produtivo não fica só nos 480 de piso, pode chegar a 1200 reais por mês, o que fica acima de qualquer outro mercado de trabalho rural, claro que vai depender da sua produtividade, do seu empenho ao recolher a maçã com a mão, armazená-la no peito numa sacola e colocá-la com cuidado nos bins que levarão às câmaras frias.
É preciso reconhecer a sensibilidade dos homens e das mulheres com a fruta que ela vais significar muito ali na frente para complemento de vitamina, para higiene bucal das nossas crianças e para a preservação do emprego. Por isso saúdo a abertura da colheita da maçã realizada em Vacaria no final da semana passada por nossa iniciativa, consagrou as relações entre o capital e o emprego, patrão e empregado, meio ambiente e o homem.
(Francisco Appio – Deputado Estadual)
Deputado Estadual Francisco Appio - www.appio.com.br
17/3/09
Revista Veja
Caro leitor,
se você quiser saltar meus comentários e ir diretamente para o índice completo da revista, o link é este: http://veja.abril.com.br/newsletter/newsletter.html
A repórter de VEJA Juliana Linhares foi ao Recife conversar com o arcebispo dom José Cardoso Sobrinho, o prelado que tomou a iniciativa de informar que, de acordo com o Código Canônico, todos os católicos envolvidos no aborto da menina de 9 anos estuprada pelo padrasto estavam excomungados automaticamente. Dom José não se arrepende e diz estar com a consciência em paz por ter agido de acordo com a sua doutrina. A entrevista é extraordinária, pois revela como, às vezes, a Igreja Católica parece viver em um mundo paralelo. Mas ao mesmo tempo tem-se a voz de um pastor que não aceita fazer concessões apenas para parecer mais moderno aos olhos da opinião pública.
http://veja.abril.com.br/180309/entrevista.shtml
http://veja.abril.com.br/180309/entrevista.shtml
A Carta ao Leitor de VEJA resume admiravelmente a questão, que não se esgotará nunca, em todas suas complexidades éticas e religiosas: “Na entrevista das páginas amarelas desta edição, o prelado, alvo da fúria dos grupos pró-legalização do aborto em todas as circunstâncias, explica as razões doutrinárias de seu gesto. É um contrassenso acusar o arcebispo de seguir estritamente as regras da instituição da qual faz parte. Mas é também um alívio dar-se conta de que vivemos em uma sociedade laica, em que a separação entre Igreja e estado tirou da hierarquia católica o poder temporal de infligir castigos a quem contraria seus códigos e leis. Graças a Deus”.
http://veja.abril.com.br/180309/cartaleitor.shtml
http://veja.abril.com.br/180309/cartaleitor.shtml
A capa da revista é uma provocação visual e de ideias que revelam a profunda perplexidade do mundo capitalista em meio à crise econômica internacional. A imagem da capa é dominada pelo presidente americano Barack Obama encarnando o quadro em que o famoso revolucionário russo Vladimir Lenin prega para as massas depois do triunfo da Revolução Bolchevique, de 1917. A chamada que mais sobressai é Camarada Obama. Em letras menores explica-se que a intervenção estatal e a quase estatização de bancos e empresas financeiras nos Estados Unidos não são o primeiro passo para a implantação do comunismo, da economia de estado e do dirigismo econômico na pátria do capitalismo.
Dentro, uma extensa e bem pensada reportagem especial explora a fundo a questão do novo papel do governo na economia dos países capitalistas.
http://veja.abril.com.br/180309/p_082.shtml
Dentro, uma extensa e bem pensada reportagem especial explora a fundo a questão do novo papel do governo na economia dos países capitalistas.
http://veja.abril.com.br/180309/p_082.shtml
Outra reportagem especial de VEJA se debruça sobre o que os especialistas chamam de a “menos pior” das soluções para o centenário problema das drogas e da corrupção e criminalidade a elas associadas. A reportagem alerta para o fato de que não existem soluções simples para questões complexas. Legalizar as drogas é um bom exemplo disso. Se parece óbvio que na ponta do consumo a legalização acabaria com metade do problema, o crime organizado e a corrupção policial e política, a mesma certeza não existe nas etapas de produção e distribuição das drogas pelo mundo. Mas uma coisa é certa: o combate ao problema pelos mesmos métodos que têm sido tentados até agora fracassou.
A questão veio à baila trazida por mais uma reunião da ONU para discutir uma política internacional de combate às substâncias entorpecentes.
A reportagem sobre o assunto vai ao centro da questão. A novidade da última reunião é a convicção, firmada entre boa parte das nações representadas, de que talvez tenha chegado a hora de legalizar tanto a confecção como o comércio de maconha, cocaína e substâncias que tais. Os defensores dessa idéia argumentam que, ao descriminalizar as drogas, os países poderiam tratá-las como uma questão de saúde pública, assim como o tabagismo. O dinheiro destinado à repressão de traficantes e usuários – a maioria deles composta de não viciados – poderia ser encaminhado para a construção e o aperfeiçoamento de clínicas de desintoxicação e a organização de campanhas educativas. Além disso, dizem eles, o comércio legal implicaria o fim das quadrilhas de traficantes e todo o banditismo a elas associado. De fato, há bons argumentos em favor da legalização. Mas também os há em favor de quem defende que essas drogas continuem ilegais. Antes de mais nada, a legalização resultaria necessariamente num aumento do consumo de substâncias sabidamente nocivas à saúde e à vida familiar e social. Outro aspecto levantado por eles é que, em países como a Holanda, onde a posse de quantidades limitadas de drogas não é crime, o consumo a céu aberto causou degradação urbana. Um terceiro argumento é que a legalização não causaria o desaparecimento, como por encanto, das máfias de traficantes. Eles continuariam a oferecer um produto mais barato aos usuários, já que a droga legalizada necessariamente embutiria um custo maior, tendo em vista o controle de produção e qualidade final e a carga tributária. Por último, mas não menos importante, teria de ser iniciada uma guerra nos países produtores, para que os cartéis locais fossem desalojados de seus campos de cultivo. Uma guerra também sem garantia de vitória. Ou alguém acha que as Farc, na Colômbia, ou o Talibã, no Afeganistão, que usam a droga para financiar o terrorismo, aceitariam tranquilamente sair desse grande negócio. Definitivamente, não existem soluções fáceis para problemas difíceis.
http://veja.abril.com.br/180309/p_100.shtml
A questão veio à baila trazida por mais uma reunião da ONU para discutir uma política internacional de combate às substâncias entorpecentes.
A reportagem sobre o assunto vai ao centro da questão. A novidade da última reunião é a convicção, firmada entre boa parte das nações representadas, de que talvez tenha chegado a hora de legalizar tanto a confecção como o comércio de maconha, cocaína e substâncias que tais. Os defensores dessa idéia argumentam que, ao descriminalizar as drogas, os países poderiam tratá-las como uma questão de saúde pública, assim como o tabagismo. O dinheiro destinado à repressão de traficantes e usuários – a maioria deles composta de não viciados – poderia ser encaminhado para a construção e o aperfeiçoamento de clínicas de desintoxicação e a organização de campanhas educativas. Além disso, dizem eles, o comércio legal implicaria o fim das quadrilhas de traficantes e todo o banditismo a elas associado. De fato, há bons argumentos em favor da legalização. Mas também os há em favor de quem defende que essas drogas continuem ilegais. Antes de mais nada, a legalização resultaria necessariamente num aumento do consumo de substâncias sabidamente nocivas à saúde e à vida familiar e social. Outro aspecto levantado por eles é que, em países como a Holanda, onde a posse de quantidades limitadas de drogas não é crime, o consumo a céu aberto causou degradação urbana. Um terceiro argumento é que a legalização não causaria o desaparecimento, como por encanto, das máfias de traficantes. Eles continuariam a oferecer um produto mais barato aos usuários, já que a droga legalizada necessariamente embutiria um custo maior, tendo em vista o controle de produção e qualidade final e a carga tributária. Por último, mas não menos importante, teria de ser iniciada uma guerra nos países produtores, para que os cartéis locais fossem desalojados de seus campos de cultivo. Uma guerra também sem garantia de vitória. Ou alguém acha que as Farc, na Colômbia, ou o Talibã, no Afeganistão, que usam a droga para financiar o terrorismo, aceitariam tranquilamente sair desse grande negócio. Definitivamente, não existem soluções fáceis para problemas difíceis.
http://veja.abril.com.br/180309/p_100.shtml
São esses, caro leitor, os assuntos que mais me motivaram a comentar.
Se quiser mandar-me comentários, sugestões e críticas, por favor, use o endereço
diretorveja@abril.com.br
diretorveja@abril.com.br
Um forte abraço e até a próxima semana,
Eurípedes Alcântara
Diretor de Redação
Diretor de Redação
P.S. – A semana passada foi aquela em que respondi o menor número de mensagens desde que comecei a escrever a newsletter. As razões foram muitas e não vale a pena enumerá-las aqui. Mas vou recuperar as mensagens e respondê-las, mesmo que com atraso – assim como as novas que chegarem.
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