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O projeto de alteração da Política Nacional de Combate às Drogas retrocede em relação a políticas de drogas melhores adotadas em países europeus e da América Latina. É um retrocesso em relação ao que defende o ex-presidente FHC, que sabe que só repressão e prisão não resolvem!

FHC tocou uma política de "guerra às drogas" que foi um DESASTRE em todos os aspectos; por isso ele é contra ao projeto de Osmar Terra. É preciso substituir a criminalização do uso de drogas por uma abordagem de saúde pública, que distinga uso (maioria) de abuso (minoria). É preciso prever a regulamentação de algumas drogas ilícitas para reduzir o poder do crime organizado. Só a este interessa a ilegalidade!

É preciso tratar cada droga ilegal em sua especificidade. Não dá para tratar qualquer usuário de droga ilegal como se fosse um "crackudo", reprimir os bancos (e outras instituições "insuspeitas") que lavam o dinheiro do narcotráfico, que financia políticos, e distinguir proselitismo religioso de tratamento baseado em princípios científicos, principalmente no financiamento público! É preciso levar em conta as questões estruturais - desigualdade social e corrupção - que envolvem a questão das drogas ilegais.

Quem gosta de seu uísque e cigarro tem de levar em conta a liberdade individual de quem faz uso recreativo de outra droga!

Jean Wyllys


Assista a fala de Jean Wyllys em plenário, posicionando a bancada do PSOL e denunciando as falhas do projeto:youtu.be/Wwasf8WagDc


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Jean Wyllys cobra informações a respeito da 11a Rodada do Petróleo


Cumprindo a atribuição constitucional de agir como fiscalizador dos atos do Executivo, do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) enviou, hoje, requerimento solicitando informações dos órgãos competentes a respeito da licitação de 289 blocos petrolíferos, ocorrida no dia 14 de maio.
Questionados em relação aos acordos internacionais assumidos, à existência de estudos relativos ao impacto dos novos blocos de exploração e dos critérios de habilitação às empresas concorrentes – visto que algumas delas protagonizaram grandes desastres ambientais – o Ministério do Meio Ambiente e a Agência Nacional do Petróleo também terão que responder sobre a possível ausência de precauções sobre a proteção a ecossistemas fundamentais, praias, ilhas, parceis, entre outros contemplados pela Lei 7661/1988.
Justificando seu requerimento, Wyllys aponta sua preocupação com os problemas causados pela emissão de gases no processo de prospecção e extração de petróleo e por possíveis emissões acidentais de óleo que colocam em risco diversos ecossistemas que estão muito próximos aos novos blocos, como o Parque do Parcel de Manuel Luís, um de nossos maiores bancos de corais, e de todo o sistema de manguezais do Amapá ao Ceará, o que exige que os órgãos responsáveis se certifiquem da real capacidade destas empresas operarem em segurança em território nacional.
Leia mais: bit.ly/10lCYVA



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