terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Veja (Arquivo)

SEXTA-FEIRA
28 de novembro de 2008

 
Eurípedes Alcântara

Diretor de redação
Caro leitor,
Antes de pedir sua atenção aos meus comentários sobre alguns dos assuntos mais palpitantes desta edição e os destaques de VEJA.com, gostaria de agradecer-lhe por ter se registrado para receber esta newsletter.
Nunca é demais lembrar que, por mais brilhantes que sejam nossas análises, mais apaixonadas nossas convicções, mais sadias nossas inclinações, elas não podem alterar o estado dos fatos e das evidências. A VEJA que chega a suas mãos ou pela tela de seu computador é o resultado dessa criteriosa seleção de fatos transformados em reportagens pela redação da revista no decorrer da semana.
A corrida para ser CAPA foi disputada com intensidade por diversas reportagens. Venceu a narrativa da tragédia natural que se abateu sobre Santa Catarina e sua população, uma das mais prósperas, educadas e harmônicas do país. A reportagem demonstra que os desastres naturais são inevitáveis, mas suas conseqüências sobre a vida das pessoas podem e devem ser minimizadas por ações preventivas e de emergência. Um gráfico mostra os aspectos geográficos, geológicos e ambientais que se combinaram para dar à queda de 588 milímetros de chuva em Blumenau em cinco dias um efeito tão destruidor.
Em VEJA.com estão os relatos de última hora dos enviados de VEJA a Santa Catarina, as fotos e os depoimentos que continuam sendo mandados pelos próprios moradores atingidos pelo dilúvio. Entramos na cadeia nacional de solidariedade aos catarinenses e quem quiser ajudar com a segurança de não ser enganado por espertalhões de ocasião encontrará as dicas em VEJA.com.
A editoria de BRASIL revisita de forma incisiva o fenômeno daarapongagem oficial, desta vez revelando quem foi o espião responsável pela quebra do sigilo de uma das mais complexas operações desse tipo feitas no país. Essa reportagem é uma reafirmação do compromisso de VEJA de, a cada semana, ser uma revista que continua se espantando, se indignando e fazendo não o que quer mas o que é preciso.
A entrevistada das PÁGINAS AMARELAS é aneurocientista americana Jill Bolte Taylor, que relata como um derrame cerebral sofrido por ela se tornou uma das experiências científicas mais intrigantes de todos os tempos. Ela usou seu treinamento médico para observar os efeitos do derrame sobre o próprio cérebro — e sobreviveu para contar o que viu e sentiu.
A escolha de um grupo crescente de católicos brasileiros para viver mais intensamente sua fé é o tema da reportagem deRELIGIÃO. Ela revela que cerca de 10 000 católicos abandonaram suas casas para viver em uma das 450 comunidades onde obedecem a uma rotina de trabalho, orações e onde precisam de autorização para namorar.
O "time dos sonhos" que o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, escalou para cuidar da economia em seu governo já começou a trabalhar para tentar abreviar a crise financeira mundial, mostra a editoria de INTERNACIONAL.
VEJA.com fez um "teste de realidade" sobre o slogan de Barack Obama — "Mudança" — e compara o time de assessores e ministros já nomeados pelo presidente eleito com os do governo de George W. Bush.
A imprensa tradicional conta o que aconteceu. Algumas vezes faz isso bem, outras vezes nem tanto. Mas raramente se encontram — como na reportagem de VEJA sobre a eclosão do terrorismo na Índia e seu espasmo mortal da semana passada em Mumbai — o porquê dos fatos e sua relação com a história e a corrente de violência no mundo.
Em ARTES & ESPETÁCULOS, a revista relata como acorrespondência de Machado de Assis, nosso maior escritor, ganhou sua primeira edição completa. "No lugar da figura ensimesmada de casaca preta, surge um Machado de Assis boêmio e namorador", diz Sergio Paulo Rouanet, organizador da edição.
Um especial de VEJA.com sobre as novelas de televisão faz não apenas uma viagem no tempo como avança sobre por que as audiências hoje não podem se comparar com as do passado. Quem mudou, o telespectador ou o país? Imperdível.
Esses são apenas alguns dos assuntos tratados por VEJA e VEJA.com. Outros também fascinantes estão nas páginas da revista e do site.
Espero que nosso esforço de seleção dos fatos e elaboração das reportagens faça justiça à tradição de 40 anos de VEJA de sempre satisfazer a curiosidade e dar respostas às questões que mais mexem com nossos leitores.
Se quiser mandar-me comentários, sugestões e críticas, por favor, use o endereço veja40anos@abril.com.br. Vou ler, mas não posso prometer responder a todos.
Um forte abraço e até a próxima semana,
Eurípedes Alcântara
Diretor de Redação
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