Atenção!
Após passar dias procurando por Alice na Feira do Livro, o Chapeleiro Maluco (Eduardo Arambula) e a Carta (Gardeni Rosa), do grupo de arautos da Área Infantil e Juvenil, finalmente a encontrarão. A materialização de Alice acontecerá amanhã (09), às 15h, no Pórtico Central do Cais do Porto.
No local será montada uma mesa de chá, onde o Chapeleiro estará comemorando um de seus "desaniversários" com as crianças em volta, que o ajudarão a encontrá-la.
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A temática de amanhã (sexta) é Cultura Popular
Na programação da área Adulta, às 15h30min, na Sala Leste do Santander Cultural, uma discussão sobre o patrimônio artístico em suas múltiplas vertentes e áreas, problematizando conceito e prática, reúne os autores Nádia Maria Weber Santos, Zilá Bernd, Gaudêncio Fidelis e Luiz Fernando Rhoden.
Na Sala dos Jacarandás do Memorial do RS, às 16h, uma oficina aberta de inserção rítmica em frases, poemas e textos com os estilos musicais da periferia será ministrada por Fabio Pedroso (Seguidor.F), Gerson Lopes (Jahmai), Marcelo Carvalho (Celo DJ) e Gustavo Martins. Na Sala dos Jacarandás, às 16h, no Memorial do RS.
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Veja como foi o dia na Feira do Livro
Balanço de Público
De acordo com a Brigada Militar, passaram pela Feira hoje (08) cerca de 35 mil pessoas.
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Coberturas da Feira do Livro - 08/11
A canção em tempos digitais
Há produtores que defendem que nunca esteve tão fácil fazer um disco de músicas, já que os estúdios são cada vez mais compactos e os softwares de edição, mais intuitivos. Mas e a distribuição e divulgação desse trabalho, como ficou? Mais fácil em termos de mídia - os custosos K7s e CDs perderam espaço para os quase gratuitos MP3s -, só que igual a sempre no que diz respeito à real inserção de canções nas rádios, de acordo com os integrantes da mesa-redonda "O artista e a autoprodução", realizada, hoje (08), na Sala dos Jacarandás. Estavam presentes o radialista Márcio Celi, as cantoras Adrianè Müller e Angélica Rizzi e o jornalista Guto Villanova.
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As origens da TropicáliaNo bate-papo sobre a Tropicália, o bate papo foi além do tema. Um dos convidados da mesa, o jornalista pernambucano José Telles da Silva Filho começou com uma provocação. "O Movimento Tropicalista se originou em Recife e não sei porque não se fala sobre isso. Gil teve contato direto com a música pernambucana e isso o influenciou." O mediador Arthur de Faria logo passou a palavra para Carlos Calado, que se mostrou curioso sobre o fato. "Sim era uma ideia que Gil tinha, mas naquela época ele era como uma antena, captando todo tipo de coisa. Eu até citei isso superficialmente no livro, mas de repente seria o caso de você lançar um outro sobre esse tema." Leia o restante no site.-.-.-.- Confira mais matérias no site:
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