Edir Macedo: racismo, machismo, homofobia e muita asneira, em nome de deus 
 

Wilson H. da Silva, da redação

 
 
  Líder da Igreja Universal, Edir Macedo

• Em um país em que os governantes se recusam a criminalizar a homofobia e tratam com descaso criminoso episódios mais variados de machismo e racismo, realmente não pode haver limites para os absurdos que rondam a vida de mulheres, negros e a população LGBT.

Infelizmente não faltam exemplos: dos assassinatos de jovens negros na periferia aos ataques a homossexuais no centro da cidade; da constante e crescente violência machista a uma escalada de demonstrações de asqueroso preconceito nos meios de comunicação em geral.

O último e deplorável exemplo disto foi dado por um velho conhecido porta-voz da opressão: o “bispo” evangélico Edir Macedo, título por trás do qual se esconde um burguês racista, machista e homofóbico cujo poder é alimentado pelo dinheiro que rouba de um povo pobre, movido por fé e desespero, e pelas relações espúrias que mantém com o poder, inclusive o Federal.

Alguns dos frutos mais recentes das relações promíscuas que o poderoso chefão da Igreja Universal do Reino de Deus mantém com Dilma e seus aliados (particularmente na infernal bancada evangélica) foram o veto ao kit anti-homofobia, a mutilação do PLC 122 e do Estatuto da Igualdade Racial.

A mais recente demonstração de ódio e preconceito de Macedo, contudo, é uma exclusividade dele e veio através de um de seus púlpitos midiáticos na forma de uma série de bizarras orientações para seus fiéis e auxiliares, dentre as quais a recomendação categórica para que os “desejam fazer a Obra de Deus” não se casem com mulheres mais velhas e, ainda mais absurdo, fujam de relacionamentos interraciais.

Machismo e racismo em nome de deus
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