sábado, 4 de junho de 2011

Teatro

Corpo da mensagem

Divulgue a idéia! Participe! Apóie! 
Oficina de Teatro-Fórum
Para Atores e Não Atores
Oficina com 20 horas de duração onde são experimentados jogos e exercícios teatrais do Método do Teatro do Oprimido, criado por Augusto Boal. Os participantes da oficina montarão um teatro-fórum baseado em algumas experiências que viveram de opressão, essa peça-fórum poderá ser levada a público  se for vontade dos participantes. E o espect-ator poderá intervir nos rumos dessa história, porque no teatro-fórum é assim, você assiste à peça e no final pode interferir na história tentando solucionar os conflitos.
Local: Casa de Cultura Mario Quintana - sala C2 em Porto Alegre
Datas: De 6 a 29 de Junho
Horários: Das 19h às 21: 30h - Segundas e Quartas
Com Celso Veluza
Organização: NETO – Núcleo de Estudos do Teatro do Oprimido
Últimos temas apresentados pelo teatro-fórum: Conceitos Ecológicos, Casos de Família, A Saúde Em Cena, Bullying, Homofobia, Racismo, Comercio de Drogas, Loucura, Discriminações e Preconceitos, Opressões Internas, As Varias Faces da Opressão.

O Teatro do Oprimido nasceu em 1971 no Brasil, sob a forma muito jovem de Teatro Jornal e com o objetivo específico de lidar com problemas locais — rapidamente, passou a ser usado em todo o país. O Teatro Fórum veio à luz no Peru, em 1973, como parte de um Programa de Alfabetização; pensamos que seria bom apenas para a América do Sul — hoje é praticado em mais de 70 países. Continuando a crescer, o TO desenvolveu o Teatro Invisível na Argentina, como atividade política, e o Teatro Imagem, para estabelecer um diálogo entre as Nações Indígenas e os descendentes de espanhóis na Colômbia, na Venezuela, no México... Hoje, essas formas são usadas em todos os tipos de diálogos.
Na Europa, o TO se expandiu e veio à luz o Arco-Íris do Desejo— inicialmente para entender problemas psicológicos, mais tarde para criar personagens em quaisquer peças. De volta ao Brasil, nasceu o Teatro Legislativo, para ajudar a transformar o Desejo da população em Lei — o que chegou a acontecer 13 vezes. Agora, o Teatro Subjuntivo está, pouco a pouco, vindo à luz.
Nós descobrimos que todas essas formas, independente de onde foram criadas, poderiam ser desenvolvidas em todo o mundo, porque são simplesmente uma Linguagem Humana.
O TO era usado por camponeses e operários; depois, por professores e estudantes; agora, também por artistas, trabalhadores sociais, psicoterapeutas, ONGs... Primeiro, em lugares pequenos e quase clandestinos. Agora, nas ruas, escolas, igrejas, sindicatos, teatros regulares, prisões...
O Teatro do Oprimido é o Jogo do Diálogo: nós jogamos e aprendemos juntos. Todos os tipos de Jogos devem ter Disciplina — regras claras que devemos seguir. Ao mesmo tempo, Jogos têm precisão absoluta de criatividade e Liberdade. O TO é a síntese perfeita das antitéticas Disciplina e Liberdade. Sem Disciplina, não há Vida Social; sem Liberdade, não há Vida.
A Disciplina do nosso Jogo é nossa crença de que devemos re-estabelecer o direito de todos viverem dignamente. Acreditamos que todos nós somos mais e muito melhores do que pensamos ser. Nós acreditamos em solidariedade.
Nossa Liberdade é inventar meios de ajudar a humanizar a Humanidade, livremente invadindo todos os campos das atividades humanas: social, pedagógico, político, artístico... O Teatro é uma Linguagem e, por isso, pode ser usado para falar de todas as preocupações humanas, não ficando limitado ao próprio teatro.
Nós acreditamos na Paz, não na Passividade!
Augusto Boal


Investimento: R$ 130,00  (20 horas = Oito encontros de 2h e 30 minutos)
A Casa de Cultura Mario Quintana - CCMQ, oferece 4 vagas sociais. Interessados devem enviar carta de intenções
até dia 04/06, para participar da seleção das vagas.
Inscrições: 9161. 5014 ou celso.veluza@gmail.com
Credito das Fotos:
1. DSC00044: (oficina com o Núcleo do Teatro do Oprimido) Arquivo
pessoal de Celso Veluza
2. ufrgs frente a medicina
Arquivo pessoal de Celso Veluza
3. michele-rolim
credito: Michele Rolim
4.quem vê calça não vê coração - Celso Veluza
5.cartaz - Jomar Millioli
 

"O mundo encurta, o tempo se dilui: o ontem vira agora; já está feito.
Tudo muito rápido. Debater o que se diz e o que se mostra e como se
mostra... parece-me algo cada vez mais importante". (Paulo Freire)

Se você não deseja receber estas informações, por favor, responda este e-mail colocando no assunto: "retirar da lista". Obrigado



 

 





 



 

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