Reconstituição do crime realizada pela polícia (Foto: RD Fátima)
O Tribunal do Júri de Vacaria está reunido desde às 9 horas. Os trabalhos estão sendo presididos pela juíza Rozuita Maahs. Na acusação, atua a promotora Roberta Fava Araldi e na defesa o advogado Olivério Corrêa de Camargo.
Nesta segunda-feira, 04/04, está no banco dos réus Moisés Sidnei Lemos Bernardo, suspeito de ter participado da morte de José Luiz Borges da Silva, que teve a cabeça decapitada em março de 2010, no bairro Imperial.
De acordo com informações do inquérito policial, o crime foi motivado pelo tráfico de drogas. A vítima teria consumido pedras de crack, ao invés de vendê-las. Moisés Lemos Bernardo, que está sendo julgado hoje, determinou que Francisco de Oliveira matasse José Luiz. Posteriormente Francisco mandou que Otoniel Moreira da Silva cortasse a cabeça da vítima. O crime foi executado por Douglas Rafaeli Quevedo Martins, que transportou a cabeça em uma mochila até o bairro Municipal.
Depois de conferir que a cabeça era de José Borges da Silva, Otoniel Moreira da Silva determinou que Douglas jogasse em um rio que passa aos fundos do Bairro Municipal.
Os quatro suspeitos estão detidos no Presidio Estadual de Vacaria. Por acordo entre o advogado e o Mistério Público houve a cisão e os suspeitos serão julgados em datas diferentes.
Nesta segunda-feira, 04/04, está no banco dos réus Moisés Sidnei Lemos Bernardo, suspeito de ter participado da morte de José Luiz Borges da Silva, que teve a cabeça decapitada em março de 2010, no bairro Imperial.
De acordo com informações do inquérito policial, o crime foi motivado pelo tráfico de drogas. A vítima teria consumido pedras de crack, ao invés de vendê-las. Moisés Lemos Bernardo, que está sendo julgado hoje, determinou que Francisco de Oliveira matasse José Luiz. Posteriormente Francisco mandou que Otoniel Moreira da Silva cortasse a cabeça da vítima. O crime foi executado por Douglas Rafaeli Quevedo Martins, que transportou a cabeça em uma mochila até o bairro Municipal.
Depois de conferir que a cabeça era de José Borges da Silva, Otoniel Moreira da Silva determinou que Douglas jogasse em um rio que passa aos fundos do Bairro Municipal.
Os quatro suspeitos estão detidos no Presidio Estadual de Vacaria. Por acordo entre o advogado e o Mistério Público houve a cisão e os suspeitos serão julgados em datas diferentes.
por Fábia Schüler , dia 04/04/2011 às 10:41
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