Tarefas do Verão
Ruy Carlos OstermannContando nos dedos das duas mãos são exatamente 637 coisas que faço a mais nestas férias. Parecem sensatas as tarefas e o número delas. Quatro coisas são naturalmente incluídas: as longas jornadas de sono, o tempo creditado à alimentação - a boa ingestão de alimentos, a começar pelos crustáceos e peixes -, as presumíveis caminhadas a beira do mar e as delícias da leitura e da escrita.
Entre tantas coisas, decidi fazer a desleitura de Noam Chomsky. Por infortúnio, são longas entrevistas mal traduzidas, apesar do esforço de transcrevê-las da linguagem oral para a escrita. É um trajeto que exige mais do que bom conhecimento de inglês.
Chomsky provoca o interlocutor e foi esta provocação que me induziu pretensiosamente, e passou a ser a quadragésima sétima tarefa desse período. Caí na armadilha. Cada pretensa desleitura correspondia à uma nova leitura. Ou seja, o genial amigo norte-americano lida bem com a dialética.
Estou agora enrascado em nova tarefa: encontrar minhas próprias respostas.
Entre tantas coisas, decidi fazer a desleitura de Noam Chomsky. Por infortúnio, são longas entrevistas mal traduzidas, apesar do esforço de transcrevê-las da linguagem oral para a escrita. É um trajeto que exige mais do que bom conhecimento de inglês.
Chomsky provoca o interlocutor e foi esta provocação que me induziu pretensiosamente, e passou a ser a quadragésima sétima tarefa desse período. Caí na armadilha. Cada pretensa desleitura correspondia à uma nova leitura. Ou seja, o genial amigo norte-americano lida bem com a dialética.
Estou agora enrascado em nova tarefa: encontrar minhas próprias respostas.
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