quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ruy Carlos Ostermann

Na próxima quinta-feira, dia 2 de dezembro, Ostermann recebe  Wander Wildner, para entrevista e canja. É quinta que vem, às 19h30min, no StudioClio. Até lá!
 
 

Saiba um pouco mais
 
Verbete obrigatório da enciclopédia virtual do rock gaúcho desde que era cantor da banda Os Replicantes, nos anos 1980, Wander Wildner estreou sua carreira solo em 1996, com um disco produzido por Tom Capone, Baladas Sangrentas, nascendo ali o punk brega, estilo em que mistura as influências da jovem guarda com o punkrock, e onde canta algumas músicas em “español selvagem”.

Depois vieram Buenos Dias! (1999) e Eu Sou Feio… mas Sou Bonito (2001) produzidos por Wander, e Pára-quedas do Coração (2004) novamente sob a batuta de Capone. Em 2005, Wander participou da gravação do Acústico MTV Bandas Gauchas e lançou a coletânea 10 anos Bebendo Vinho.

Seu quinto álbum solo, o CD La Canción Inesperada, lançado em 2008, foi produzido pela dupla Berna Ceppas e Kassin. Nele Wander concede riffs de guitarra ao que se convencionou chamar de brega há um bom tempo, mas nunca tinha gravado um álbum tão complexo em sua simplicidade, tão fechado no conceito do artista que navega entre a ingenuidade e a profundidade no mesmo verso.

No final de 2009, lançou o DVD Aventuras de um Punkbrega que reúne vários videoclipes e alguns shows antológicos, mostrando por onde andou, desde que iniciou sua carreira solo.

Em 2010, está lançando virtualmente Caminando y Cantando, seu sexto álbum de estúdio. Inspirado na recente andança por Buenos Aires, Montevideo e Berlim, o novo disco tem característica folk, deixa claro as influências setentistas que Wander carrega desde sua adolescência, e  está disponível para audição no site www.myspace.com/wanderwildner.
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sim