sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Natalie Wood








NATALIE WOOD
Natalie Wood nasceu em 1938, na Califórnia, filha de imigrantes russos, com o nome de Natasha Nikolaevna Zakharenko-Gurdin. Apareceu pela primeira vez em pequenas participações não creditadas em dois filmes de Irving Pichel em 1943, Noites sem Lua e O Filho Pródigo.

Em 1947, com nove anos, Natalie recebeu seu primeiro papel principal, em
O Fantasma Apaixonado, dirigido pelo aclamado diretor Joseph L. Mankiewicz. No mesmo ano, estrelou o clássico natalino Milagre na Rua 34, que conta a história de um velhinho que, acreditando ser o verdadeiro Papai Noel, acaba afetando a vida dos clientes da loja em que trabalha. Nessa época, Natalie ganhava cerca de mil dólares por semana de gravação, um excelente cachê para a época - ainda mais para uma criança.

Sem nunca parar de atuar, Natalie conseguiu fazer, sem problemas, a difícil transição de atriz-mirim para papéis mais adultos. Em 1955 conseguiria sua primeira indicação ao Oscar como atriz coadjuvante por seu trabalho em
Juventude Transviada, de Nicholas Ray. Considerado um marco na história do cinema e um retrato fiel da juventude dos anos 50, o filme narra um dia na vida de Jim Stark (interpretado pelo lendário James Dean), um garoto problemático que se muda para uma cidade pequena e enfrenta diversos problemas para se adaptar e conquistar o amor de Judy, a personagem de Natalie.

Seis anos depois, depois de estrelar o clássico faroeste
Rastros de Ódio, de John Ford, e a aclamada adaptação para o cinema do musical da Broadway Amor Sublime Amor, Natalie concorreria a seu segundo Oscar. Em Clamor do Sexo, de Elia Kazan, ela vive uma atormentada garota pobre que se apaixona por um jovem milionário (Warren Beatty). Essa indicação silenciou seus críticos, que atribuíam o sucesso de sua carreira mais à sorte do que a seu talento.  Leia mais

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