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Marcos Breda nasceu em Porto Alegre, em 1960. É ator de teatro, cinema e televisão, além de locutor, dublador, professor universitário e produtor teatral. Radicado no Rio de Janeiro há mais de duas décadas, contabiliza 27 peças de teatro (foi co-produtor em quatro delas), 26 filmes e mais de trinta trabalhos em televisão, ao longo de uma carreira iniciada em 1981. É formado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e tem mestrado em Teatro pela Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO). Fez o Curso de Formação de Ator na École Philippe Gaulier em Londres, na Inglaterra, custeado pela Bolsa Virtuose, concedida pelo Ministério da Cultura do Brasil em 2000/2001.
Entre os seus trabalhos mais conhecidos no teatro, estão as peças Bailei na Curva, O Mercador de Veneza, O Homem e a Mancha, Arlequim, Servidor de Dois Patrões, A Maldição do Vale Negro, Farsa e O Mambembe. Ainda em 2010, participará (como ator e produtor) do vaudeville O Marido vai à Caça, de Georges Feydeau, com direção de Luiz Arthur Nunes.
No cinema, atuou em dezenas de filmes, com destaque para Verdes Anos, de Giba Assis Brasil e Carlos Gerbase (prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no II Festival Nacional de Cinema de Caxambú), Feliz Ano Velho, de Roberto Gervitz (prêmio de Melhor Ator do V Rio Cine Festival/1989) e Sargento Garcia, de Tutti Gregianin (Melhor Ator do 7º Vitória Cine Video Festival/2000, Prêmio APTC-RS/2000 - Melhor Ator, Menção Honrosa de Ator no 24º Festival Guarnicê de Cine e Vídeo do Maranhão/2001).
Na televisão, participou de diversas produções, como a minissérie O Tempo e o Vento e as novelas Mandala, Que Rei sou Eu?, Vamp, Uga-Uga, Kubanacan, Senhora do Destino e Caras e Bocas, da TV Globo, tendo trabalhado também em outros veículos.
Canja musical
O grupo de jazz e bossa nova Delicatessen vem percorrendo o país com os shows de lançamento de seu segundo disco My Baby Just Cares for Me. Formado no final de 2006 por Ana Krüger (vocais), Carlos Badia (violão), Nico Bueno (baixo) e Mano Gomes (bateria), mantém o seu estilo intimista e refinado, buscando inspiração na fonte das canções americanas, recriando os standards do jazz com a delicadeza e a simplicidade da bossa nova e da música brasileira.
No ano passado, o grupo recebeu o Prêmio da Música Brasileira (antigo Prêmio TIM de Música), na categoria Melhor Disco em Língua Estrangeira, e quatro troféus do Prêmio Açorianos de Música, nas categorias Melhor Disco, Melhor Intérprete, Melhor Instrumentista e Melhor Compositor de Jazz. | |
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