terça-feira, 18 de maio de 2010

Corrente Comunista

Leia no site da CCI – CORRENTE COMUNISTA INTERNACIONAL

Debate sobre as raízes da crise e da situação histórica atual
Existe um acordo profundo entre a Corrente Comunista Internacional (CCI) e a Oposição Operária (OPOP) [1] quanto à existência de uma crise irreversível que abre a perspectiva de um desenvolvimento dos combates de classes em escala mundial e coloca a alternativa Socialismo ou barbárie. Entretanto existe também uma série de questões, relativas a essa crise e essa perspectiva, que merecem ser discutidas e esclarecidas: Qual é o significado de Outubro de 17 no que se refere precisamente à perspectiva revolucionaria atual? Será que a destruição revolucionária do capitalismo pelo proletariado já estava naquela época na ordem do dia da história? Será que realmente a contradição central que se manifesta hoje na crise do capitalismo é a queda da taxa de lucro, a superprodução sendo somente uma conseqüência desta? Será que tal analise corresponde realmente ao que salienta na obra de Marx?E com esta finalidade de esclarecimento através do debate que publicamos nossas objeções (a certos aspetos da visão desenvolvida por OPOP, apoiadas por numerosos elementos relativos ao período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial e àquela que lhe sucedeu, muitas vezes desconhecidos, para evidenciar a ruptura que este evento constituiu em todos os aspetos da vida social. É obvio que a participação, além da OPOP e da CCI é desejada, notadamente sob a forma de contribuições escritas que publicaremos.

As rupturas em reação à degeneração do Trotskismo
Publicamos a seguir um conjunto de documentos ilustrando este fenômeno do surgimento de correntes proletárias saindo do seio do trotskismo em reação à traição deste (ler nossa série Será que o trotskismo pertence ao campo do proletariado? [1]):

· Prefácio ao Segundo Manifesto Comunista (1965) escrito por G. Munis (e B. Péret) que saiu da organização trotskista espanhola e fundou o Fomiento obrero revolucionário;
· Em memória de Munis, militante da classe operária, escrito por nossa corrente quando da morte do revolucionário;

· Carta de ruptura de Natalia Sedova Trotsky com a IV Internacional datada de 9 de maio 1951. Apesar de manter-se totalmente fiel à lógica do próprio Trotsky responsável pelo curso oportunista do trotskismo nos anos trinta, este documento constitui entretanto uma reação saudável à passagem da organização trotskista para o campo da burguesia.
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