sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Camarão não Mata

Caros Senhores,
Se muitos de nós nos interessassemos ler sobre psicologia da informação teriamos uma outra vertente para que as nossas criticas sobre os temas aqui apresentados tivessem mais compreensão quanto aos objectivos de quem a apresenta. Um titulo deve apresentar algo a que disperta as pessoas quanto ao tema que se apresenta.
É diferente de quem anuncia o que não busca fazer compreender a quem estiver interessado pela informação.
Se venha defender atravês do que se lê gostaria eu dizer que não tem cabimento quando alguém diz que uma coisa não mata mas sabe muito bem que o tema diz de que a composição dos mesmos produtos é que faz mal é porque sente necessidades de aparecer e buscar ser elogiado pelo que nem cabimento encontramos.
É certo que comer camarão não mata, mas também comer camarão e depois usar alimentos que contem a tal vitamina C eu acho que não é diferente de primeiramente alimentar o inverso do que dizes. Que diferença tem ?

Lembro uma vez quando o falecido Lídere da FNLA, Sr Holden Roberto, chegava a Luanda, vindo do Huambo com a preocupação que teve em aconselhar o Dr Jonas Savimbi, O Sr Holdem Roberto, já no aeroporto de Luanda, dava intrevista aos jornalista dizendo que o irmão Savimbi não aceita o pedido que recebeu. E no final dos seus diseres ele memo disse: Vai ser uma faísca, o título que os jornais em Angola escreveram em suas páginas. Repetindo, quanto a a faisca de Hldem Roberto ou a Somalização de Abel Chivukuvuku que foram titulo de jornais em Angola os Angolanos viram?

Todos nós sabemos que faísca de Holdem Roberto ou Somalizaçã de Abel Chivukuvuku figurava os acontecimentos das guerras que poderiam acontecer e que aconteceram em algumas províncias em Angola como por exemplo no Biê aonde até os cães cominham carnes de cadáveres humanos por falta de alimentos em quanto a música da guerra continuava. Vamos ler um pouco sobre jornalismo e seus métodos para que as nossas críticas sejam bem concretamente bem elaboradas !

Finalmente só tenho a lamentar pelas pessoas que acham que democracia é aceitar apenas as regras e preferências de quem cria espassos para discutir pensamentos, ideias e pontos de vista. Não é pela primeira vez que aparecem indivíduos defendendo de que o espasso "Forum_de_Angolanis tas" seja apenas de pessoas escolhidas pelos proprietários e amigos da mesma linguagem. E com este comportamento finalmente vimos o espasso se esvaziando quanto a participação dos interessados nestes espasso !

Neste espasso o que mais me interessa é debater questões seja lá de que nivel for desde que esteja ao meu alcance. E quanto ao "Camarão que mata" foi apenas um apanhado e para facilitar informações a muitos pensei colocar neste espasso. E este tema está rolando em um site da comunidade de jovens de Angolanos em Luanda e que provocou debates presenciais em uma das salas do museu de história natural na província de Luanda.

Por último tenho a dizer ao Sr contrariante que também sou legitimamente angolano do reino do ndongo, nascido no Sambizanga-Luanda, de familia materna legítimamente de Kibaxe-Dembos e de familia paterna legítimamente de Massangano-Dondu- Kuanza Norte, sou de geração familiar que por enquanto ainda é composta apenas de raça negra. Em minha família ainda não pintou a história do quarto de vinho e por isso não existe componentes branco ou mulato dentro da minha geração familiar. Digo isso para que não me confundam com os angolanos possuindo identidade vinda dos laboratórios do Palanca-Luanda ou com os Angolanos que no momento da dor eram extrangeiros para passarem a ser novamente angolanos só porque o clima agora é de paz em, Angola !

Yeme ne muzambu uami nga mu menekena ny henda ya mutu uanzambi!

Um kandandu !

kizembe

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